capítulo - 22

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Samantha Suel

Vocês acham que eu só fasso merda? É lógico que sim ebáaaaa, nem sei quanto tempo estamos aqui a quelé ogro nos deixou aqui e foi embora, em que confusão fui me meter, agora estou aqui nessa sela imunda com ratos sem água e comida e minha barriga está roncando e na minha frente está passando um filme de terror, espera aí, a não é só a puta, e como eu só um amor e estou chateada é bom conversar.

_ ei, putinha, o que tem aí na sua sela?

Jennifer_ nada que lhe interessa, não quero falar com você sua rapariga, por sua causa meu alfa está com raiva de mim.

_ faça-me o favor mulher, ele tem raiva dele e do mundo, mas como é o Marechal?

Jennifer_ ninguém nunca viu, só ouviu falar, ele adora tortura, só sabemos que ninguém sobrevive a tortura de Marechal.

_ nossa que interessante, eu estou cercada por loucos, minha vida tá na mão de um psicopata e meu bode de conversar uma puta, a junção está maravilhosa.

Vejo que eu a deixei com raiva pois ela se segura nas grades.

Jennifer_ olha aqui, eu quero que ele te mate.

_ que selvagem.

Jennifer_ a selvagem aqui é você.

_ quem é que está gritando?

Jennifer_ eu só estou gritando pra mostrar pra você quem manda.

_ ooo iludida.

Alguém abre a porta

Marechal_ calem a boca as duas, que merda, eu estou tentando dormir.

E claro a puta tem que procurar um bode aspiratorio pra ela.

Jennifer_ desculpe senhor.

Marechal_ agora que estou acordado, vamos começar com a nossa brincadeira.

Ele pega as chaves na parede.

Marechal_ por qual das duas eu começo?

Jennifer_ por ela, que ofendeu o supremo.

Ele me olha e e depois volta pra ela.

Marechal_ então irei deixá-la por último.

Ele vai até a sela da putiane e abre, a pega pelo braço que esperneia.

Jennifer_ por favor não,...

Marechal_ CALA A BOCA PORRA.

Ela se cala e eles entram dentro de uma sala, no final do corredor, eu não consigo escutar nada só vejo os outros presos nas selas fazendo sinal da cruz, tá bem estou começando a ficar comendo também agora deu.

Não sei quanto tempo se passou mais nada saiu de lá, fui até as grades pra ver se escutava algo mais nada saia ou se ouvia, olho pra uma sela do lado da porta e tem um homem de cabelo longo escorado de costas nela.

_ ei cabelão.

O chamo baixo mas ele não responde.

_ EI CABELÃO...

Cabelão_ cala boca, ele tá bem ocupado, e quanto mais ele demorar mais tempo vivos vamos passar.

_ quero saber quem é esse homem, por que ninguém nunca o viu e nem sabem dele.

Cabelão_ direta você em.

Sinto que ele usou sarcasmos comigo

_ por quê?

Cabelão_ nem te conheço, como posso dizer o que sei?

Tá bem, ele tá sendo sarcástico.

_ cara deixa de ser chato minha cabeça está em jogo também.

a paixão de um supremo AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora