Is not coincidence

Chapter Eleven

Me sentei na cadeira a frente da senhora Matsuno, ela me encarava como se estivesse me analisando, senti um certo medo daquele olhar.

Chifuyu se sentou na cadeira ao lado da minha, por debaixo da mesa segurou a minha mão.

— Sim sou eu. A olhei e sorrir.

— Já ouvir seu nome muitas vezes aqui em casa. Ela sorriu

— Mãe!

— Que é Chifuyu?! Estou só conversando com ela. Estreitou olhos ao encarar Chifuyu.

— Sério? Sorrio.

— Sim, na verdade não é bem da boca do Chifuyu e sim daquele amigo dele.. o Keisuke.

Chifuyu revirou os olhos, apenas sorrio, Keisuke falava de mim para os outros? Que fofo? Vou zombar dele mais tarde.

— Eu e o Keisuke somos amigos de infância, acho que é normal. Sorrio.

— Você é muito bonita, ainda estuda?

— Sim! E sou bastante dedicada. Passei a mão no meu cabelo.

Foram inúmeras perguntas, a mãe de Chifuyu era uma mulher bem legal. Chifuyu e eu saímos da casa nos despedindo dela.

Ele segurou a minha mão e sorriu. Estava me sentindo tão bem, quando estávamos descendo as escadas vejo Keisuke conversando com uma garota, isso mexeu comigo.

Keisuke nos encarou estranhando.

— Oh Emma!. Veio até a gente.

— Hm...Baji-san. Chifuyu o encarou soltando a minha mão.

— Oi Keisuke. Sorrio.

— Emma que tal irmos até a sorveteria? Keisuke sorriu. Olhou para Chifuyu. — Você pode ir também.

— Não.. é que..eu tenho algumas coisas para resolver. Chifuyu saiu andando na frente, olhou para trás e acenou. — Tchau..nos vemos mais tarde.

Sorrio e acenei, Keisuke que estava ao meu lado ficou na minha frente me encarou com as mãos na cintura, estranhei a expressão dele, engoli em seco.

— Por que veio visitar o Chifuyu tão cedo?

— Precisava da ajuda dele em uma parada aí da escola.

Não posso simplesmente falar que acabei transado com o Vice capitão dele, seria estranho demais, Keisuke não me pareceu satisfeito com a respostas.

— Se você fala tudo bem.

Keisuke era incrível, sempre me respeitava. Pulei na costa dele, o mesmo me segurou. Os risos de Keisuke eram músicas para meus ouvidos.

Ele me carregou até a sorveteria, lá nos "entupimos" de sorvete. Estávamos parecendo duas crianças que nunca tinham tomado sorvete na vida, era divertido. Keisuke sempre gostava de me lambuzar com sorvete isso me lembrava os velhos tempos, era tão bom relembrar dos tempos que já se passaram.

Depois que saímos da sorveteria decidimos matar aula, eu nunca tinha matado aula na minha vida. Acho que a minha máscara de boa aluna está começando a cair. Então decidimos dar um passei, Segurei bem firme na cintura de Keisuke, ele não queria me contar para onde estava me levando, só sei que já saímos de Shibuya.

— Então tá me sequestrando senhor Edward? Falei fechando o meu olho aproveitando o vento bater em meu rosto.

Ele riu enquanto dirigia, o cabelo dele estava amarrado, não me canso de falar ou pensar em como o Keisuke era lindo.