《Capítulo 6》

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Acho que você Jimin é a única pessoa capaz de manter as borboletas no meu estômago batendo as asas por tanto tempo

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Acho que você Jimin é a única pessoa capaz de manter as borboletas no meu estômago batendo as asas por tanto tempo.

Então por favor não corte as suas asas, e se cortar, deixe que eu te amparo de baixo das minhas.

~•~

Estou curioso e um pouco preocupado, Jimin não é de ficar me chamando para ir vê-lo, muito menos tão tarde da noite.

— Eu espero que esteja tudo bem.

Antes de sair passo no quarto de Sunoo para vê-lo, abro a porta com cuidado para não acordá-lo, e sorrio ao vê que ele dorme tranquilamente.

Entro no quarto, sem fazer barulho e me aproximo lentamente, o vendo se remexer na cama.

Me abaixo ficando próximo do seu rosto, e levo meus lábios até sua cabeça, deixando um selar em sua testa.

— Dorme bem Sónu-si. — Sussurro baixo para não acordá-lo, vendo que está todo desenrolado e puxo o coberto cobrindo-o adequadamente.

E logo me retiro do seu quarto, fechando a porta e descendo apressado até a garagem.

Entro no primeiro carro que encontro, ligando o motor e logo após o portão elétrico se aberto, dou partida saindo rapidamente para o condomínio que Jimin mora.

Alguns minutos depois, já estava entrando na coragem do condomínio de Jimin.

Depois de procurar uma vaga disponível e estacionar. Saio do meu Mercedes-Benz preto, indo direto para a portaria do condomínio.

Como Jimin havia dito, o porteiro do prédio já estava ciente da minha vinda, e logo me deu permissão para subir junto com a numeração do quarto que Jimin fica.

Após pegar o elevador e sair no quinto andar, vou direto para o quarto número 43.

Respiro fundo e dou leves batidas na porta, e logo em seguida escuto o som da fechadura sendo destrancada, e tenho a visão mais linda desse universo todo surgindo bem na minha frente.

Jimin de pijama e com os cabelos todos bagunçandos, sinto muito Sunoo mais meu Jiminzinho é insuperável na fofura, da vontade de apertar.

— Vem entra. — Diz sorrindo pequeno ao me ver, ele é dono do sorriso mais lindo que existe, e eu sou um filho da puta prestigiado por ter essa visão.

— Com licença. — adentro o cômodo observando tudo atentamente, não é um dos mais luxuosos, mais também não é um dos mais baratos.

— Aceita tomar alguma coisa? —Pergunta assim que fecha a porta, caminhando em minha direção.

— Não obrigado. — Na verdade eu quero sim, só que não é bebida.

— Desculpa te incomodar tão tarde da noite, mais eu precisava conversar com você. — Vai em direção ao sofá branco, retirando algumas almofadas de cima liberando espaço.  — Pode se sentar. — Jimin fala e logo eu me sento ao seu lado no enorme sofá.

0% De Chances Contra Park JiminOnde histórias criam vida. Descubra agora