Eles

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Gustavo beija o pescoço de Teresa, tirando um gemido manhoso da mulher.

Para o seu pequeno corpo, tanto tempo sem ser tocado de uma forma maliciosa. Cada toque, por menor que fosse ele, era responsável por queimar o seu corpo como se fosse uma chama. Principalmente porque o toque vinha dele, do único homem que realmente a fez esquecer o seu nome de tanto prazer.

Gustavo vai descendo os seus beijos, chegando aos seios dela. Teresa ergue suas costas, sentindo a língua gelada dele percorrendo todo o seu mamilo. Que neste momento, mesmo com o vento gelado do mar, está em chamas. Assim como o seu corpo, como o corpo deles, como os dois.

__Que saudades.--- Confessa o moreno, descendo os beijos para o colo do útero dela.

Lentamente Gustavo Beija o local, descendo até a parte íntima de sua mulher. Ao sentir o cheiro que exalava de lá, não conseguiu conter o sorriso. Tanto tempo sem poder toca-lá assim, por tanto tempo achou que jamais voltaria a sentir esse cheiro. Agora era um presente poder senti-lo.

Sem aguentar muito tempo, o homem apenas segura no tecido, o arrancando de seu corpo em um único puxão. Teresa soltou um grito de susto, mas sua intimidade confessou o quão excitada ficou com esse ato tão simples.

__Gustavo.--- O repreende.

__ Compro a porra da fabrica inteira se quiser.--- Segura nas suas coxas, aproximando o rosto da gruta quente da mulher.--- Compro o que você quiser, faço o que você quiser. Porra, Teresa! Você me tem em suas mãos, sou o seu servo, pronto para cumprir, com um sorriso, o que me ordenar.

Teresa, docemente, segura no queixo de seu marido. Os olhares se encontram e naquele momento o mundo para, ela nunca se acidentou e ficaram separados por anos. Eram apenas eles!

__ O que eu mandar, você vai fazer?--- Perguntou com o olhar repleto de segundas intenções.

__ Sim.--- Respondeu Gustavo. Todo o seu corpo se arrepiou, não por causa do vento que soprou naquele segundo, mas sim pela escuridão que o olhar de sua mulher assumiu.

__ Então me chupe, Gustavo. Me foda, me faça gozar como se não houvesse amanhã!--- Ordenou a mulher, deixando Gustavo encantado pela forma com a qual ela falava.

Gustavo, que já estava decidido a fazer tudo isso, tomou tais palavras como incentivo. Ele sorriu maliciosamente, trazendo arrepios ao corpo da mulher que sentia o seu coração disparado, batendo a mil por hora.

O homem foi descendo os beijos pelo corpo dela, dando uma atenção especial aos seus seios, onde ele chupou o mamilo do direito com vontade e devoção, enquanto apertava e massageava o esquerdo.

Ele matava a saudade do corpo dela, a saudade de vê-la sentir prazer, ficar totalmente rendida aos seus toques. Saudades dos seus suspiro de prazer, que aos poucos ia aumentando até se tornar gemidos altos e fortes, o que lhe enchia de desejo.

Ele não poderia negar, ficou com outros mulheres sem ser Teresa. Acreditava que ela estava morta, queria tirar o corpo dela de sua cabeça, o quanto sua pele é macia, como seus seios cabem perfeitamente em suas mãos ou o doce sabor de sua preciosa.

Ansiando por matar essa saudade o mais depressa possível, seus lábios desceram até os grandes lábios vaginas da mulher. Primeiramente ele passou a língua por seu clítoris, brincando com o ponto de prazer de sua mulher, sentindo o corpo dela mole em seus braços.

Teresa está rendida a ele, aos seus toques, ao ambiente tão erótico que os envolve. Os seus gemidos ecoam pelo ar, misturando-se com o barulho do balançar do mar, se perdendo na infinidade do local que escolheram para se amar.

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⏰ Última atualização: Feb 27, 2023 ⏰

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A volta de TeresaOnde histórias criam vida. Descubra agora