Lucelia
Eu já estava angustiada talvez achando que ele tinha mudado de ideia.
Wil- Por que você não me toca eu tenho sido tão bom para você tenho protegido você e cuidado daquela pirralha que não é minha obrigação, tenho colocado tudo que eu tenho em risco para te ver feliz e ainda assim você não me agradece como deveria.
- obrigada por tudo que tem feito a mim eu sei que não é sua obrigação e ainda assim você tem nos ajudado.
Will- Não é desse agrado que eu desejo, quero você me tocando saciando meus desejos eu me casei e não foi para continuar frequentando a casa da mãe Joana, agora eu tenho uma mulher em casa mas é como se eu não tivesse.
- me desculpe eu... Eu.. Não sei como te agradar.
Disse com muita vergonha.
Wil- Eu ja te ensinei.
Ele pegou minhas mãos e colocou sobre o seu membro ereto por dentro da calça fazendo movimentos de massagem, eu o segui com os olhos fechados com muita vergonha, então o escutei em meu ouvido.
Wil- Eu te ensinei a usar a boca, quero que faça aquilo de novo, e todas as vezes que eu te querer, isso é agradar um homem.
Então me levantei e me ajoelhei na beirada da cama, esperando que ele também se levantasse como na primeira vez que fiz aquilo.
Mas suas mãos agarraram meu cabelo e me fez subir na cama em cima dele.
Wil- Agora eu quero que chupe como uma boa vadia que é, seu pai disse que cumpriria seu papel com honra.
Eu não tiver tempo de pensar sua mão em forçou a engolir seu membro quase que completo eu mal respirava, a dor da humilhação era maior do que eu fazia.
Quando ele estava quase satisfeito ele ordenou puxando meu cabelo de forma dolorida.
Wil- Eu quero você de quatro como uma cachorra agora.
Me empurrando de cima dele, levantou minha camisola ate a cabeça, enfiando seu dedo grosso na minha pepeka seca, o grito de dor foi impossivel segurar.
Wil- calada porque se aquela pirralha bater na porta eu desisto de ser bonzinho.
Ele Guspiu e lambozou minha pepeka, com as mãos firme ele entrou de uma so vez, soltando um gemido baixo, eu ainda sentia um incomado pelo seu tamanho, mais era suportável.
Durou por mais alguns minutos, o que para mim parecia uma eternidade.
Quando tudo acabou levei um tapa na bunda e ele se deitou. Eu quiz me levantar para me limpar, mais não me foi permitido.
Wil- Quero você com meu cheiro, e que minha semente possa frutificar em você.
Um arrepio passou pela minhas costas dolorida.
Ainda escuro fui me virar para tentar dormir, mais fui impedida, meu seio foi para fora, eu tentei cobrir por instito, e levei um tapa na mão, como uma criança que faz algo errado. Ele abocacou meu peito como um bebe esfomeado, e mordeu o que me fez soltar um gritinho de dor.
Enquanto ele mamava suas mãos foi ate a região dolorida, onde começou a ser tocada, e penetrada com os dedos. Não foi ruim dessa vez, ele se cansou e subiu em cima de mim, arregando minhas pernas de modo nada gentil.
Wil- Sua vadia, você está molhada querendo mais rola né.
E de novo... De novo... Foram três vezes naquela noite que eu o servi. Estava exausta quando fui dormi.Logo amanheceu e eu não podia me dar luxo de ficar deitada na manhã toda. William foi soltar os animais e alimenta-los eu fui cozinhar enquanto Agnes buscava água no poço para lavar as roupas. O inverno aos poucos ia indo embora logo o verão estaria de volta.
Agnes- Lu por que você, está andando estranha?
A noite anterior passou como um flash na minha mente, não pude esconder a vergonha do meu rosto.
- Largue de besteira Agnes, e me ajude com serviço de casa anda logo.Graças a Deus o dia ocorreu rápido Afinal era muito serviço também.
Amanhã o William desceria a cidade para receber a resposta do telegram.
A noite estava chegando eu limpava a cozinha do jantar quando o William pediu para Agnes e se deitar, ele me agarrou por trás cheirou meu pescoço e segurou o meu cabelo de forma dolorida e disse baixinho
Wil- Gostaria de repetir a dose da noite passada.
Eu sei que isso não foi uma pergunta e sim uma afirmação do que aconteceria de novo.
Acabei o serviço lentamente esperando que talvez ele adormecesse, tirei o avental e fui até o quarto de Agnes ver se ela já estava dormindo, afinal ela não poderia ouvir o que aconteceria a seguir, e para o meu azar ou sorte ela dormia como uma pedra, fechei a porta do seu quarto e segui para o meu destino onde as luzes da vela ainda estavam acesas, chegando na porta respirei fundo buscando coragem e entrei.
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Lucélia Taker
ChickLit1802 uma Era medieval, onde o machismo impera, onde os gladiadores, são temidos e admirados,. A cidade tem sofrido grande impacto financeiro , graças ao rei da época, que subiu seus impostos para gastar com regalias, permintindo que seu povo passe f...