capítulo - 17

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Alexandre Tirol

Oi, vocês não devem sabe muito de mim não é, eu vou contar, sou indiano primo dos gêmeos supremos alfa, os quais tem cada um seus betas, eu sou o beta de Miguel, estou em uma viagem de investigação a um ano, e quanto mais investigo mais descubro que coisas terríveis estão para acontecer, nesse momento estou em uma lanchonete no meio da estrada, parei para fazer um lanche, quando a garçonete chega com meu lanche dois homens entram e sentam na mesa do outro lado, meus sentidos se aguçam mas não ouso fazer nada, continuo a comer, Memo sentindo que eles não tiram o olho de mim, finjo olhar em volta e reparo na decoração do lugar, as paredes velhas, nas cores vermelho e amarelo bem anos 60, as mesas com sofás estofados em preto, até que gostei do lugar, termino meu lanche vou até o balcão e pago em dinheiro saio de lá e vou até meu carro vejo que os homens fizeram o mesmo, entro no meu carro e ligo para lúcifer, que atende no primeiro toque, mas antes dele me deixar falar algo alguém entra brigando com ele.

Ligação on

Lúcifer: ...

Mulher: olha aqui se você não pedir desculpas agora eu vou vuar no seu pescoço.

Essa mulher só pode estar louca, lúcifer não é pra se brincar.

Lúcifer: você está me ameaçando?

Mulher: sim, idai?

Ela quer morrer só pode

Lúcifer: não é por que estamos nos dando bem, que você tem direito de falar asim.

Mulher: se você não quisesse que eu falasse assim, tivesse pedido desculpas, sabe quantas horas vou levar pra ajeitar essa papelada na ordem certa?

Lúcifer: esse é seu trabalho aqui.

Mulher: primeiro pra ser trabalho eu teria que receber e aqui meu anjo eu sou PRISIONEIRA, ou está com alzheimer?

Escuto o lúcifer começar a estalar o pescoço, isso quer dizer que ele está estressado.

Lúcifer: escuta aqui, eu estou perdendo a paciência que eu não tenho, então é melhor você ir e ficar com seus papéis eu estou em uma ligação agora.

Ela percebe e a linha fica muda por poucos segundos.

Mulher: tanto faz, peça  desculpa.

Lúcifer: que inferno.

Mulher: inferno e trabalhar com você.

Lúcifer: escuta aqui eu só vou falar um vez pra você sair, desculpa e cai fora.

Mulher: posso aceitar isso.

Pera, eu vi isso, lúcifer se render, escuto passos e a porta fechar, ela ela deve ter saído, olho pelo retrovisor ainda estou sendo seguido.

Lúcifer: essa peste me paga.

_ vejo que arrumou uma companhia.

Brinco com ele.

Lúcifer_ um tributo para a ilha isso que ela é que está pedindo pra morrer, o que você tem pra mim?

_ coisas nada boas, vou ter que sumir por um tempo, estou sendo seguido.

Olho pelo retrovisor mais uma vez

Lúcifer _ o que você descobriu?

_ muita coisa lúcifer, mais não vou falar pelo telefone, só vou falar uma coisa, tem um espião na ilha, alguém que vai querer te matar, tome cuidado com as suas decisões e com quem te rodeia.

Lúcifer_ sabe quem é?

_ só sei que é mulher...

Paro de falar pois batem no meu carro.

Lúcifer_ tá tudo bem?

_ não, tenho que desligar, vou sumir do mapa, até lúcifer.

Ligação off

Jogo o calcular no bando do passageiro e coloco as duas mãos no volante

_ vocês querem brincar, então vamos brincar de corrida, levanto o vidro que protegia o botão de turbo do meu carro e aperto, isso faz o carro acelerar e ficar muito afrente do deles e eles para tentarem me alcançar falham e acabo despistando eles entrando em uma estrada de terra dirijo por horas até que acho um lago, vou com tudo pra dentro e saio nadando, na margem fico olhando o carro afundar, me transformo em lobo e saio correndo pela mata, passo a andar por um dia inteiro até que chego em uma montanha, não sei que cidade estou nem em que direção mas terei que viver aqui por um tempo, pelo menos até pensarem que eu morri.

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Longe da li em um porão de uma casa luxuosa encontrava-se um imenso laboratório clandestino um verdadeiro labirinto cheio de celas, guardas pra tudo que era lado portas e câmeras monitorando tudo e todos que ali viviam e trabalham.

***_ senhor nossos homens perderam ele de vista.

***_ como assim?

***_ não sei, o carro acelerou e os nossos não conseguiram alcançar muito menos farejar.

***_ merda, eu não sei o que ele viu ou ouviu.

***_ o que faremos?

***_ vamos seguir com o plano, o próximo ataque será na vila Batigort na Polônia, quero o navio pronto em três dias.

***_ sim senhor.

A porta bate e um dos homens sai, o que ficou, vai até o frigobar e se serve com um copo de whisky senta em sua poltrona em seu escritório e aprecia a bebida bebendo em pequenos goles  saboreando em sua mente o ataque a quelé vilarejo.

_o conselho mágico vai entrar em colapso por conta disso kkkkkk.

Ele rir de seu pensamento, seus olhos ficam negros como a noite só de pensar no sangue derramado.

&&&&&&&& Continua &&&&&&&&&&&&

Voltei com mais um capítulo pra vocês espero que gostem
Bjs até loubetes

a paixão de um supremo AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora