Mãos Acizentas e Afiadas

85 26 167
                                    

   
__🦋__
       -Ainda bem- ela pesou ainda tomando coragem andando vagarosamente ate o quarto de seus pais, mas o medo não era do quarto e sim do que poderia ter entrado ali, e aquela bendita escada parecia que algo iria subir correndo a qualquer momento, mas sandy procurou se acalmar pois pelo que parecia era mais paranoia de sua cabeça do que outra coisa qualquer, depois de chegar na frente da porta do quarto de seus pais ela abre a porta a escancarando para ver logo o que estava ali, de primeira ela olha para o chão, estava ali o resultado da aquele som aterrorizante, um saco de naftalina de sua mãe, ela o guardava para dar cheiro na roupa, sandy vai em direção ao saco e começa a catar todas as bolinhas colocando no mesmo, depois de arrumar tudo ela coloca novamente dentro do guarda-roupa logo o fechando.

             Depois do guarda-roupa fechado ela se vira para ir em direção a porta novamente mas parecia que seus olhos a enganaram pois no canto da cama de seus pais ela viu uma sobra gigantesca comparado a ela a encarando freneticamente, ela ainda sem acreditar em seus próprios olhos esfrega o mesmo com alguma esperança de que aquilo não fosse verdade, mas ao voltar o olhar para o mesmo local ela percebeu que era real e seus olhos não a enganaram, e em uma mistura de medo, desespero, e calafrios, ali surgiu um pouco de coragem, para chegar mais perto seu corpo esfriava de medo mais ela continuava se aproximando, de duas coisas ela tinha certeza aquilo ela nunca tinha visto seria sua primeira vez e a outra ela teria certeza absoluta que aquilo não era de sua dimensão ou algo do tipo.

          E quanto mais ela chegava perto, mais curiosa ela ficava, mas ainda os calafrios e a pressão no peito ainda era a sua única companhia na aquele momento, pois ate seu cachorro não a acompanho nesse delírio de sua cabeça, sandy continuou a dar passos lentos ate aquela criatura que ainda era desconhecida em seu mundo, mas não demorou muito para esses paços lentos serem sessados, pois o susto que ela levou foi maior que sua coragem, aquela coisa por hora continuava sem forma se mostrou-se com mãos, mas não eram mãos normais como a de um ser humano, mas sim extremamente deformada e com dedos compridos e afiados, com tonalidade cinza, era uma coisa que ela não sabia explicar com palavras claras. No meio de seu raciocínio ela é interrompida novamente com latidos de seu cachorro que assustado, começou a chamar a atenção dela de qualquer forma, sandy se assusta e acaba olhando pra trás com todos aqueles latidos ela estava ficando mais apavorada - pare boby esta mim assustando- ela grita com seus olhos lacrimejando de tanto desespero.

          Mas ao voltar sua visão para frente, a criatura desconhecida esta bem ali, plantada em sua frente curvada a olhando diretamente faltando quase um centímetro para lê tocar face a face, seu susto foi tão imensurável que suas pernas ficaram...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

          Mas ao voltar sua visão para frente, a criatura desconhecida esta bem ali, plantada em sua frente curvada a olhando diretamente faltando quase um centímetro para lê tocar face a face, seu susto foi tão imensurável que suas pernas ficaram bambas fazendo a mesma cair no chão, parecia que agora era a vez da criatura se aproximar dela, e quanto mais ela se afastava para trás ainda caída, mais a criatura se aproximava, ate que sandy chega em um ponto do quarto que não tinha mais como se afastar pois sua costa avia-se chegado ao guarda-roupa, e seria borre-se de sua parte entra nele, então ela decidiu correr em direção a porta do quarto desesperada empurrou seu cachorro para fora e fechou a porta a trancando, ela ate pensou em ir ate a cozinha mais seu medo foi maior, ela não poderia desafiar a sorte que teve na aquele momento, então ela resolveu se trancar no quarto, depois de passar a tranca na porta ela colocou uma cadeira encaixada no trinco, na cabeça dela aquilo não poderia atravessar aquela porta, mal sabia sandy o que lê esperava.

          Sandy se jogou na cama ainda com o coração palpitando fortemente e se cobriu com o lençol, ela sabia que sua noite iria ser bem longa, e que aquela casa não era uma casa normal, seu cachorro na intensão de acalma-la se deitou ao seu lado o único que poderia lhe acolher na aquele momento de medo. O sono as vezes é mais forte que nosso corpo, e estava começando a se aproximar de sandy, mas ela não queria dormir pois em sua cabeça aquela coisa poderia lê atacar a qualquer momento, mas o sono foi mais forte e ela acabou apagando.

Pingos de SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora