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Terê

Entramos no meu apartamento na barra dando continuidade pro que começamos no elevador. A mão dela subindo a minha camisa e as mordidas nos meus lábios deixava na cara o tanto que ela tava querendo aquilo.

Não tive nem reação quando ela disse aquilo no barzinho, minha única vontade foi tirar ela dali e fuder ela muito melhor do que aquele dia. Scarlet é fenomenal pô, meu tipo de mulher, não cansa nunca.

Não sei o que eu tava na cabeça, mas quando BG disse que eu precisava comemorar, só pensei em sexo e com ela. Foi bom pra caralho e eu gosto de repetir o que é bom.

Subi o vestido dela até a cintura dela e ela riu. Aquele risinho safado que mexe com a cabeça do meu pau. Dei dois tapinhas na bunda dela indicando pra ela ir pro sofá e ela foi abaixando o vestido.

Tirei minha blusa de vez e tirei as coisas do bolso da bermuda. Ela olhou tudo atenta principalmente quando eu tirei a arma de trás da bermuda. Sentei no sofá e ela veio sentando no meu colo.

Terê: Tira o vestido, deixa eu te ver direitinho!- falei e ela deitou a cabeça no meu pescoço enquanto roçava no meu colo.

Scarlet: Tem uma obsessão em me observar pelada, credo!- Falou e puxou o vestido pra cima tirando pela cabeça e deixando os peitos com piercing expostos.

Terê: Gostosa demais pra ficar de roupa na minha frente.- segurei os dois seios e apertei fazendo ela gemer e jogar a cabeça pra trás.- Esse piercing tá mexendo com minha cabeça.- ela riu.- com a de baixo.- ela riu mais.

Scarlet: Chupa!- eu neguei.- Chupa, por favor!

Terê: Se eu chupar vai doer!- olhei pra ela e ela abriu um sorrisão.

Scarlet: Então eu vou querer em dobro!- deitou a cabeça de lado e apertou minhas mãos nos peitos dela.

Levei a boca pra um dos seios e chupei, suguei e lambi tudo. Ela gemia de um jeito gostoso no meu ouvido e soltava algumas frases me incentivando.

Senti quando ela abriu minha bermuda e massageou meu pau quando tirou de dentro da cueca. Abriu a bolsa que tava do lado dela e tirou uma camisinha de lá. Encaixou no meu pau enquanto eu ainda chupava os peitos dela e sentou lentinho apertando meu pau, arrancando gemidos de nós dois.

Terê: Filha da puta do caralho.- xinguei quando grudei no cabelo dela e puxei ela pra um beijo.

Ela sentava rápido e apertava ao mesmo tempo, a mão no meu pescoço tentando manter o controle da situação deixava tudo mais interessante. Os gemidos baixos dela me fazia levantar o quadril pra meter dentro dela na intenção de ir mais fundo.

Scarlet: Mete!- falou em meio aos gemidos e parou os movimentos me fazendo segurar a bunda dela e bombar de baixo pra cima.

Os gemidos dela aumentaram de acordo com cada estocada. Os tapas que eu distribuía na bunda dela tava tendo o resultado que eu queria e de longe dava pra ver a vontade que ela tava de gozar.

Terê: Deita aí!- apontei pro tapete de pelo que tava no chão e ela deitou sem exitar. Deitei atrás dela e encaixei meu pau na buceta dela penetrando arrancando um gemido alto dela.- Tu não queria pau, Scarlet?- perguntei batendo na cara dela e ela balançou a cabeça concordando transtornada de tanto tesao.- Então toma!- levantei o corpo um pouco e comecei a meter firme fazendo as pernas dela tremer e soltar quase um grito enquanto o líquido saia da buceta dela.

Sai de dentro dela e coloquei minha boca ali sugando todo líquido que tinha saído e metendo dois dedos. Ela se contorcia e apertava os pelos do tapete.

Scarlet: Ah, Caralho.- Exclamou enquanto se recuperava buscando ar. Olhou em volta do apartamento e parou o olhar no balcão da cozinha.- Me come ali agora?- perguntou se levantando e andando de quatro em minha direção.

(...)

Depois de horas de sexo ela pediu pra ir embora e eu ajeitei tudo pra levar ela. Tomamos banho e comemos um lanche que eu fiz com o que tinha na geladeira.

Tava com um bagulho na cabeça que pra mim fazia sentido. Muito complicado essa fase que eu tô entrando agora e se eu tiver fazendo errado o que eu vou fazer agora, pelo menos não vai ser com o morro que eu vou errar.

Olhei pra ela calçando o salto amarrando na perna e peguei minhas coisas encima do balcão pra guiarmos pra casa de cada um.

Terê: Me manda seu pix no WhatsApp, vou te mandar o dinheiro de hoje por lá!- ela concordou com a cabeça me olhando.- Tô afim de te fazer uma proposta, Scarlet.

Scarlet: Faz aí.- ela olhou pra mim franzindo a testa.- Se for algo favorável a mim a gente pode ver.

Terê: Quero te propor a ficar só comigo, puxei sua ficha e sei que você nunca fez trabalho assim, mas a gente conversa um valor fixo por mês, fora o que eu vou te pagar sempre que a gente se vê. Não garanto que vamos nos ver sempre, mas quero exclusividade.- falei olhando pra ela que levantou a sobrancelha.

Scarlet: E por que comigo?- perguntou como mais cedo e eu revirei os olhos.

Terê: Aceita ou não?- ela me analisou e levantou do sofá.

Scarlet: Você quer exclusividade, mas eu não vou ser exclusiva?- pegou o celular na bolsa e olhou pra mim.

Terê: Não, Scarlet! Vou ficar só com você, até porque eu não tenho tempo pra tá trocando de mulher. Quero você pra me acompanhar em alguns eventos que eu precisar comparecer e esses bagulhos aí.- ela concordou com a cabeça.- Vai querer?

Scarlet: Vou!- começou a andar pra direção da porta e a partir daí não falamos mais nada um com o outro.

(...)

Capítulo pequeno só pra não deixar passar a ideia que eu tive agora!

x80

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