REGULUS BLACK, Point of view.
↳Hug.↲
1975.Olhava para Nora que estava abraçada com uma grifana, a garota se solta da outra e saindo do salão.
vejo que a mesma indo para a torre de astronomia.
— Nora. — a chamo e a mesma a fazendo parar.
Eu me aproximo e ela se vira.
– Desculpa..— sussurra a garota me abraçando fortemente.
Não sou fã de abraços, mas dessa vez retribui. Uma mão foi para sua cabeça e a outra foi envolta de sua cintura.
— Você não tem culpa. — respondo no mesmo tom.
Eu só queria acabar com ele, mas no momento eu queria estar ao lado da menina.
Ela sai do abraço enxugando suas lágrimas.
— Desculpa, pode parecer um pouco dramático da minha parte, mas eu passei por uns momentos horríveis de pânico e ainda estou meio assustada. Prometo não lhe abraçar mais. — disse meio rápido por causa de seu nervosismo, mas eu a puxo para um beijo calmo e lento.
Coloco minhas duas mãos em sua cintura e ela coloca suas mãos em meus ombros.
Eu não sei o motivo de eu estar assim e nem por estar a abraçando ou beijando, mas já fazem três anos que queria fazer isso.
Nos separamos do beijo e encostamos as nossas testas uma na outra.
— obrigada, pelo o apoio. — disse a menina de olhos fechados.
— Não precisa agradecer! — sussurro ainda de olhos fechados.
A menina começa a rir me fazendo abrir os olhos confuso.
— Por que está rindo? — pergunto franzindo minhas sobrancelhas.
— Nunca imaginei estar aos beijos com o Regulus Black na Torre de Astronomia, ainda por cima tendo o seu apoio. — a menina abre seus olhos azuis ainda sorrindo. — gosto dos seus olhos.
Dou um sorriso leve.
— Eu também..— ela me dá um leve tapa no meu ombro esquerdo me fazendo rir. — Aí!, tava brincando. — disse a fazendo rir. — também gosto dos seus.
Um silêncio confortável se instalou pelo o ambiente.
— Por que gosta tanto do nome Eleonor? — perguntei a fazendo descolar as nossas testas e me olhar confusa.
— Estava me escutando? Fofoqueiro. — Disse rindo. — Um dia escutei minha mãe contando a minha história preferida a minha irmã mais velha, a História era sobre uma menina que perdeu tudo o que tinha mas não tinha perdido uma coisa, sua essência, seu perfume natural. A História da menininha me encantou e eu me apaixonei pelo o nome.
— hum... — disse adquirindo as informações.
— Bom, eu vou indo, já está tarde. Obrigada pelo o apoio e por esta sendo carinhoso comigo, boa noite senhor Black. — disse a ruiva dando um leve selinho e sorrindo.
— Não me chame de senhor Black!. — disse a soltando e a fazendo rir.
[...]
— Por que se meteu no assunto? — a voz masculina soou pelo ambiente.
Já tinha voltado das masmorras e estava em meu dormitório, preferi um particular. Só para mim.
— Quem te deu permissão para entrar? Sabia que é um dormitório privado? — pergunto com desprezo e me levantando da prontona.
— Responda a minha pergunta, senhor Black. — disse o mesmo cruzando os braços.
— Quem você pensa que é? Hum? Entrar no dormitório dos outros assim? Sem bater na porta e nem nada. Seus pais não te ensinaram que é feio?
— Eu vi você e a Evans..se beijando, bem próximos um do outro. — disse o moreno se aproximando. — eu posso até sair, mas eu vou sair satisfeito. Você tentou avançar em cima de mim? Só por causa de uma sangue ruim nojenta?
Seguro a argola da sua camisa com força, esse homem já está me irritando.
— Se disser algo assim dela ou falar alguma coisa para alguém, eu juro a merlin que eu te mato, com minhas próprias mãos. — o rapaz começa a rir.
O Solto e começo a andar de um lado para o outro, me paro a sua frente novamente puxando a varinha, no mesmo momento o rapaz para de rir.
— Black, podemos conversar? Não precisa de varinhas ou algo do tipo. — disse o mesmo tenso.
– Não tente nada com ela novamente, não me importaria de apagá-lo do mapa. — digo guardando a varinha e indo até o dormitório.
Ϟ
→ Peço desculpa pelos os erros de português!
→ maratona? Hehehe sim!
→ obrigada por ler!01-05
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𝐓𝐎 𝐄𝐕𝐀𝐍𝐒 | Regulus Black (reescrevendo)
Fiksi Penggemar"- Não posso! - responde o moreno abaixando a cabeça. - Por que? Por causa de eu ser nascida trouxa? Se importa tanto o que seus pais pensam? Olhe nos meus olhos e diga que não sente nada. - disse a ruiva - VAMOS REGULUS, ME RESPONDA. - Nora, se aca...