O Crocitar do Corvo

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        Logo todos levantaram da mesa e rapidamente e sobem ate o segundo andar da casa, o barulho parecia vir do quarto de sandy, ambos adaram vagarosamente pelos corredores que por momento pareciam imensos por conta do medo do desconhecido a duvida que todos tinham era se realmente o barulho assustador vinha do quarto de sua filha sandy e que ao se aproximar a duvida foi sesada, o pai ao abrir a porta devagar se surpreende e sorrir, logo sua mulher e sua filha entram no quarto e se deparam com as caixas caídas e a janela aberta.

        - O barulho assustador vinha dessa janela, Sandy- fala com um tom de desepção e alivio, seu pai rir junto com sua mãe, mas logo sandy se recorda que ao deixar suas caixas empilhadas a janela estava trancada e não averia como ela ter se aberto sozinha ja que estava presa a um ferrolho enferrujado, depois de se lembrar e chamar a atenção de pai para lhe dizer o que tinha visto, um corvo que aos seus olhos era lindo mais assustador pousou na janela antinga e enferrujada, e começou a crocitar(cantar) bem alto aquele som era unico para sandy ao mesmo tempo que era assustador ele se tornava bonito, sandy ao apreciar a ave ficou sem reação ao contrario de seu pai que com muita calma espantou a ave e fechou a janela passando o ferrolho e a trancando.

         Depois de seu pai  certificar-se que a janela estava realmente trancada, todos desceram e depois continuaram os seus afazeres, depois que o jantar acabou e todas as louças lavadas, chegou a hora de todos irem dormir, pois no dia seguinte iria ser um dia bem puxado para todos da família. Com todos já em seus quartos a casa parecia esta em paz, um silencio absoluto se pairou entre os corredores da casa e também entre seus arredores, mas mesmo assim a pequena sandy não  conseguia dormir, algo que ela não sabia a agoniava, seus olhos estavam secos de tanto tempo já abertos, sua boca também secou e a incomodou mais ainda, e ela logo tomou a atitude de sair de sua quente e acomodada cama e também do quarto, ela então desce as escadas com paços bem lentos prestando atenção em todos os cantos da casa ate mesmo nos mínimos detalhes.

           Em alguns estantes parecia ate que ela estava sendo observada a todo momento, mais ao mesmo tempo tudo estava tão calma e escuro, depois ela caio em si e viu que não tinha o que temer, logo com toda calma do mundo sem nenhum pingo de presa pegou o copo e o encaixou debaixo da torneira em seguida bêbedo, agua que estava muito gostosa ou é o que ela pensou, a mesma estava com tanta sede que a própria agua deu alguma sensação de um gosto bom na boca, depois de ter secado sua sede ela volta e coloca o copo no armário ou pelo menos tentou, antes que ela pudesse encostar com o copo na prateleira ela senti algo passar em suas pernas.

        Rapidamente ela volta deixando o copo em cima da pia a onde estava apoiada e olhando em todos os lugares possíveis com todo o medo do mundo, calafrios de medo rodavam o seu corpo, mais lá no fundo ela achou coragem para ver o que estava acontecendo, ao caminhar vagarosamente ate perto do pé da escada algo a tirou sua atenção por alguns segundos mais logo voltou, entre essa pausa de olhares a mesma olha um vulto subindo as escadas, rápido tão rápido que seus olhos não foram capazes de acompanha-los, ela correu para ver o que era mais logo foi interrompida por um latido baixo de seu cachorro que estava a seguindo ao subir a escada, ele estava com o olhar desconfiado, assim como ela que ficou com uma grande duvida do que era aquilo correndo as escadas rapidamente.

          Sandy pega boby em seus braços o beijando em meio as suas orelhas, que estava abaixadas ao mesmo tempo subindo as escadas ao abrir a porta de seu quarto ela solta seu cachorrinho no chão e logo voltando a sua estatura normal ela senti um forte calafrio juntamente com um aperto no peito, os calafrios pareciam que dançavam em seu corpo e estavam tão fortes que ela paralisou em meio a porta, de repente ela senti uma mão extremamente fria pousar em seu ombro direito, desesperada mais  ainda em sim ela se vira lentamente na esperança de ser ou sua mãe ou seu pai, mas ao se virar ela não vê nada somente o corredor vazio e silencioso. Ou pelo menos é o que ela pensava, ao longo da escuridão de seu corredor algo a espreitava sentado na escada bem escondido em meio a escuridão.

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