A árvore misteriosa

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          E com tudo isso acontecendo em segundos extremamente desesperadores algum objeto que estava caindo encontrou a cabeça de Sandy como aterrisagem e com o impacto que a mesma levou acabou desmaiando ali mesmo no chão.

         No dia seguinte ela se espantar com um espasmo forte fazendo a mesma levantar em um susto, aos poucos foi percebendo que ainda estava no porão caída e imunda cheia de poeira e teias de aranha, ela olhando ao seu redor ainda zonza viu que tudo estava em seu lugar nada estava fora do normal ou algo do tipo, parecia um sonho ou pesadelo, mas a única coisa que a fazia ter certeza que aquilo tudo tinha acontecido era a dor latejante que possuía maior parte de sua cabeça que ainda a incomodava muito.

        Sandy olha para a porta e vê que já é dia pois a mesma estava extremamente escarada e o a luz do sol invadia e clareava a casa mesmo ainda totalmente fechada, ela se levanta bem devagar ainda tonta por conta de sua dor e sobe as escadas de seus porão ainda se apoiando nas paredes, logo depois de subir ela tranca a porta.

           Ao logo de varias horas ela se encontrava no banheiro dentro de sua banheira coberta pela agua somente suas narinas ficaram para fora da agua para que ela pudesse respirar, realmente depois da aquela confusão toda ela precisava de um belo banho, depois de seu banho ela foi se alimentar sua barriga rocava parecia uma cratera de tão vazia que estava, sua manhã resumidamente foi comer e arrumar a casa que estava um caos depois da noite passada e durante seus afazeres ela sentiu falta de seu cachorro e logo olhou pela janela, talvez ele poderia ter saído para fazer alguma coisa já que a porta dos fundos tinha uma passagem para ele ter a liberdade de entrar e sair quando quisesse.

         Ainda olhando pela janela ela não ver nada então ela decide ir em direção a porta dos fundos, ao desviar os olhos da porta olhou que a vasilha de seu cachorro estava intacta ele não teria comido um grão se quer isso era realmente estranho já que ele era desesperadamente esfomeado, ao abrir a porta dos fundos ela se depara com ele a poucos metros de distancia, ele estava imóvel sentado olhando para um ponto fixo o bixinho parecia ate mesmo uma estatua de tão imóvel que estava mesmo Sandy o tocando, a pequena olha na mesma direção que seu cachorro estava olhando e percebe uma arvore diferente em meio as tantas outras arvores bonitas e cheia de flores e folhas, essa não tinha uma folha se quer apenas limbo e outras machas meio verdeadas, mas apesar de sua infertilidade que poderia ser temporária, ela era linda e se destacava com suas partes meio acinzentadas entre as outras arvores.

          Sandy então decide ir em direção a arvore para vela mais de perto e ver o que incomodava tanto seu cachorro para o deixa-lo assim tão vidrado e imóvel, chegando lá ela ver a real beleza que a mesma tinha, mas que infelizmente parecia esta chegando ao seu fim ela estava tão seca que grande parte de seu tronco e galhos estava morrendo, mas aquilo tudo não fazia sentido pois ainda não tinha chegado o verão e as outras arvores ao seu redor estavam bonitas e saldáveis, der repente ela se assusta com o latido forte de seu cachorro que por impulso sua visão foi diretamente para ele - boby seu covarde porque não vem aqui, ao invés de latir- ele fala se direcionando a ele e com um sorriso no rosto que logo foi sessado ao escutar um som de choro, ao voltar o olhar para a arvore parecia que o som estava um pouco mais alto e ela decide rodar a arvore para ver se achava algo.

        Detrás da arvore ela se depara com uma criança sentada em uma das raízes da arvore se desandando em lagrimas mas com a cabeça erguida olhando para o horizonte de arvores que tinha em sua frente, Sandy começa a se aproximar da aquela criança desconhecida que aparentemente estava muito triste - ei amiguinho! você esta bem quer companhia? - mesmo com um leve receio ela ofereci sua presença, ela queria realmente ajudar pois a criança estava se desando em tristeza, a criança que estava em sua frente bate discretamente com as pontas dos dedos em uma raiz que estava em seu lado, Sandy com toda sua bondade se senta do lado da criança que parecia ter se acalmado com sua presença.

- Você mora aqui perto?- Sandy pergunta se virando para a criança tentando ver seu rosto, mas sem sucesso


-Moro aqui a muitos anos mas nunca vi ninguém chegar tão perto quanto você chegou - a criança fala ainda olhando para o horizonte impedido Sandy de ver seu rosto coberto de lágrimas


-Como assim?- Sandy a pergunta com a pulga gigante atrás de sua orelha ao mesmo tempo se virando novamente


- Você quer ver tanto meu rosto assim Sandy - a criança fala com um tom de fala mais forte -porque você mim desobedeceu Sandy porque?-


           -Como você sabe meu nome?- Sandy se levanta já com um receio se direcionando ao mesmo caminho de onde veio -Sandy-; Sandy já de costa para a outra criança se vira vagarosamente com medo e extremamente desconfiada ao direcionar seu olhar para a criança ver que em seus olhos estavam vazios, era como se seus globos oculares aviam apenas a escuridão profunda tão profunda que era impossível de se ver o final -não deixe ela te ver a noite- Sandy com o coração quase saindo pela sua boca, escuta seu cachorro latindo novamente e ao se virar para correr ela vê uma moça entrando em sua casa o cachorro latia desesperadamente mas para ela era como se não fosse nada sem dar importância ao animal ela continuava a entrar, Sandy já a se desesperar começa a gritar a moça que a ignora, ela volta seu olhar para trás e a criança estava ali de prontidão bem em sua frente.

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