Novos problemas ou novos fantasmas?

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         "Sandy acorda com algo pressionando o seu peito e ao abrir os olhos logo ela se depara com uma sombra imensa, grande e pesada em cima de si, desesperada ela tenta se debater mas seu corpo não correspondia com sua mente apenas seus olhos a obedeciam, parecia um traze, aquela sobra a encarava enquanto possuía maior parte de sei peito, parecia que ela se aproximava e enquanto mais ela se aproximava, mais ela a encarava, aquela coisa não tinha rosto nem uma forma especifica, mais ela sabia que aquilo a encarava freneticamente. Depois de segundo de agonia que apreciam horas, sem poder falar ou se mexer ela consegui sentir que seu peito não estava mais sendo pressionado, pois ao fechar os olhos e abri-los novamente aquela coisa, tinha sumido, sandy então se levanta rapidamente e olha para todos os lados e vê que em seu quarto não tinha nenhum móvel se quer apenas sua cama, ate seu cachorro não estava mais ali."

           Desesperada ela tenta se levantar da cama para ver o que tinha acontecido, mas suas pernas foram impedidas por duas mãos que a seguravam suas pernas fortemente e que lentamente a criatura subia se apoiando em seu corpo, depois de ter subido completamente aquela criatura vai diretamente e segura o seu pescoço na intenção de mata-la asfixiada, em meio ao desespero, ela tenta empurra aquela coisa mas sem sucesso pois toda sua força era em vão, suas mãos atravessavam há cada gesta e a cada movimento. sandy já sem ar viu seu corpo  desfalecerem e apagar nos braços da aquela criatura sem forma.
       
          Sandy de repente acorda com um espasmo forte e com lagrimas descendo involuntariamente de seu rosto, logo ela percebe que tudo aquilo era um sonho "ainda bem" ela pensou ainda respirando fundo e enxugando suas lagrimas com o lençol que a cobria, depois de enxugar suas lagrimas ela olha para todos os lodos se beliscando, a mesma queria ter a certeza que ainda não estava sonhando e que estava tudo em seu devido lugar. Ao se levantar da cama ela abri a porta discretamente para ver se nada teria acontecido enquanto ela estava dormindo, mas tudo estava do mesmo jeito, andando ainda com passos desconfiados ela vai em direção ao quantos de seus pais, que ainda estava trancando da mesma forma de como ela tinha deixado na noite passada.

         A pequena encostou sua cabeça na porta tentando achar uma posição em que conseguisse escutar algo, mas sem sucesso, pois ali estava em um silencio profundo isso a passou uma certa segurança, logo decidiu abrir a porta, depois de abri-la ela viu que ali não tinha nada e estava tudo em ordem, a pequena logo foi em direção as janelas abrindo as cortinas e deixando o sol entra, ele estava realmente bonito e a manhã estava agradável.

         Ela volta e desce as escadas indo em direção a cozinha lá era um dos lugares mais bonitos da casa, mas também um dos mais tenebrosos de noite, mas ela não podia fazer nada apenas conviver com aquilo fazia parte da casa ela não podia mudar, muito pelo contrario ela era obrigada a assar por ali, depois de abrir a ultima janela da casa, ela começa suas higienes pessoais e também seus afazeres. Agora sim, depois de fazer tudo o que tinha direito e também as tarefas deixadas pela sua mãe ela podia relaxar, ela poderia aproveitar já que seus pais não estavam em casa e não iriam lhe obrigar a fazer um monte de tarefas indesejadas.

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