[ EM ANDAMENTO ]
Até onde um homem apaixonado seria capaz de chegar para manter a pessoa que ama ao seu lado? Jeon Jungkook, um homem bem sucedido e dono de uma marca reconhecida mundialmente. Ele poderia ter o homem ou mulher que bem desejasse. Ent...
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— Você devia me levar junto, tá sendo um Ingrato Jungkook! — Continuou insistindo, andando atrás de mim.
— Sunoo, eu já disse que eu estou indo a trabalho.
Fazia umas duas horas que meu irmão decidiu querer ir pra Nova York comigo. E agora, ele não para de me torturar, me seguindo pra cima e pra baixo.
Enquanto eu termino de arrumar minhas malas.
Estou começando a desejar funcionários, fica cansativo ter que fazer tudo sozinho as vezes.
— Mas por quê Jimin pode ir com você e eu não? — Questinou com um bico indignado.
— Porque ele também está indo à trabalho. — Declarei pegando mais algumas roupas no guarda roupa e as enfiando na mala.
Não vou levar muita coisa, se precisar posso comprar tudo quando chegar nos EUA.
— Isso é injusto! — Protestou com os braços cruzados, fazendo birras.
Suspirei profundamente, já começando a me estressar com a situação. Sunoo já não tem idade pra está tendo esse tipo de reação infantil.
E eu não tenho paciência de sobra pra aturar.
— Já chega disso Sunoo, você tem que estudar, e sabe disso. Então, é melhor controlar os seus ânimos. — Minha voz saiu grossa e o tom sério.
— Chato. — Múrmurou fazendo bico.
— Quando quero posso ser mesmo, mas eu lhe garanto, ainda não cheguei no seu nivel. — O encarei e ele bufou fundo, se rendendo ao cansaço, se sentando na ponta da cama.
— Tudo bem então, mas você terá que me comprar um presente, e eu não quero qualquer coisa. — Pediu impondo exigências.
— Eu sempre trago algo pra você das minhas viagens, e dessa vez não será diferente. — Digo terminando de fechar o zíper da mala, a pondo do lado da porta do quarto.
— Quantos dias ficará fora? — Perguntou com uma expressão um pouco tristonha.
Respirei fundo e me aproximei de si, sentando-se do seu lado.
— Se tudo se resolver rápido, em menos de uma semana estaremos retornando, não se preocupe. — Sorri levando minha mão até seus cabelos.
— Sai daqui. — Disse me impedindo de tocar em seus fios.
— Enfim, é melhor se preparar. — Avisei ao me levantar, e ele me encarou confuso.
— Pra quê? — O olhei nos olhos e sorri, só por imaginar a sua reação com a minha próxima declaração.
— Você não vai ficar sozinho, já deve saber disso. — Anunciei.
— Não me diga que contratou um segurança pra me proteger enquanto estiver fora? — Supôs rindo com sarcasmo.
