19: DEPENDÊNCIA EMOCIONAL?

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Ele fica em silêncio por alguns segundos.

- é melhor você não saber disso.

- não Belu, eu mereço saber.

- então se você quer saber pergunte para o meu pai, esse assunto é ele quem tem que falar com você.

Eu olho com raiva para ele.

- biter sé foi por isso que você discutiu com ele, entenda mesmo não querendo adimitir ele está tentando te proteger.

Eu respiro fundo é como um dos bolinhos.

- eu présiso ir.

Saio da cozinha antes que ele fale mais algo. Tomo um banho é vestir as minhas roupas.

- você vai ir para a mansão?

Ele pergunta me olhando.

- sim.

- eu te levo.

Eu concordo já que estou sem dinheiro para chamar um táxi.
[...]

Chegamos a mansão eu desço do carro.

- eu vou para o hospital, présiso ver a Nilai.

- tá.

Ele volta para o carro saindo, olho para o lado é vejo o Charles nós obiservando de longe, me aproximo.

- olá senhora?

- olá Charles, aonde está o Adinam?

- ele foi atrás da senhora ontem a noite mais não achou você, quando chegou ficou trancado no quarto.

Meu coração aperta ao imagina-lo na chuva, eu saio entrando na mansão subo as escadas.

Tento abrir a porta do quarto mais ela estava trancada, dou duas batidas.

- vai embora Charles.

Sua vóz era fraca como sé estivesse triste.

- sou eu Adinam, abre a porta.

Quando ele abre, eu vejo o seu rosto pálido com olheiras, ele tinha uma aparência doente.

Sinto os seus abraço, a sua pele está quente até dimais, Ele está com febre?

- biter, não me deicha por favor.

Ele fala colocando o seu rosto no meu pescoço é soluçando, eu nunca o vi assim tão vulnerável.

- calma Adinam, vem vamos para dentro do quarto presisamos conversar.

Ele concorda mais não desgruda de mim.

- eu acho que você está doente vou ligar para o médico.

- não eu não quero médico, quero você.

- Adinam...

- por favor, fica aqui comigo.

- tá bom, você tomo café da manhã?

Ele olha para o chão é eu já sei a resposta.

- Adinam eu não acredito que você não comeu nada.

- eu... Eu estava te esperando.

Sinto uma dor no meu coração, eu tô com raiva de mim mesmo.

- vem, você vai tomar um banho é eu pedirei para fazer um café dá manhã para você.

Eu o levo para o banheiro é ele tira a roupa, ligo a água é coloco ela na temperatura fria para abaixar a febre.

- tá fria.

Ele resmunga tentando sair do chuveiro.

- calma, é para abaixar a febre.

Mesmo com muita luta ele termina de tomar o banho, Adinam veste uma calça moletom é uma camisa branca com manga.

- você pareçe muito cansado, você dormiu não é!

Pergunto mais ele volta a fazer aquele olhar.

- Adinam você passou a noite toda acordado?

- eu tentei dormir mais não consegue.

Eu o levo para cama é tento levantar, mais ele sé enrola em mim.

- eu présiso pedir para fazerem o seu café.

- se você sair, eu não vou dormir.

olho é vejo verdade em seus olhos, começo a fazer carinho nos seus cabelos, me deito para ficar mais confortável.

Ele enfia a mão por abaixo da minha blusa, é coloca ela em cima do meu peito, Ele sempre fez isso quando está treste, as vezes ele pareçe uma criança, ficamos assim até eu ver que ele dormiu, tadinho estava tão cansado.

O ajeito é embrulho para não ficar com frio, verifico a temperatura da sua pele, ainda tá quente mais abaixo muito. Fecho a curtina para a Luís não atrapalhar o seu sono.

Saio do quarto é vou para a cosinha vejo algumas empregadas.

- quer que eu prepare algo senhora?

- não eu quero preparar pessoalmente o café da manhã do meu marido.

- fique a vontade.

Eu pego frutas dentro da geladeira, corto os morangos é o abacaxi em quadradinhos, depois faço torradas com pasta de amendoim, é por último um café.

Ajeito tudo na bandeja.

- pronto.

Espero algumas horinhas para levar, eu quero que ele descanse.
[...]

Entro no quarto com a bandeja na mão, coloco sobre o criado mudo, verifico a febre, já havia passado.

Fico mais aliviada ele não tinha mais a aparência doente, abro a cortina é olho para o horário, eram 11: 10.

- ei acorda dorminhoco.

Ele resmunga mais abre os olhos.

- eu trouxe o seu café.

Adinam se senta é eu coloco a bandeja sobre o seu colo, ele fica me olhando.

- o que foi?

- eu quero que você me dê.

- Adinam você tem mão.

- por favor.

Quem consegue resistir a esses olhos.

- tá.

Eu pego uma fruta no garfo é levo para a sua boca...

Ele comeu tudo, eu tiro a bandeja é a coloco no lado.

- presisamos conversar.

- biter, por favor...

- Adinam você tem que entender eu presiso saber.

Ele respira fundo.

- esses negócios sujos eram do meu pai, quando ele morreu eu tive que assumir, infelizmente eu não tive escolha, é só isso que eu posso te falar.

Vejo a sua pupila dislatar, á algo mais sombrio por trás desses olhos.

- tá eu vou entender, mais a um outro assunto que ainda não terminamos.

Eu me aproximo é ele fica me olhando, coloco os meus labios sobre o canto da sua boca beijando depois levo a minha boca para a sua orelha é a mordo o provocando.

- eu não me esquece sobre o que você falou das putas...

- biter eu falei aquilo por impulso, por raiva de pensar que eu não ia mais tocar em você. Poderiam existir mil putas na minha cama, mais nem uma delas iriam me dar mais prazer do que você.

@ pararararatamaca.

#safadonicas.😌

 A MULHER DO MEU PAI.🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora