Heyyyyyy pessoas lindas,
Pesso imensa desculpa por ter posto este capitulo só hoje, quando devia ter sido há mais tempo, o problema foi que eu tenho estado muito doente e sem net para o pôr.
Espero que gostem deste capitulo, e que não me odeiem por nao ter posto mais cedo, eu faço o que posso mas como toda a gente eu sou humana. Obrigada a todos vocês que gostam do livro e que têm lido. Agradeço muiiiiiiiito.
Kisses para todos!!!
----------------------------------------------------------------------------
Abri a porta de casa, estava escura e silenciosa. O meu pai provavelmente tinha ficada em casa do Charlie.
Acendi a luz da sala/cozinha, estava tudo igual, como eu tinha deixado á umas horas atrás, estava esquisita… estranhamente contente. Algo que não podia acontecer não por causa do Helliot, aquele beijo despertou em mim uma paixão que já há muito não sentia, não tinha nada a ver com o tipo de amor que sentia pelo Luke, era diferente. Era mais forte, e mais intenso, e cada vez que ele me olhava eu não me sentia assustada ou com as borboletas no estomago, como costumam dizer, mas sim segura, alegre e cada vez mais o meu corpo ficava vulnerável ao seu simples olhar.
Sim, talvez até signifique que estou a ficar apaixonada por ele… Não definitivamente, não, eu não posso, eu não quero. Isto não está correto e se ele estiver a brincar comigo, uma rapariga gira que conheceu num café, sou tão descartável como um iogurte. Por isso é que não acredito nele, o melhor é ignorá-lo ao máximo, quem sabe ele desista ou pior, se não desistir, ele pode vir até minha casa e sabe-se lá o que poderá fazer. Vou arriscar, se realmente gosta de mim como me disse irá de certeza me procurar até me encontrar.
Sim, eu nunca fui muito boa nestas coisas relacionadas com o amor, só tive dois namorados, Leo e o Marc. Como podem ver dois namorados não fazem de mim uma perita neste campo. Por isso irei lidar com esta situação da minha maneira e da melhor forma que conseguir. Para ser sincera o Helliot assusta-me, mas de uma forma que não é má de todo, ele assusta-me porque parece gostar de mim e está a fazer-me acreditar nele.
Bem, é melhor ir dormir. Já é tarde e estou muito cansada.
Deitei-me na cama.
No dia seguinte acordei, com a chuva a bater na janela do meu quarto. Os dias quentes e soalheiros aqui só duram dois ou três dias no máximo. Por, isso não me admirei muito de o tempo mudar tao drasticamente, assim do nada. Levantei-me da cama com uma vontade imensa mas ao contrário. Ainda estava cansada, doía-me os pés e estava com dores de cabeça por causa de não ter dormido nada bem, de noite sonhei muito, tive sonho com o Helliot. É sempre a mesma coisa, sonho sempre com a última pessoa que vi.
Fui tomar banho, para ver se eu relaxava mais os meus músculos, de os sonhos tensos que tive.
Acabei o meu agradável e relaxante banho, logo de seguida fui tomar o pequeno-almoço. O meu pai estava na cozinha a comer.
“Então El? Como foi o concerto?”
“Foi muito bom mesmo. Olha que eu ainda cheguei a casa primeiro que tu.”
Riu-se.
“Eu já cá estava quando chegas-te.” – Disse rindo.
“O quê? Não acredito! Não ouvi nada, nem o teu ressonar.”
“Eu não ressono. Quando chegas-te, não ouviste nada porque provavelmente eu já estava a dormir, El.”
“Ah! Então não me ouviste? Não ouviste nada?”
VOCÊ ESTÁ LENDO
Lei da Vida
Teen FictionPor as nuvens, por o vento, por o fogo, por tudo o que vem naturalmente, naturalmente tudo vai, um dia tudo acaba sem ao menos tu saberes. Tudo que era teu, tudo que tu consideravas importante ou especial desaparece sem dizer adeus, e a única coisa...