Confronto com os Ryuken

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O som estridente do telefone cortou o silêncio da manhã, tirando-me abruptamente dos meus sonhos. Era Hanma, e sua voz estava carregada de urgência.

"Sn, precisamos nos encontrar imediatamente," disse Hanma, sua voz tensa e urgente. "Anon se envolveu em uma briga com a gangue Ryuken e está gravemente ferido. Além disso, eles atacaram dois de nossos membros durante a noite e mais cinco foram deixados em estado crítico de madrugada."

Meu coração acelerou com as notícias devastadoras. A situação era grave, e eu sabia que precisávamos agir rápido para conter o derramamento de sangue e proteger nossos próprios.

"Onde você está? Vou encontrar você imediatamente," respondi rapidamente, minha mente já elaborando planos para retaliar contra a gangue Ryuken e garantir que nossos membros feridos fossem cuidados.

"Estou na base sul. Traga reforços. Precisamos resolver isso antes que mais danos sejam causados," disse Hanma antes de desligar.

Eu me levantei da cama e me vesti rapidamente, pegando minha arma e chamando Alisson. Ela apareceu em poucos minutos, pronta para enfrentar o que quer que viesse.

"Anon está ferido, e precisamos ir para a base sul agora," expliquei rapidamente a situação enquanto descíamos apressadamente as escadas e saíamos para a rua.

Corremos para nosso ponto de encontro com Hanma, enquanto o sol começava a subir no céu, tingindo as nuvens de tons dourados e laranja. Cada passo era uma corrida contra o tempo, sabendo que cada minuto que passava poderia significar mais dor e sofrimento para nossa gangue.

Ao chegarmos à base sul, encontramos Hanma aguardando nervosamente. Ele nos levou para dentro, onde Anon estava sendo cuidado por nossos médicos e outros membros da gangue.

Anon estava deitado em uma maca, ferido e pálido. Seu rosto estava machucado, mas seus olhos ainda queimavam com determinação quando nos viu entrar.

"Sn, Alisson..." murmurou ele com esforço. "Eles vieram sem aviso. É uma emboscada... não estávamos preparados..."

Olhei para Hanma, que confirmou as palavras de Anon. A gangue Ryuken havia pegado nossos membros de surpresa, mostrando uma violência que não víamos há muito tempo. Isso não podia passar impune.

"Preparem-se," disse com voz firme para Hanma e Alisson. "Vamos retaliar. Não podemos permitir que isso continue."

Enquanto nos preparávamos para a batalha que viria, senti uma mistura de raiva queimando dentro de mim. A Taishaku não era apenas uma gangue; éramos uma família, e aqueles que ousassem nos desafiar sentiriam o peso de nossa resposta.

Quebra de tempo

A noite caía sobre a cidade quando Hanma e eu nos aproximamos dos territórios controlados pelos Ryuken. A tensão no ar era palpável, mas estávamos determinados a completar nossa missão. Hanma, meu braço direito e mesmo não sendo da taishaku meu irmão estava comigo o tempo todo

Nossos informantes haviam nos dado informações precisas sobre o paradeiro de um grupo de subordinados dos Ryuken. Eles estavam reunidos em um armazém abandonado nos arredores da cidade, achando que estavam seguros dentro do território de seu próprio grupo. Era o momento perfeito para uma emboscada.

Nos movemos com precisão e silêncio através das sombras, evitando qualquer vigilância. Hanma, com sua habilidade em combate corpo a corpo, estava pronto para agir assim que encontrássemos resistência. Eu, por outro lado, confiava na estratégia e no elemento surpresa para alcançar a vitória.

Chegamos ao armazém sem sermos detectados. As luzes estavam fracas, indicando que nossos alvos estavam despreocupados. Sem hesitar, dei o sinal para Hanma, e ele avançou com uma velocidade impressionante. Em poucos segundos, o som de luta ecoava pelas paredes enquanto Hanma enfrentava os guardas dos Ryuken.

Gangue Taishaku  - 𝚃𝚘𝚔𝚢𝚘 𝚛𝚎𝚟𝚎𝚗𝚐𝚎𝚛𝚜Onde histórias criam vida. Descubra agora