aviso: descrevi a cidade como se fosse aquelas pequenininhas mesmo mas nunca fui então não sei se é assim ou não :v e n costumo escrever com o jao e espero que tenha feito bonitinho
- (s/n)? Precisamos de você na barraca das maçãs do amor - Ouvi meu amigo me chamando. Volta e meia eu ia pra uma cidadezinha chamada Américo Brasiliense no interior de São Paulo e lá era onde eu estava no momento.
Em junho eu tinha uma desculpa para vir, eu vinha apenas para rever Jão na festa junina da cidade, mas dessa vez ele não pode comparecer.
A gente nunca manteve o contato fora de junho, parando pra pensar era até estranho mas acho que ele não me via fora da atmosfera junina.
- Tudo bem - Eu disse e sorri, arrumei minha blusa xadrez em meu corpo e andei pela praça até a barraca de maçãs do amor.
- Oi Anna - Comprimentei a garota que estava na barraca e ela me comprimentou de volta.
- (s/n) traz aquela caixa pra mim por favor? Eu tenho que atender essa galera aqui - Ela disse pra mim enquanto observava mais e mais pessoas a procura das maçãs.
Eu assenti com a cabeça e andei pela praça até encontrar o padre da igreja organizadora da quermesse. Ele me comprimentou e eu segui o caminho até chegar nas caixas dentro do que parecia ser uma barraquinha de depósito entre as barraquinhas de comida e de brinquedos por ali.
- (s/n)? - Eu ouvi uma voz masculina e virei pra ver quem era, João Vitor Romania.
- Jão? - Eu me virei e olhei para ele e ele estava lindo - O que você tá fazendo aqui?
- Vendo minha pessoa favorita - Ele disse e coçou a nuca, sem jeito.
- Fala sério - Eu ri e cruzei meus braços, esperando por uma resposta melhor.
- Sério, eu venho pra cá todo ano nessa época só pra te ver - Ele disse de uma vez só e esbugalhou os olhos, como se tivesse feito algo de errado - Isso é meio estúpido na verdade, eu nunca tive coragem de pedir ao menos seu Instagram ou...
Eu não pude deixar ele terminar de falar, apenas calei seus lábios com um beijo. Ele pareceu suspreso no começo mas logo cedeu aos meus lábios, o beijo era doce, amoroso de alguma forma e quase viciante.
Terminamos o beijo, ambos com rubores em suas bochechas.
- Desculpa por ter demorado tanto - Ele disse e eu ri pelo nariz.
- Não precisa se desculpar... - Eu disse antes dele me puxar para outro beijo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Imagines
Fanfictionsim, outro... e eu sei que você sabe o que tem aqui dentro... certo?