𝐁𝐞𝐚𝐭𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐬𝐜𝐨𝐭𝐭 era uma doce bibliotecário que foi deixada no altar pelo o seu noite Phil. Após ser enganada, bia foge cidade se sentindo humilhada. Com o dinheiro da lua de mel ela abre uma pequena livraria no interior do texas, realiza...
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📌 Florida, EUA
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Beatrice se admirava em frente ao grande espelho na sala separava exclusivamente para a noiva. Seu dia finalmente havia chegado.
Ela sorria para o reflexo no espelho, seus olhos brilhavam com a expectativa de se entregar ao único homem que, em sua opinião, amava. A porta foi aberta e um rosto familiar surgiu sorrindo.
- Como está linda minha princesa! - Henrique Scott, seu pai, era viúvo. Perdera a mulher em um acidente de carro quando beatrice tinha somente dois anos de idade.
Mesmo com a dor de perder sua metade, lhe restou a incumbência de criar o fruto do seu amor com Jay. Sua pequena, desamparada e doce bia... Como ela cresceu e se tornou uma mulher bem em frente aos meus olhos? Ele indagou a si mesmo quando observou sua filha em um lindo vestido de noiva estilo princesa.
- Papai! - beatrice rapidamente o puxou para dentro da sala e o abraçou.
- Queria que a mamãe estivesse aqui também. - ela sorriu tristemente com a cabeça apoiada no peito do pai.
- Eu também querida. Eu tenho um presente dela pra você! - bia rapidamente levantou a cabeça e seus olhos já estavam rasos pelas lágrimas.
- Pra mim? Mas...co-como? - ela gaguejou.
- Algo que ela guardou pra você desde que estava grávida, pra te entregar no dia do casamento. - Lhe entregou uma caixinha pequena de veludo.
Pegando a pequena caixa, Beatrice se sentou na poltrona mais próxima. Com as mãos tremendo abriu a caixinha e arfou. Um lindo cordão de ouro branco com um pingente de topázio em forma de coração. Ela levantou a delicada peça e passou o indicador pelo coração. Uma lágrima solitária escorreu pela sua face e ela rapidamente limpou.
- Deixe-me... - seu pai estendeu a mão e retirou o cordão de sua mão, abrindo-o e colocando em seu pescoço.
- Essa pode ser sua coisa antiga e sua coisa azul. - Ele beijou a têmpora da filha.
