[09]. ultraviolence

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CAPÍTULO 09

ULTRAVIOLÊNCIA

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Quanto mais pensava no sonho que teve antes de ir para o enterro, mais Diana achava que era impossível tudo ficar mais estranho. Tinha quase certeza de que sonhará com aquela floresta, com Will, e depois que parou para avaliar mais atentamente o quê aconteceu, ela se lembrava de ter visto alguém parado no meio das árvores. Ao comentar todas essas informações para o grupo, eles chegaram a conclusão de que era Will ou Bárbara ou talvez outra pessoa que foi levada, ele realmente estava lá e Bárbara talvez não estivesse muito longe.

Diana, porém, nem queria pensar o motivo de ter sonhado com a floresta antes mesmo de entrar nela, já estava determinada a apenas aceitar as coisas que aconteciam com ela. Pelo amor de Deus, ela tinha enfiado um machado em um monstro sem rosto!

Não tão sem rosto quanto ela esperava que fosse.

Para a sorte deles, Nancy havia trancado a porta na noite anterior, o que não permitiu que a senhora Wheeler abrisse e tivesse uma grande surpresa ao ver a festa do pijama deles. Como toda a família dela estava acordada e menos distraída que a noite anterior, Nancy ligou a música para disfarçar os barulhos que faziam e explicou que seria melhor que saíssem pela janela, o que foi exatamente o que fizeram, o quarto de Nancy parecendo aqueles pequenos carros de palhaço que cabia mais gente do que você esperava.

No carro, o grupo de adolescentes começou uma planejamento mais detalhado do plano inicial, estariam mexendo com algo perigoso e apesar de Diana ter conseguido acertar a criatura com o machado, ela sabia bem que não adiantou tanto quanto deveria e só aconteceu deles ficarem com uma arma a menos, o monstro nem deve ter sentido a arma o atravessando. 

REBEL REBEL, jonathan byersOnde histórias criam vida. Descubra agora