009.

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Amy Yamada.

Volto a minha sala, e tudo volta ao normal. Me sinto até melhor por contar as merdas que aqueles babacas faziam comigo.

Finalmente vou conseguir respirar.

Os três garotos entra na sala de aula e me olham com olhar de morte. Eles pegam suas mochilas e se mandam dali.

Eu não tenho medo daqueles imbecis, eles não sabem nem lavar a louça e querem praticar bullying.

Robin me olha.

- Amy. - Ele cochicha. Olho para ele. - Pode contar oque tá acontecendo? - Ele pergunta preocupado.

- Depois da aula! Já disse. - Digo e ele acene com a cabeça.

Volto a minha atenção no professora. Nem percebi que o sinal bateu, arrumo minhas coisas dentro da minha mochila e saio de sala, alguém me chama.

- Amy!! - Vejo Finney me chamar com o Robin.

- Fala. - Digo indo até eles.

- Vamos conversar...? - Ele pergunta, faço sim com a cabeça.

Fomos para um lugar não tão cheio, Donna e Gwen chegam na rodinha.

Conto tudo sobre a minha relação com os meninos, bullying, assédio...

Eles ficam surpresos e com dó, eu já esperava oque eles iriam sentir. Mais o Robin me olhou e disse.

- Eu não te conheço muito bem mais, se precisar de ajuda... Eu tô aqui, tá? - Ele diz e sorrio para ele.

- Obrigada gente. - Digo e fizemos abraço em grupo.

- Agora vou indo, o Bruce deve estar esperando. - Digo e saio do local indo para minha casa.

Robin Arellano

- Gente, - Gwen diz e a olhamos. - eu sonhei com a Amy... - Diz e o Finn fica surpreso.

- Oque aconteceu?! - Ele pergunta preocupado.

- Parece que... Os meninos vão fazer algo com ela na saída da escola... - Gwen diz e fico surpreso.

- Eu... Já volto! - Digo e o Finn me olha se afastando

- Aonde se vai? - Ele pergunta. Paro e olha para trás.

- Ajudar a Amy, eu quero fazer isso! Vai ser melhor para a segurança dela. - Digo e saio correndo do local

- ELA LUTA BOXE! - Donna grita.

Avisto Amy indo embora e tento segui-la pois quero ajudar. Mais algo me impede. Esbarro em Emilly...

- Robin! - Ela fica feliz em me ver.

- Oi Milly! Eu tô com pressa, depois conversamos ok? - Digo e tento sair, mais ela me segura

Milly era um apelido que dei á ela quando éramos menores. Velhos tempos.

- Ei? Por que? Já tá me trocando é? - Ela diz sarcástica.

- Não hermosa, eu preciso ir até a Amy tenho de ver ela. - Digo e ela muda a expressão.

- Não! Você não pode me trocar por ela! - Ela segura meu braço mais forte.

- Emilly! Para com isso, tá me machucando porra. - Digo e ela se arrepende do que fez.

- Ah! - Ela diz se arrependendo. - Me desculpa, não queria te machucar.

- Tá, tanto faz... - Digo seco e saio do local.

Amy Yamada.

Sigo meu caminho até em casa com meu fone ouvindo minha música favorita, eu estava cantando... Se divertindo.

Até que alguém segura meu fone e me segura pelo pescoço me puxando para um lugar. Ele me segura e se aproxima ao meu ouvido.

- Pensou que ia fugir é? - Escuto voz de Matty cochichando no meu ouvido

- Você vai pagar por tudo oque fez merdinha! - Brady diz me empurrando no chão junto com Matty e Spencer.

- Meu pai vai me matar ao saber que levei advertência, olha a merda que você fez. - Matty diz dando um chute na minha barriga fazendo eu sentir uma dor enorme.

- QUE SE FODA! - Digo levantando minha cabeça, logo um chute é acrescentado no meu rosto. Minha boca sangra. - Filho da puta...

- Oque foi que disse? - Matty diz fazendo se de mal entendido.

- Vocês merecem coisa pior que isso seus merdas! - Digo e o Matty faz expressão de raiva.

- Pega a faca. - Matty manda Spencer pegar a faca que provavelmente estava na mochila.

- Cara não precisa disso. - Brady diz assustado.

- CALA A BOCA E ME DÁ A PORRA DA FACA. - Matty diz pegando a faca. Spencer procura a faca na mochila, infelizmente ele acha e alcança para Matty

- Não... - Falo baixo tentando me levantar mais estava muito consciente.

- Segurem ela. - Matty diz e logo os garotos seguram meus braços e pernas para não conseguir me mexer.

- Sua filha da puta, eu quero estourar seus miolos. - Matty diz se ajoelhando no chão se aproximando do meu pulso, aonde ele iria colocar um recado.

Matty começa e grito de dor.

- Cala boca! - Matty diz parando de fazer seu trabalho e os meninos tampam minha boca.

- Larga a porra da faca.

𝐑𝐎𝐁𝐈𝐍 𝐀𝐑𝐄𝐋𝐋𝐀𝐍𝐎.Onde histórias criam vida. Descubra agora