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Willy

Ao chegar perto, conseguia ouvi-los.

Soldado.1-A moça é realmente muito bonita... Se eu soubesse que o pai estava a vendendo, eu teria dado meu preço.
S..2- Não seja tolo, você é um soldado, não poderia se casar, e servi o rei, ou como protegeria ela. Se o rei soubesse ele mesmo teria pego ela.
S..1- Nois poderia se divertir um pouco, ninguém saberia, se você não contar eu não conto.
S...2 - É uma boa ideia, ela deve ser apertadinha.
S...1- casado com o fera, ele deve ter regaçado ela, viu como ela o temia, deve nem te prega mais.

O assunto estava me enjoando, minha vontade era de mata-los com minhas próprias mãos. Uma ideia surgiu...
Soltei os dois cavalos, e acertei com varas, eles correram, relichando assuntando os porcos que se calaram.

S...1- Faça alguma coisa ou como vamos voltar para o reino?.
S...2- Vai você, alguém precisa ficar aqui.
Silêncio.... Eu até pensei que não daria certo meu plano.
S...2- Vai, pede ajuda ao dereck, e luck rápido,, logo o fera deve chegar.

O soldado 1 saiu resmungando por ter que enfrentar seu chefe de merda, que deve ja estar morto. Eu tinha uma espada que roubei do defunto e com ela eu mataria esse bosta.
Ele esta focado olhando a casa, vimos Lucélia saindo e pegando lenha para por em casa não demorou para ver a fumaça subir, e eu esperando um momento certo para sair da moita e ataca-lo desprevenido. Eles sao soldados treinados, sabem manusear uma espada melhor do eu.

S...2- E gatinha selvagem, acho que se eu lhe fizer uma visita rápida, o fera não irá se incomodar de dividir.

Seu comentário foi o estopim, para que eu o atacasse com toda minha fúria, lhe acertei a espada em seu braço pois agi no impulso, agora era vida ou morte. Apesar de ter o pego desatento, ele conseguiu me acertar na perna, o sangue descia, enfiei a espada na sua barriga, e tirei impedindo de me acertar de novo, agora curvado e gemendo eu o empurei no chão.

S..2- Desgraçado, você vai mor..rer..
- Seu infeliz vai pro inferno.
Cortei lhe a cabeça. Respirei fundo o corte foi profundo, perto da onde levei a mordidas do lobo. Amarei uma tira em cima da ferida. Eu precisava esconder corpo e rápido, logo irá escurecer. Com dificuldade o joguei num buraco raso, e cobri como pude.
Foi em direçao a minha casa pela horta que seria a porta dos fundos, precisava de um curativo de verdade, pois o sangue não parava. E minha arma o iria me facilitar e muito.
A dor me fez esquecer por um momento o perigo, quando escutei vozes alteradas.

Lucélia - Me larga seu mostro, meu marido vai te matar.
S..3- Eu irei te comer na frente dele, e depois mata-lo. Contarei a sua familia que te achei morta pelo fera.
Seu sorriso sínico, me deixava furioso, ele desceu do cavalo.
S...3- Não se preocupe se você for boazinha, eu farei você gosar, se sentir mulher.

A dor era alucinante, forcei a visão e com meu arco eu o acertei no coração.
Ele conseguiu me ver a tirou a flecha cravada, mais o sangue jorrava, e pude sua alma maldita saindo do corpo e caindo sujando chão de terra batido.
Lucélia tinha lagrimas nos olhos.

Lucélia- Meu Deus !!! O que ouve com você?  Vieram 4 soldados aqui em casa.e...
- Eu ja sei, 3 estão mortos. Preciso que me ajude rápido logo o outro vira atrás de você. Preciso de um curativo de verdade e rápido,, preciso esconder o corpo para não chamar a atenção.
- Rapido LUCÉLIA....
Assim que ela terminava o curativo de qualquer forma
- Eu preciso da minha arma, não temos tempo.
Sold...1- Seu tempo acabou fera, eu podia te matar aqui e agora, mais prefiro comer sua rapariga na sua frente, será a  ultima coisa que verá.
Sua risada era obscura, ferido e sem arma eu não teria muito o que fazer.
Ele me acertou vários socos, o q me deixou desnortiado, apenas o vi amarrando com uma corda que não se onde veio, nos pulsos pra trás" enquanto ele correu poucos metros a procura de Lucélia.
Eu me sentia derrotado.
Estava fraco, amarrado e ferido, seria meu fim Concerteza.
Os gritos de Lucélia e seu desperto me calsaram uma angústia, talvez eu realmente aprendi a gostar, ou sonhar com futuro juntos.
Atrás de mim no chão senti a presença de alguém.e as mãos sendo frouxas.
Agatha- tio ajuda a minha irmã. Num sussurro.
- Eu preciso que seja corajosa, e busque minha arma eu vou fingi estar preso. Corre antes que seja tarde de mais.
Graças a Deus ela era silenciosa.
Não demorou e vi Lucélia no chão com o rosto machucado, um ódio incontrolável tomava conta de mim.
- Seu desgraçado covarde, como trata assim uma dama.
S..1- Isso é uma puta, uma dama não se casaria com um animal como você.
Ela chorava muito não sei se pela dor, ou humilhação.
Ele amarrou seu pulso, e subiu seu vestido, eu teria q fazer algo mesmo se minha vida dependesse disso.
Um barulho alto se fez no interior da casa, seu sorriso presunço me assustou.
S..1- Acho que terei que dividi-la, você não se importa não é?
...

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Lucélia TakerOnde histórias criam vida. Descubra agora