Terê
Minha criança apagou totalmente depois de ter brincado o dia todo na praia. Muito tempo que não tinha esses momentos com ela, e me desculpei pra caralho com ela por ter brigado mais cedo, mas ainda sim expliquei que ela não tem que se meter em certos assuntos.
Ela pediu desculpas toda manhosa do jeito dela e ficamos bem como sempre.
De primeira quando eu tive a ideia de sair com ela hoje, fiquei meio sem jeito de chamar a Scarlet por não conhecer ela direito. Não estava nos meus planos ela conhecer a Calena, pelo menos não agora, mas como já tinha conhecido não vi problema, pô.
E elas se deram bem. Aqui em casa eu já tinha visto que a minha filha tinha gostado dela, mas foi só passar na casa da minha mãe pra pegar umas coisas pra ela que tudo mudou.
Já entrou no carro falando pra Scarlet que tinha ciúmes de mim e que não podia ficar muito perto toda hora. Eu já sabia de quem era o dedo nessa história, não sou burro pô, mas isso eu resolvo depois.
Já tá bem claro que eu quero a Scarlet, não sei se tá pra ela, mas pra mim tá. E pô acho que ela também me quer, e se não quiser, eu vou fazer querer!
Desço a escada vendo ela deitada sofá mexendo no celular já de banho tomado, vestindo um vestido amarelo simples mas aberto nas costas.
Deito por cima dela encaixando meu rosto no seu pescoço e vejo ela bloquear o celular e me cheirar. Continuo ali sentindo o cheiro dela também e quase cochilei.
Scarlet: Não dorme, cara!- resmunguei um uhun e ela deu uma risadinha.- É sério, tu tem que me levar embora.- eu neguei e ela riu de novo.- Então eu vou de Uber.
Terê: Paga de doida não, Scar!- me afasto olhando pra ela.- Dorme aí!
Scarlet: Não, já dormir aqui ontem!- diz certa jogando a perna por cima da minha.
Terê: Dorme hoje de novo ué, da em nada!- abraço sua cintura e ela se remexe reagindo ao toque.
Scarlet: Sua filha tá aí, não é uma boa!- Reviro os olhos pra ela.
Terê: Calena tá apagadona, mano, para de papo!- nego pra ela mordendo o lábio da mesma.- Sem contar que ela não entende esses bagulho, agiu daquele jeito por coisas que colocam na cabeça dela.
Scarlet: Por isso mesmo pode piorar! Pensa também Teresópolis.- olhei confuso pra ela ter me chamado disso.- Apelido bobão.
Terê: Se não quer dormir aqui é só falar então pô, vou te prender aqui não.- Levanto também só no drama e ela respira fundo revirando os olhos.
Pego a blusa jogando no ombro e pego a chave do carro, vou na cozinha beber uma água e enrolando pra ver se ela vai desistir de ir embora. Guio pra sala de novo já derrotado e olho pra ela que tá sentada já.
Scarlet: Vou dormir aqui pra que véi?- perguntou fazendo cara de tédio e eu já entrei em ação.
Sentei no sofá puxando ela pra sentar de pernas abertas no meu colo, enfio minha mão na nuca dela puxando os cabelos de leve e ela joga a cabeça pra trás quando eu puxo o rosto dela pra mim.
Terê: Vou pedir um bagulho maneiro pra nós dois comer.- dou um beijo no pescoço dela.- Depois a gente coloca um filme se tu quiser.- dou outro beijo.- Depois eu te chupo gostosinho, do jeito que tu gosta.- falo na orelha dela e mordo o nódulo.- Depois tu vai sentar gostoso pro teu macho e tomar leitinho a noite toda.- mordo o pescoço dela e olho pro rosto dela carregado de tesao com os olhos fechados.- Tu quer?
Scarlet: Uhun!- resmunga mais como um gemido e eu aperto sua bunda fazendo o vestido subir.
Terê: Deixa eu ver a marquinha.- passo a mão por seu peito apertando sentindo o piercing.- deixa?- ela concorda com a cabeça e eu termino de subir o vestido tirando pela cabeça. Observo cada canto do corpo dela, olhando cada tatuagem e os piercing. Desço minha mão pra buceta dela e esfrego seu grelo.- Ta faltando um aqui!
Ela geme gostosinho pra eu escutar e aperta meus ombros quando eu arrasto a calcinha pro lado e penetro dois dedos de uma vez.
Scarlet: Tu quer?- Olha pra minha mão na sua buceta e eu olho pra ela em dúvida.
Terê: Vai fazer?- pergunto de volta pensando na ideia de uma joia ali. Mas a ideia de um homem vendo ela pelada não me agrada.- Pode deixar esse bagulho quieto, quero mais não.
Scarlet: Por que?- pergunta confusa e eu enfio outro dedo nela pra mudar o assunto fazendo ela gemer mais alto.
Terê: Vai querer a comida, ou quer ser a comida?- ela morde os lábios com vontade e rebola nos meus dedos fazendo meu pau pulsar dentro da bermuda.- Hein?
Scarlet: Quero ser a comida!- Rebola de novo e sem esperar mais nada eu abaixo a bermuda tirando meus dedos de dentro dela e penetro meu pau fundo.- Caralho!- joga a cabeça pra trás e eu solto um gemido quando ela contrai.
Ela se esfrega no meu pau indo pra frente e pra trás cheia de tesao e eu puxo seu rosto pra perto do meu sentindo a respiração ofegante e ouvindo os gemidos baixinhos que ela tá soltando. Beijo sua boca com uma mão encaixada no seu pescoço enquanto a outra eu distribuo dois tapas naquela bunda gostosa que só ela tem. Ela geme contra minha boca quase em desespero.
Terê: Senta, Caralho.- seguro sua cintura metendo forte de baixo pra cima e ela começa a gemer mais alto tentando se controlar.
A cara de quem tá sofrendo de tanto tesao me deixa mais louco e eu meto com mais força fazendo ela encaixar seu rosto no encosto do sofá me dando acesso ao peito esquerdo dela. Chupo com vontade e bato pra caralho no peito direito sentindo ela arranhar meu pescoço.
Scarlet: Quero gozar!- gritou cheia de vontade e apertou meus braços que segurava ela firme enquanto eu metia.- Vai, filho da puta.- dou mais tapas na bunda dela e vejo a perna tremer.- Aaah, caralho!- jogou a cabeça pra trás e eu continuo metendo e batendo.- Bate mais, isso!- se treme toda encima de mim do jeito que eu fico fascinado.
Terê: Mama teu macho agora!- ela senta umas duas vezes lentinho e sai de cima de ajoelhando e batendo uma pra mim.
Enfia a boca no meu pau fazendo de cara uma garganta profunda, suga todo o gozo dela e faz trabalho lindo com a porra daquela boca. Sinto a vontade incontrolável de gozar e tento segurar.
Scarlet: Da leitinho pra mim, da, Daddy?- pede olhando dentro dos meus olhos e aí eu não aguento mais.
Gozo tudo na sua boca fazendo um pouco cair por seu peito e ela engole tudo com vontade. Sobe me beijando e eu pego ela no colo subindo pra terminar isso aqui na minha banheira.

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Luxúria
RandomEntregou-se tanto ao vício da luxúria que em sua lei tornou lícito aquilo que desse prazer, para cancelar a censura que merecia.