home sweet home (pt 1)

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Ato I

O demônio foi empurrado pelo peito, sendo obrigado a sentar no colchão da cama com força e apoiar as mãos atrás do corpo para não acabar deitando. Ele sentiu as mãos do loiro em seus ombros e o viu passar as pernas por cima das suas, dobrando-se ao lado de seus quadris enquanto se sentava em seu colo. A bunda farta, coberta apenas pela renda preta e fina sentou bem em cima de seu pau, coberto pelo tecido cinza de sua boxer. Suas mãos foram diretamente até a pele das nádegas do garoto, apertando sem dó como se fosse seu brinquedinho, enquanto sentia ele rebolar em seu pau, beijando seu pescoço.

- Nada de toques.

A voz angelical proferiu, e as mãos em seus ombros foram mais uma vez para seu peito, o empurrando de novo e o fazendo deitar na cama de vez. Os dedos longos e delicados do loiro subiram pelo peitoral dele, e ele rebolou com vontade em seu pau. Jeon o sentia latejar com a estimulação, e gemia, apertando o lençol da cama como uma forma de descontar o formigamento em suas mãos, que imploravam para encher aquela bunda gostosa de tapas até ficarem dormentes. Ele vestia uma camisa preta sua junto com a lingerie em baixo, e meias que iam até os joelhos, ele havia descoberto que tinha um puta fetiche em ver aquele garoto usando suas roupas, e todas as vezes que via aquilo, só faltava surtar.

O garoto sorriu sacana se levantando rápido só pra baixar a cueca, o suficiente para seu pênis saltar pra fora, "gostoso filho da puta" o Jeon pensou. Ele virou de costas para si, ainda sentado em seu colo, e afastou a lingerie pro lado, e pincelou a glande de seu pau na própria entrada, antes de sentar devagar, e se contrair em volta dele, começando a rebolar com vontade em seu falo duro, Jeon se apoiou nos cotovelos, e mordeu o lábio inferior com força, gemendo sôfrego com a visão; as costas inclinadas, a bunda empinada em sua direção, rebolando e sentando com necessidade em sí, e ele conseguia o ver entrando e saindo rapidamente ao mesmo tempo que sentia prazer, e era uma coisa surreal, na realidade, fazer sexo com Taehyung era surreal.

Eles eram equivalentes na cama, se entendiam porque um completava o outro.

- Amor... Me deixa te comer direito...

Ele pediu, mordendo o lábio inferior e franzindo as sobrancelhas. Tombando a cabeça pra trás e gemendo alto, sentindo ele acelerar mais os movimentos. Aquilo era simplesmente gostoso demais, delicioso. Ele conseguia sentir o interior quente o apertando de forma proposital, conseguia sentir as contrações e ele indo pra cima e pra baixo com rapidez. Ele ia ficar louco com aquilo.

- Taehyung... Porra.

Ele gemeu, e o menor gemeu de volta, e levantou o quadril, e Jeon entendeu na mesma hora. Quando ia começar a o foder por baixo como nunca, ouviu um barulho alto de despertador tocando.

Ele abriu os olhos com dificuldade, e olhou em volta devagar, no seu quarto. Vazio. Sem nenhum Taehyung sentando em seu pau, mas, pra compensar, ele estava duro como pedra em suas calças, latejando necessitado e escorrendo pré-gozo. Jeon bufou, choramingando e tombando a cabeça pra trás, se odiando por aquilo, odiando sua mente maliciosa e odiando sua criatividade. Ele estava com tesão pra caralho, e literalmente havia acabado de acordar, e sinceramente? Não estava com a menor vontade de ir tomar um banho gelado pra tentar baixar a ereção.

Ele pegou o celular que estava na cômoda ao lado da cama, e desligou o despertador, controlando sua raiva pela interrupção do sonho e desbloqueando a tela. Ele viu algumas mensagens de grupos, e uma específica do Kim, que havia mandado foto de seu café, que tinha um desenho de coelho na espuminha, e um prato de biscoitos grandes e de aparência deliciosa, e uma mensagem em baixo dizendo:

"Olha gguk, consegui fazer você!"

Ele sorriu largamente, se esquecendo de seu pau latejante por um momento quando seu coração se acelerou. Aquele era um dos dons de Taehyung, deixar seu coração acelerado nos momentos mais aleatórios e improváveis. O garoto estava online, e por isso, ele respondeu na mesma hora;

Call me by your name • kth + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora