Psyche • Sirius Black

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Pov's Narradora

  "Queria mamãe;
O primeiro dia de aula foi ótimo, recebi pontos para a minha casa e os professores me elogiaram por saber todas as matéria.
Tive aula de Transfiguração, Herbologia e de Feitiços. Disseram que eu era uma aluna excepcional.

Sobre Apolo, não se preocupe com ele. Ele se saiu bem nas aulas do dia e está ocupado estudando, por isso não lhe mandou uma carta, mas pediu para que eu lhe enviasse beijo.

Espero que esteja tudo bem;

Com carinho, Ártemis."

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   Terminando de escrever sua carta, droba-la e colocá-la em um envelope com selo, Amy caminha em direção a torre onde ficava a sala das corujas.

Ela preferiu  não contar para sua mãe sobre o "imprevisto" de seu irmão na aula de poções e mentiu dizendo que ele lhe mandava um beijo.

Mas foi apenas para não preocupa-la.

Ártemis subia as escadas e entra em um corredor, até que escuta alguns murmúrios vindo de lá.

Amélia não se interessava em brigas, mas tinha que seguir o seu caminho e passar por esses murmúrios. Andando mais ela vê um grupo vestindo capas verdes e uma garota com a capa vermelha no meio.

Ela reconhece a grifinoria que estava sendo alvo.

Lilian Evans, filha de pais trouxas e a única bruxa de sua família. Era uma garota bastante aplicada e disputava com Lupin para ser a melhor de sua casa.

Os sonserinos veem alguém se aproximando, mas abrem um sorriso ao ver que era a Petalóuda.

— Ártemis, chegou bem na hora! — Bellatrix fala de um jeito estranhamente animado. — Quer se juntar a gente?

Amélia a encara e depois troca para lily, vendo a ruiva com um olhar assustado.

— Não, eu passo. — A garota dá de ombros. — Além de ter coisas mais importantes para fazer, eu não quero desgastar minha varinha ou sujar minhas mãos com uma sangue-ruim.

A de cabelos negros encara a ruiva com desdém, a analisando de cima a baixo e lhe julgando mentalmente.

Ela volta para o seu caminho, sem se importar com as ameaças que os sonserinos faziam contra a Evans, afinal aquilo não era problema dela.

Amélia chaga ao Corujario e encontra sua coruja de penas escuras:
— Piche, como está garoto? — Ela fala baixinho com a ave que apenas fica parada. — Leve para Leta Petalóuda, tudo bem?

A coruja pega a carta com seu bico e rapidamente bate as asas, saindo pela janela em direção a mansão Petalóuda.

Amélia fica alguns minutos na torre observando pela janela a sua coruja voar para longe e, quando já não era possível vê-la, ela permanece lá observando o ar da noite tomar conta.