Twenty Five

408 38 39
                                    

Não sei onde estava com a cabeça quando concordei em ir visitar os pais de Bailey

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Não sei onde estava com a cabeça quando concordei em ir visitar os pais de Bailey. Nunca estive tão nervosa, e pra falar a verdade, chateada.

Gostaria de poder ser apresentada para eles como namorada e não como amiga. Não há como negar, nós dois estamos gostando um do outro, só estamos indo muito devagar.

Eu não sei nem o que vestir, não sei como agir, não sei o que pensar.

Nessas últimas duas semanas eu estive ansiando por hoje, eu e Bailey nos aproximamos um pouco a mais e já sabemos algumas outras coisas um do outro. Exemplo, descobri que Bailey quando era pequeno tinha pavor de comer melancias, e até hoje não se sabe o porquê.

Nour me disse que desde que Krys e Melanie se conheceram andam se falando muito. Na realidade, descobrimos que eles tinham se conhecido uns minutos antes do Krys se apresentar. A conversa foi leve e muito boa. 

Ah e também tem Sina que chegou de viagem nesse meio tempo, ela é uma ótima bailarina e o trabalho dela na academia é maravilhoso.

Tomei um banho bem cedo mas não relaxei nem um pouco, meu coração acelerava e meu estômago pareceu dar um giro 360°. Acho que mais um pouco e vou desmaiar.

Vesti meu vestido que é vermelho e justo apenas na parte da cintura. Pus um tênis, tentando combinar o máximo possível com esse vestido.

Tempo depois ele chegou para me buscar mas nem com seu abraço eu consegui relaxar…

— Está linda. Meu pai vai adorar te conhecer. — me abraçou novamente — Você está tensa, se acalma Shev.

— Eu tento. — dei de ombros.

— Vamos. — concordei com a cabeça e tranquei a porta de casa. Ele abriu a porta do carro pra mim e eu entrei no banco do carona.

— Animado?

— Bastante… Mas estaria bem mais vendo um sorriso no seu rosto.

— Desculpa é que… eu não sei como seus pais vão reagir… Inclusive sua mãe e…

— Não, não pense na minha mãe. Pense no meu pai e no quanto vocês se darão bem.

— Tá… — Forcei um sorriso e tentei ficar confiante de que tudo vai dar certo.

Ele correu pelas ruas e rodovias até chegarmos num bairro perto do centro da cidade. Bailey estacionou o carro na garagem e me levou para dentro da casa.

Uma moça de uns trinta e poucos anos abriu a porta logo depois de Bailey falar ao microfone do interruptor. A grande porta se abriu dando visão a grandiosa sala de estar da casa. A mobília era toda neutra e refinada. Muitos dos móveis pareciam importados e os tons bem combinados davam uma impressão aconchegante. 

Observei a grande escadaria que levava ao segundo andar da casa. O corrimão de madeira brilhava de tão liso e polido e a cada detalhe que eu via mais eu ficava abismada.

Todas As 19h • Shivley MaliwalOnde histórias criam vida. Descubra agora