13: NEGÓCIOS SUJOS!

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BITER NARRANDO:

Eu olho em seus olhos, é havia desejo. Sentir a pele de sua boca na minha mesmo que fosse por uma Fração de segundos foi bom...

- eu... Eu acho que já vou dorme, estou cansada é amanhã vou acordar cedo.

Ele não fala nada eu dou um passo é saio da cozinha, coloco os dedos no meus lábios, o que está acontecendo comigo eu sou casada é ainda por cima ele é filho do meu marido, eu devo ter enlouquecido.

Entro no quarto é fecho a porta.

- ande você estava?

Tomo um susto me virando.

- eu fui na cosinha.

- Por que demorou tanto?

- você estava acordado esse tempo que eu saí?

- não eu acordei a pouco tempo olhei para o outro lado da cama é não vi você fiquei preocupada.

Eu me aproximo é deito do seu lado adinam se enrola no meu corpo enfiando a cara nó meu pescoço eu sinto o seu respirar na minha pele, ele últimamente anda muito carente, eu passo os meus dedos pela raiz dos seus cabelos fazendo um carinho...

- eu te amo.

Ouço ele sussurra antes de adormecer.

- eu também.

Falo tentando me convencer mais sei que uma hora ou outra essa fixa cai.

••••••••••

Acordo é olho para o lado ele não estava lá, me levanto é vou tomar um banho, escovo os dentes é penteio o meu cabelo.

A mala ainda não chegou mais eu tinha deixado algumas roupas aqui, pego um conjunto de calcinha de renda, uma blusa regata branca curta é um macaquinho jeans jardineira ele era uma calça, é para os pés um all star.

Eu sei que não é tão mulherão mais é a única coisa que eu tenho no meu guarda-roupa, querendo ou não eu vou ter que usar é sé eu ficar pelada o Adinam vai querer me comer aquele homem tá parecendo um niformaniaco.

Hontem a noite ele fico puto só por que eu não quis tranzar, eu ainda tive que passar meia hora chupando ele, mais eu tenho que adimitir foi bem gostoso ouvir os seus gemidos.

Só depois que nós moramos com uma pessoal é que realmente que á conhecemos.

Desço as escadas indo até o jardim, vejo ele é o Belu sentados conversando me aproximo divagar é reparo que nenhum dos dois notarão a minha chegada.

- como anda os negócios?

- alguns problemas sempre aparecem mais eu faço questão de me livrar deles, você vai voltar a fazer as suas viagens?

- eu ainda não sei a Nilai me pediu para ficar é agora eu estou revendo esse assunto.

- por que você não aproveita o seu tempo livre é vai até a empresa.

- eu não sirvo para ser um almofadinha de terno.

- eu posso botar você em outro dos meus negócios.

- não, eu não quero participar dos seus negócios sujos.

Negócios sujos?

Do que ele tá falando, quando eu ia ouvir o resto, sem querer Eu tropeço nós galhos caindo no chão, os olhos dos dois ficam me encarando.

- amor você tá bem?

Adinam me levanta do chão.

- sim eu só tropecei.

- a quanto tempo você está aí?

- eu cheguei agora.

Minto, o Belu me olha desconfiado, eu me levanto é sento na mesa.

- hoje eu irei visitar a Nilai para saber sé ela está melhor. Eu falo.

- eu também, a minha irmão vai gostar de me ver lá.

- por que você é a biter não vão juntos.

Eu olho para ele é ele faz o mesmo, eu não sei mais depois do que aconteceu ontem o clima anda um pouco tenso entre nós dois.

- tá eu vou levá-la.

Eu não falo nada, começo a me servi como torradas com geleia de morango, é um suco de laranja...

- eu já tenho que ir amor, vou resolver alguns assuntos que eu ia deixar para depois da lua de mel.

Ele me dá um beijo, a nossa boca se juntam ele tenta enfiar a língua mais eu o paro por que sinto o olhar do Belu em nós dois.

- tchau, amor.

Ele sai nós deichando sozinho, o Belu não fala nada só continua comendo...
[...]

Já estamos no carro, ele está dirigindo é outra vez me enguinora, eu já estou ficando de saco cheio disso.

- por que você está me ignorando?

Indago olhando para ele de braços cruzados.

- eu não estou te inguinorando.

- está sim, me diz por que?

Ele respira fundo é volta a dirigir.

- para o carro.

- o que?

- para o carro.

- por quê?

- só para essa merda desse carro.

Ele me obedeçe é eu saio.

- o que você tá fazendo?

- já que você prefere me inguirar eu prefiro ir á pé.

- o hospital fica a mais de três quarteirões daqui, como você vai andando até lá.

- não importa eu dou o meu jeito.

Falo seguindo o meu caminho ele anda atrás de mim é agarra os meus pulsos.

- para de ser infantil é entra no carro, biter.

- não.

Eu tento me soltar de sua mão.

- me larga.

- não.

Ele começa a me levar de volta para o carro.

- entra.

- não.

- biter.

Ele me coloca dentro fechando a porta.

- SEU BRUTO.

Chegamos até o hospital é eu fiquei muda o caminho inteiro. Eu entro no quarto da Nilai é vejo ela já acordada, os médicos tirarão o intubador já que não tinha mais necessidade.

- Biter... o que você está fazendo aqui?

- vim te visitar.

- é a sua lua de mel?

- você acha mesmo que eu é o seu pai iríamos te deichar neste estado!

Ela da um sorriso fraco, o Belu entavá encostado na porta apenas obiservando, eu me aproximo sentando na ponta da cama.

- ei como foi a sua noite de núpcias com o meu pai?

Quase infarto com a sua pergunta dou uma espiadinha para trás é vejo que o Belu está na mesma situação.

- Nilai isso não é pergunta para sé fazer uma hora dessas.

- A vai eu estou curiosa.

Ouço a porta ser feichada olho para trás é ele já havia saido.
É" pareçe que alguém não gostou nem um pouco da nossa conversa.

@pararararatamaca. ☆

 A MULHER DO MEU PAI.🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora