Masks (sheibi)

CAPÍTULO 49

Oie, mais um capítulo para vocês... Espero que gostem. E me desculpem qualquer erro nos nomes ou algo do gênero.

15 estrelinhas eu volto.

NÃO REVISADO❌

Boa Leitura!!
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Hugo descia as escadas lentamente, seu sorriso diabólico denunciava que ele queria brincar, me deixar nervosa. Lucca estava do lado dele? Parecia que sim, eu realmente não podia dizer. Sheilla estava pálida, pelo menos eu tinha Nati em casa e ela estava lá fora com as meninas. Hugo era um predador e eles adoram quando a caça fica com medo.

- Hugo, chegou atrasado para o almoço. - Lancei um olhar rápido para Sheilla. Parece que entendeu.

- Verdade, tinha até um lugar separado para você. - O homem arqueou a sobrancelha. - Vou levar o suco para as meninas. Você quer Lucca?

- Eu... não... obrigado. - 0 rapaz respondeu sem entender.

- Ele está enorme, não está estrelinha? - Hugo passou o braço ao redor dos ombros de Lucca. - A perfeita junção, sua e minha. - Ele passou a mão pelo rosto do rapaz.

- Uhum. - Foi tudo o que eu disse.

- Eu só vim te visitar estrelinha. - Hugo se aproximou de mim e me encarou. - E dizer que a brincadeira começa... agora. - Ele tirou um dispositivo do bolso da calça e apertou. Logo uma grande explosão aconteceu do lado de fora da casa.

Eu nem me importei com mais nada, apenas corri para lá. Minha mulher, minhas filhas e minha melhor amiga estavam lá. Quando cheguei ao jardim, estava tudo destruído, a piscina tinha explodido. Olhei ao redor e nada. Corri entre os escombros, gritava por elas.

- Gabriela! - Ouvi a voz de Sheilla. Segui rapidamente até onde elas estavam. Todas estavam bem e aquilo me deu um alivio muito grande. Corri até elas, as minhas filhas choravam, abracei todas de uma vez, incluindo Natália.

- Temos que sair daqui. - Nati falou.

- Vamos para a mansão.

- Não podemos ir nos carros, ele pode ter colocado algo lá.

- O que faremos? - Falei preocupada.

- Vamos andando até a rodovia, eu tenho uns contatos que nos fornecem carros seguros.

- Gabriela... o Lucca. - Sheilla me avisou.

Andei rápido até ele, como ele pode fazer isso? Se me odeia por que não fizesse algo contra mim, mas não contra minha família, isso era algo tão covarde. O rapaz olhava a destruição, provavelmente vendo todo o estrago que fez. Nem esperei ele falar nada, dei um soco tão bem dando que ele caiu. Montei nele, dois, três, quatro socos, até que senti alguém me puxar.

- PARA! - Sheilla gritou. - Ele é seu filho.

- Ele não pensou nisso na hora que colocou nossa família em perigo. - Gritei com ela, não queria, mas meus nervos estavam a flor da pele.

- E-eu sinto muito. - Lucca cuspiu sangue no chão.

- Não sente nada! - Eu ia partir para cima dele novamente, mas Sheilla ficou na frente. - Algema ele Nati.

- Gabriela, pensa um segundo.

- Ele entregou onde estávamos ao Hugo.

- Não era bem um segredo, faz anos que não nos preocupamos com segurança.

- Ele manteve contato com ele todo esse tempo... como você não vê.

- Eu não sabia... Eu não queria machucar ninguém. - Lucca começou a chorar.