𝐁𝐞𝐚𝐭𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐬𝐜𝐨𝐭𝐭 era uma doce bibliotecário que foi deixada no altar pelo o seu noite Phil. Após ser enganada, bia foge cidade se sentindo humilhada. Com o dinheiro da lua de mel ela abre uma pequena livraria no interior do texas, realiza...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
📌 San Antônio, Texas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Ei baby, onde você está? Queria me desculpar por hoje mais cedo... – A voz de vinnie soava como um bálsamo para beatrice, o que demonstrava que ninguém havia lhe ligado para contar sobre o ocorrido. Pudera, já ninguém estava ali perto para ter presenciado o tiroteio, beatrice pensou. Ouvir a voz de vinnie lhe trouxe um pouco de paz, mas só sua presença lhe daria segurança.
— Amor, preciso que você fique calmo. Aconteceu uma coisa agora e eu preciso que você venha me buscar na universidade porque eu não consigo dirigir nesse momento. – Tentou fazer com que sua voz não soasse trêmula, mas falhou miseravelmente.
— bia , baby o que houve? Você está bem? Está passando mal? – Perguntou atencioso, mas ela podia ouvir o som da sua caminhonete sendo ligada ao fundo. Vinnie entrou no modo de alerta ao ouvir beatrice pedir que ele ficasse calmo, pois nunca significava uma coisa boa a partir daí.
— Eu estou bem, quer dizer, razoavelmente. – Suspirou nervosa
— Por favor, venha depressa. Estou no estacionamento da ala oeste, perto do prédio de admissões. Amo você. – E finalmente desligou, pois se conhecia tremendamente e sabia que choraria se ouvisse mais um pouco de preocupação vindo de vinnie, o que lhe deixaria mais nervoso.
Não era daquela forma que queria contar ao esposo que voltaria a estudar, mas agora não tinha mais jeito. Esconder de vinnie o porquê de estar ali, estava totalmente fora de cogitação. Não mentia para o seu marido, nunca. Vinnie dirigia como um louco pela estrada e ao chegar na cidade não se importou com os sinais fechados, nem tão pouco com o carro da polícia que o seguia com a sirene ligada. Beatrice nunca agia daquela forma e ele sabia que havia algo errado na voz da sua mulher. Ele pôde ouvir a fungada e a voz de choro que ela tentou esconder.
Em menos de vinte minutos, ele estacionou seu carro em uma vaga qualquer e correu até onde o carro de bia estava parado. Com os vidros escuros e fechados, ele bateu suavemente, para não a assustar.
