Uma noite sem fim

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        Depois de colocar suas vestis ela vai em direção a janela a trancando e puxando as cortinas antiga e temporárias que se encontravam ali, Sandy depois de desligar as luzes se joga em cima da cama em seguida se enrolando com seu lençol, mesmo totalmente coberta e com as luzes desligadas seus olhos estavam aberto totalmente arregalados o medo ativou sua adrenalina e seu coração bateu como nunca teria batido antes seu coração acelerava a cada segundo e em sua mente ela clamava pelo dia desesperadamente.

       E novamente o sono foi maior que sua vontade de se alto vigilar e em questão de minutos seu olhos fecham cansados de tanto tempo estarem abertos. Em meio a noite Sandy se espanta com um espasmo leve e junto aos sons estranhos misturados ao som de gotas que caiam freneticamente a alguma superfície solida, como seu sono estava maior que sua vontade de levantar e ver o que era, ela apenas se arrolou com o lençol totalmente e colocou o travesseiro por cima de sua cabeça.

        Mas, quanto mais se passava o tempo, mais o som parecia ser maior, seu ódio se engradeceu e parecia que o som estava insuportável, Sandy se levantou de sua cama e sai procurando de onde vinha esse som, ela vai ate a cozinha e os sons de pingos de agua estavam vindo da pia, a pequena vai em direção a pia e aperta mais a chave da torneira fazendo com que a mesma parasse de pingar logo dando as constas para a pia e em seguida subindo as escadas.

       Ao seguir seu caminho, ela escuta novamente os sons de agua caindo na pia, logo se irritando e descendo as escadas bem rápido para apertar mais ainda a chave da torneira. Logo depois de todo esse "ovoroso" ela vai ate seu quarto e se joga na cama novamente, mas o sono parecia ter ido embora e como não tinha nada para fazer e nem o que se fazer, ela simplesmente abre a as cortinas de sua janela e também suas vidraças, deita no em seu tapete peludo que era extremamente confortável e começa a observar a lua.

        A lua estava e radiante com pequenas nuvens ao seu redor, aquilo tudo lhe acalmava ate ela avistar um pequeno vulto passando bem rapidamente em sua janela talvez poderia ser coisa de sua cabeça por conta de seu cansaço mais seu medo foi maior. Ela se espanta e se levanta rapidamente fechando a janela e a cortina -não tenho um minuto de paz- Sandy sussurra para si mesma e logo percebe que a torneira voltou a atormentar sua vida, ela ja irritada com esse acontecimento repetitivo, sai de seu quarto com a intenção de apertar ainda mais a chave ou ate mesmo tampa-la de alguma forma.

        Depois de chegar na cozinha novamente ja com o ódio abitado em sua mente, ela vai ate a pia aperto com mais força ainda a chave fazendo que a mesma sessasse seu som irritante novamente, Sandy decide ir ate a sala lá ela se senta no sofá mais não demora muito para se deitar, liga a televisão e fica por lá mesmo, ja que ela não conseguia dormir ficaria ali ate que o sono vise por conta própria.

       O sono parecia esta chegando e seus olhos estavam começado a fechar involuntariamente, mas que logo foi interrompido novamente com os sons irritantes, estavam mais forte e mais rápidos e seu ódio por aquela pia só piorava Sandy levanta rapidamente e vai novamente ate a pia parecia um lupin infinito onde ela voltava fazer sempre as mesmas coisas sem parar, ao se deparar com a pia ela ver que a mesma estava seca sem nenhum molhadinho se quer.

        Desconfiada ela volta para a sala, mas aquele som continuava, Sandy decide procurar de onde essas gostas insuportáveis vinham, ela ronda toda a parte de baixo da casa, mas não encontra nada então ela sobe as escadas e em silencio pelo menos por sua parte e segue o som das gostas que cada vez ficavam mais perto, atravessando todo o corredor ela percebe que o som vinha do quarto de seus pais especificamente dentro do guarda roupa, ao abri-lo ela se depara com algo inimaginável diante de sua mente algo que lhe traria traumas durante toda a sua vida com certeza.







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_Espero que gostem_


Pingos de SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora