𝙏𝙤𝙙𝙖𝙨 𝙖𝙨 19𝙃 🏋🏽♀️
[+𝟭𝟰]
📍Los Angeles, Califórnia
Shivani é arrastada até a academia pelo meio-irmão depois de tanto falar que esta insastisfeita com sua saúde, mas ela continua a achar chato ter que trocar a cama todas as 19h, que é o...
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Não sei onde estava com a cabeça quando concordei em ir visitar os pais de Bailey. Nunca estive tão nervosa, e pra falar a verdade, chateada.
Gostaria de poder ser apresentada para eles como namorada e não como amiga. Não há como negar, nós dois estamos gostando um do outro, só estamos indo muito devagar.
Eu não sei nem o que vestir, não sei como agir, não sei o que pensar.
Nessas últimas duas semanas eu estive ansiando por hoje, eu e Bailey nos aproximamos um pouco a mais e já sabemos algumas outras coisas um do outro. Exemplo, descobri que Bailey quando era pequeno tinha pavor de comer melancias, e até hoje não se sabe o porquê.
Nour me disse que desde que Krys e Melanie se conheceram andam se falando muito. Na realidade, descobrimos que eles tinham se conhecido uns minutos antes do Krys se apresentar. A conversa foi leve e muito boa.
Ah e também tem Sina que chegou de viagem nesse meio tempo, ela é uma ótima bailarina e o trabalho dela na academia é maravilhoso.
Tomei um banho bem cedo mas não relaxei nem um pouco, meu coração acelerava e meu estômago pareceu dar um giro 360°. Acho que mais um pouco e vou desmaiar.
Vesti meu vestido que é vermelho e justo apenas na parte da cintura. Pus um tênis, tentando combinar o máximo possível com esse vestido.
Tempo depois ele chegou para me buscar mas nem com seu abraço eu consegui relaxar…
— Está linda. Meu pai vai adorar te conhecer. — me abraçou novamente — Você está tensa, se acalma Shev.
— Eu tento. — dei de ombros.
— Vamos. — concordei com a cabeça e tranquei a porta de casa. Ele abriu a porta do carro pra mim e eu entrei no banco do carona.
— Animado?
— Bastante… Mas estaria bem mais vendo um sorriso no seu rosto.
— Desculpa é que… eu não sei como seus pais vão reagir… Inclusive sua mãe e…
— Não, não pense na minha mãe. Pense no meu pai e no quanto vocês se darão bem.
— Tá… — Forcei um sorriso e tentei ficar confiante de que tudo vai dar certo.
Ele correu pelas ruas e rodovias até chegarmos num bairro perto do centro da cidade. Bailey estacionou o carro na garagem e me levou para dentro da casa.
Uma moça de uns trinta e poucos anos abriu a porta logo depois de Bailey falar ao microfone do interruptor. A grande porta se abriu dando visão a grandiosa sala de estar da casa. A mobília era toda neutra e refinada. Muitos dos móveis pareciam importados e os tons bem combinados davam uma impressão aconchegante.
Observei a grande escadaria que levava ao segundo andar da casa. O corrimão de madeira brilhava de tão liso e polido e a cada detalhe que eu via mais eu ficava abismada.