Pingos de Sangue

A Luz da Lua

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         Sandy ao fechar a porta rapidamente se joga na cama e cai em sono profundo. Logo surgiu um outro dia o sol invadia seu quarto sem ser convidado a obrigando a acordar, seu cachorrinho sobe na cama logo a lambendo como uma demonstração de carinho sendo cumplice ao sol, a pequena menina logo levanta indignada pois queria dormir mais um pouco, ao fazer caricias em seu cachorro ela lembra da noite passada que por hora parecia tudo um sonho , mas não dando a menor importância, ela sai do seu quarto e corre ao quarto de seus pais, e vê que eles estavam se preparando para levantar, ela escancara mais a porta e corre em direção a eles logo pulando em cima de ambos, sua intenção era falar o que teria acontecido na noite passada, mas as brincadeiras foram tantas que ela acabou esquecendo.

         Mas a brincadeira foi logo interrompida por um noticia não muito agradável para sandy, seus pais teriam que viajar a negócios no dia seguinte e no mesmo dia eles iriam ter que arrumar as malas novamente, a pequena sandy ficou extremamente frustrada mais soube desfaçar, ela queria seus pais ali com ela a todo momento era como um sonho, mas sabia que não era possível, pois ambos trabalhavam muito e nem sempre eles estariam ali do seu lado, ela passou a maior parte do dia ajudando sua mãe nos afazeres de casa mais permaneceu calada mas sempre tentando desfaçar sua frustração pois seus pais já tinham problemas demais, depois de todos terem arrumado e alimpado tudo, perceberam que depois de uma bela reforma ela ficaria impecável, logo depois os pais da pequena foram arrumar suas malas para o dia seguinte já estava de noite e tudo foi muito rápido, as orações o jantar e a hora de ir para cama tudo continuava calmo e suave sandy não teve ate mesmo a insónia da noite passada e logo dormiu rapidamente.

         No dia seguinte tudo estava arrumado e marcado também, tudo para eles estava perfeito, tão perfeito que nem perceberam o incomodo tomou os o olhar de sandy que estava com varias palavras entaladas em sua garganta, mais que estava com receio de dizer um "apenas fiquem mais um dia" ela sabia que se ela pedisse não iria ser atendida então permaneceu calada e apenas continuou a seguir os pais ate a porta da frente, depois de um breve e rápido adeus, eles partiram em um carro preto com uma placa vermelha desgastada, que os levaria diretamente ao aeroporto, a pequena menina não demorou a fechar a porta, e quando a fechou ao se virar se deparou com seu cachorrinho a encarado balançado o rabo com a intenção de alguma forma a conforta-la um gesto gentio e silicioso de boby, sandy se abaixa fazendo caricias em sua cabeça - pelo menos tenho você né meu anjinho - sandy fala logo se levantando e indo em direção a cozinha pegando um saco de ração que estava em uma de seus armários, logo despejando em um recipiente para seu anjinho, assim ela o chamava.

         O dia inteiro foi tranquilo calmo e pleno, nada de anormal aconteceu tanto que sandy se acomodou e sua memoria da noite passada foi esquecida rapidamente, o dia inteiro foi só a tv, cozinha e tv novamente, parecia que seus dias ate seus pais chegarem iriam ser resumidamente só isso. Mas a noite chegou, e por segurança ela fechou a casa depois de pegar sua comida e apagar a ultima luz, ela subiu correndo para quanto junto com seu cachorro que o seguia fielmente, depois de fechar a porta ela colocou seu prato de biscoitos junto com seu corpo de chocolate em cima da cômoda pequena, parecia que ali era sua fortaleza inquebrável, ali mesmo ela fez uma tenda improvisada com seus lenções, sua vontade de dormir ainda não tinha chegado então ela pegou todos os seus brinquedos e bonecas e colocou dentro de sua tenda, para uma menina sozinha em uma casa assustadoramente grande estava ate divertido.

          Depois de comer a maioria dos biscoitos e secar o copo de chocolate ela começou a se entreter com suas bonecas de pano que inclusive era suas preferidas, mas logo esse entretenimento foi interrompido por barulhos vindo do quarto de seus pais por momento ela não deu importância, pensou que era coisa de sua cabeça ou ela queria mesmo ignorar ela não sabia, mas continuou o que estava fazendo mais o som que vinha do mesmo lugar só que dessa vez era diferente era mais forte, parecia varias bolinhas de gude caindo em sequencia e se espalhando no chão, ela leva um susto seu coração dispara e suas mãos começam a suar intensamente, mas sua curiosidade estava lê matando por dentro, mas seu pânico era tão grande que ela não calculo seus movimentos e acabou derrubando a pequena tenda improvisada em cima dela mesma, ela no desespero, procurou se descobrir bem rápido, logo dando um pulo para fora da aqueles lenções e sorrindo com se mesma, depois que a tensão passou um pouco ela se levantou e foi em direção a sua porta a destrancando, ao abrir ela olhou para todos os lados, o corredor estava vazio e escuro apenas o que o iluminava era a luz da lua que o invadia pela janela no final do corredor que não possuía nenhuma cortina.