𝙰 𝚅adia da 𝙼inha 𝙲rush | 𝙼𝙰𝙸𝙻𝙸𝙻𝙰

(18)

Último do dia galerinha ❤️

P.O.V Maíara

— ℂomo assim?! Por quê?! — Perguntou, branca.

— Como por quê?! Você tem problemas MENTAIS?! Você faz da minha vida um inferno! EU NÃO AGUENTO MAIS VOCÊ! QUERO FICAR O MAIS LONGE POSSÍVEL DE VOCÊ!

— Mas.. Mas... Eu não sabia... Eu nem pensei que sua blusa ia ficar transparente...

— NÃO É SÓ POR ISSO! É TUDO QUE VOCÊ TEM FEITO! ME DEIXA EM PAZ! SAI DAQUI! — Apontei para a porta.

— ME DEIXA EM PAZ, EU QUERO QUE VOCÊ FIQUE LONGE DE MIM!

Avancei nela, espalmando minhas mãos em seu peito e empurrando com força, Marília não fazia nada, me deixava bater nela, estapear ela todinha.

— Sai daqui Marília! Sai daqui ou eu falo pra todo mundo o que aconteceu entre a gente! Principalmente pro seu namoradinho!

Rosnei e segurei em seguida minha jaqueta jeans começando a bater nela com a jaqueta Também.

— Eu te odeio! Te odeio! Sua nojenta! Ridícula, perturbada, satanás, capeta! AH!

Grito de susto quando ela me pega no colo com facilidade e me coloca sobre uma das pias do banheiro, ficando entre minhas pernas.

— SAI DE PERTO! — Gritei empurrando seus ombros, mas ela é muito mais forte e não dá muita diferença, então sem pensar duas vezes, viro a mão na cara dela, pela audácia.

Marília ficou até meio atordoada com a força do golpe, meus dedos marcando em seu rosto, arregalou os olhos me olhando.

— SOCOR... — Não posso continuar pois as mãos macias de Marília tamparam minha boca, com tanta força que eu nem conseguia abrir minha boca para morder ela, comecei a me debater, empurrando e tentando chutar ela, mas ela era muito mais forte e parecia não se importar com a dor dos meus arranhões e tapas, pelo contrário, até começou a beijar meu pescoço, mesmo com os tapas...

E a infeliz sabia o que estava fazendo, porque eu tive que me esforçar para não gemer com suas mordidinhas na região, enquanto até me esquecia de tentar machucar ela.

Era difícil pensar em algo além dos lábios cheios dela passando em minha pele, da língua quente e úmida traçando desenhos na região, ou dos dentes dela acompanhados por chupões que me deixariam marcada...

Ou da mão livre dela, apertando minha bunda.

Mas em um momento de distração dela eu consegui a empurrar um pouco para longe, após morder a mão dela, e tacar outro tapão no lado do seu rosto que não tinha sido atingido, mas isso não resultou em muita coisa, já que mesmo com a dor, visível pela careta dela.

Marília se aproximou olhando no fundo dos meus olhos com uma cara de cachorro abandonado que apertou meu coração.

— Me bate, me xinga, faça oque quiser comigo, só não sai do colégio Mai — engoliu em seco, sem desviar o olhar de mim.

— Por favor... Eu faço o que você quiser... Mas, fica — sussurrou cabisbaixa, extremamente fofa.

Eu semicerrei os olhos e bufei .
Eu não vou perder o controle, não quero que isso aconteça.

— Eu odeio você Mendonça, odeio com todas as minhas forças... — Não resisti a cara de pessoa sofrida dela e a puxei para perto. — Você me faz uma mentirosa.

Marília umedeceu os lábios e atacou os meus, e eu, podem me julgar, mas retribui, não tinha como não retribuir, eu era apaixonada por essa desgraçada.

E eu preferia qualquer coisa á isso, mas aconteceu, desde sempre, eu tento me enganar, mas a porra dessa garota vive na minha cabeça, e eu odeio muito isso, odeio, mas quero tudo dela, mesmo me ferrando no final, pois ela é a pessoa com a cabeça mais ferrada que eu conheço, talvez eu seja masoquista.

Quando nossas línguas se encontraram, eu esqueci de tudo, pois estava me deliciando nessa boca que me fazia morrer de saudades todas as noites, que me fez ficar louca durante essas duas semanas que não a tive.

Eu queria matar a saudade desse corpo, que era um pecado de tão gostoso, eu odiava ser tão trouxa.

Marília segurou a barra da minha camisa e puxou, tirando ela do meu corpo, quando meu tronco estava nu, ela mordeu os lábios olhando para ele.
e colocou as duas mãos em meus seios.

Os massageando suavemente, sem a vergonha da última vez, beliscando meus mamilos, foi até o meu ouvido e começou a sussurrar com a voz rouca que me deixava de pernas bambas.

— Você é tão deliciosa... Eu sou louca por você... Quero provar você — lambeu meu pescoço e antes que eu pudesse contestar qualquer coisa, Marília começou a chupar meu seio com força, me fazendo revirar os olhos.

Mas ela não ficou muito tempo brincando com eles, após algum tempo se afastou, abrindo o zíper da minha calça e arrancando ela do meu corpo junto com minha calcinha, me deixando totalmente nua.

Marília abriu a boca e caiu de joelhos no chão, olhando para minha boceta como se fosse um delicioso doce.

— Eu nunca... Mas quero tanto provar seu gosto... Eu não sei fazer muito bem, mas eu pesquisei sobre isso...

Sussurrou perdida olhando para meu centro, que eu fiz questão de  abrir mais minhas pernas o máximo que consegui, deixando Marília ainda mais abóbada, só de ver ela, ali, ajoelhada, pronta para me chupar, fazia minha boceta se contrair.

— Você é tão linda... — Se aproximou, massageando minhas pernas.

— Você não precisa fazer se não se sentir à vontade — mordi os lábios, massageando meus seios olhando para ela.

Marília não disse nada mais, só mergulhou em mim como se não aguentasse mais, segurou minha virilha, tentando me deixar mais aberta, quando eu senti uma lambida de cima para baixo, percorrendo os arredores dos meus grandes lábios, eu somente joguei a cabeça para trás.

Porque, porra, ter ela ali me chupando era surreal, e fazia tanto tempo que ninguém me chupava, juntando isso ao fato de Marília ter a melhor boca, mais quente e molhada, me fazia ficar fora de mim, esfregando minha buceta nela, enquanto segurava sua cabeça, e gemia baixinho.

— Isso... Faz bem gostosinho pra mim, faz Lila... — A língua dela, me percorrendo, era uma coisa de outro mundo.

— Porra, isso Lila, isso mesmo — gemi arrastado quando ela acariciou meu clitóris com sua língua, ela usou os dedos para me abrir um pouco mais enquanto fazia movimentos circulares no meu ponto de prazer.

Conforme foi chupando ia aumentando a pressão e força me deixando à beira de um orgasmo, pressionava as minhas coxas na sua cabeça, e acariciava meus quadris, enquanto me chupava com vontade.

— Porra... Que gostoso... Que boca gostosa... — Gemi mordendo meus lábios.

Eu já estava me contorcendo e gemendo igual uma louca, desesperada pelo ápice, enquanto gemia coisas sujas para ela, quando me derramei no melhor orgasmo da minha vida.

— Você vai me deixar mais louca que o normal — falei com a voz falha, enquanto Marília não parava de me chupar.