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- 𝑱𝒐𝒔𝒉 𝑩𝒆𝒂𝒖𝒄𝒉𝒂𝒎𝒑 -

- é hoje! - Noah cantarolou descendo as escadas mas eu não lhe dei assunto. - Você já esteve mais animado para um rapto, Joshua!

- eu sei que sim mas vocês têm de entender que não há motivo para animação em ter uma garota a viver com a gente!

- você acha que ela irá devolver tudo em troca da filha? - Bailey perguntou curioso. -

- se a resposta fosse não, eu não sequestrava a garota.

- grosso. - Krystian resmungou e ligou o notebook para ver a localização dela. - está naquela boate do nosso capanga, o Pepe, Barman. Lembra?

- óbvio que eu lembro. - virei o notebook para mim, para confirmar a localização do local. - vamos.

Priscila Franco.
O que dizer sobre essa mulher?
Tão ingénua, tão rendida pela luxúria. Descobriu a localização do cais onde o meu império recolhe a droga e começou a roubar o que é nosso por direito.
Ela irá pagar tudo com a vida da filha.
Sequestro mulheres e as uso para meu proveito sexual e quando canso delas.. acabo com as suas vidas e arrumo outras.

Hoje será o grande dia.
Peguei na minha arma e saí de casa juntamente com os garotos.
Bailey, Noah e Krystian.

- não se esqueçam de agir normalmente, seduzam as amigas dela, as afastem e eu trato do alvo.

- certo. - Bailey interiorizou o plano mais uma vez e Noah começou a dirigir. -

Não foi difícil encontrar a cachinhos morenos no meio da multidão.
Fui até ao open bar e pedi uma vodka, esperei que as garotas fossem com Noah, Krystian e Bailey até aos quartos e consegui chegar mais perto da morena que se encontrava sentada com um copo na mão.

- desculpe, você sabe me dizer onde fica o open bar? Nunca tinha vindo aqui antes.

- ah claro, eu te levo até lá. - A garota se levantou e eu deixei a substância cair para dentro do seu copo. -

- obrigado! Só conseguia ver pessoas e já estava a dar em doido. Porque não se junta a mim?

- Hm.. okay. - ela deu de ombros sem mostrar importância. -

- de onde você é? Não parece ser canadense. - comecei a puxar assunto vendo ela tomar a bebida sem ao menos se aperceber de que tem algo la. -

- venho do Brasil.

Ao longo da conversa, a voz dela foi ficando cada vez mais fraca até que ela acabou por desmaiar nos meus braços.

- tão ingénua e idiota. - debochei para mim mesmo e a carreguei até ao carro, enviei um código por mensagem e em pouco tempo os meninos apareceram. -

- Porra, aquela mexicana não calava a boca, fiquei a saber mais de metade da sua vida! - Bailey resmungou. -

- e a loirinha deu um puta trabalho, nunca vi ninguém tão desconfiado! A outra trouxa ouviu falar em sexo a três até voou! - Noah contou. -

- vamos para casa antes que ela acorde e dê trabalho. - falei apressado. - amanhã de manhã resolvemos as coisas com a Priscila.

CRIMINAL HEARTS - beauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora