CAPÍTULO 60 - FINAL

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Primeiramente queria agradecer a todos vocês que acompanharam a história do começo ao fim... Queria me desculpar pelos surtos que vocês tiveram em alguns capítulos e pela demora de postar alguns capítulos. Muito obrigado de verdade. E também quero agradecer a autora BWritter por ter escrito essa história maravilhosa e por ter me dado autorização de estar adaptando.

Quem sabe mais para frente eu adapto outra? Hahaha. Beijinhos e Boa Leitura!!

NÃO REVISADO❌
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POV GABRIELA GUIMARÃES

Meu coração batia forte, precisei respira fundo para apertar o botão, mas fui impedida quando o carro entrou com tudo destruindo o portão do lugar. O tiroteio recomeçou e eu também decidi atirar, não sabia quem era, mas estava nos dando uma chance.

- Pega a Mari e corre para o carro. - Falei com Sheilla.

- Eu não vou deixar você aqui.

- Vai logo! - Ordenei.

- Não!

- Eu prometo que vou logo atrás de vocês. - Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas. - Eu te amo.

- Eu também te amo. - Me deu um beijo rápido e ajudamos a Mari a se levantar. Dei cobertura as duas enquanto elas iam saindo, quando olhei atrás do carro estava meu pai e Lucca, os dois estavam atirando em direção aos bandidos, eles haviam matado boa parte deles. Corri para perto deles e me abaixei.

- Vocês conseguem me dar cobertura para eu chegar no Hugo? - Quando eu olhei o Hugo estava sozinho e desarmado, enquanto ele não morresse de verdade, isso nunca teria fim.

- Sim, no três. - Joseph falou. - Um, dois, três... Vai vai vai! - Eles começaram a atirar fazendo os homens se esconderem, quando eles pararam de atirar, eu fui matando os que iam colocando a cara para atirar.

- Vai! - Gritei e fizemos novamente. Percebei que Hugo estava se afastando, ele não era do tipo que brigava ou usava arma. Corri na direção dele e me joguei com tudo encima dele. Nós caímos dentro de outro cômodo daquele galpão enorme, ele estava com uma arma, que caiu com a nossa queda. Começamos a rolar no chão, trocamos alguns socos, ele me jogava na parede e me batia, óbvio que eu revidava, socos e chutes trocados, até que ele acabou caindo próximo da arma, eu rolei para o lado quando ele começou a atirar e me escondi atrás de uma pilastra.

- Estrelinha, cadê você? - Ouvi sua voz. Eu estava ofegante, ele havia dado quatro tiro, ainda tinham cinco. Eu estava desarmada, não tinha muito o que fazer a não ser ir para cima dele. - Aparece Estrelinha, eu quero brincar. - O lado bom dele não calar a boca é que eu podia saber qual era a posição dele. - Achei! - Ele me deu um soco e eu cambaleei para o lado, eu ouvi o som da arma quando ele se mexeu, claro que eu já corri para o lado por reflexo, Hugo era péssimo atirando e isso era uma vantagem pra mim.

- Agora só restam dois. - Falei e ele atirou na direção oposta que eu estava. O lugar escuro também me dava a vantagem, sai correndo de onde estava agarrei a cintura dele e o joguei com tudo no chão, como um jogador de futebol americano faz. Ele ainda deu o último tiro para o alto, então agora seríamos nós dois brigando no braço. Acertei dois socos nele, bati a cabeça dele no chão, mas ele conseguiu me empurrar no chão. Ele sentou na minha cintura, tinha sangue em seu rosto, começou a apertar meu pescoço.

- Isso não te lembra algo? - Ele se aproximou e lambeu meu rosto. - Nossa deliciosa primeira vez.

- Ahh. - Fechei as duas mãos e comecei a bater nos braços dele, depois de duas pancadas ele soltou, me arrastei para tirar ele da minha cintura e com as duas pernas acertei um chute forte em seu peito que o fez cair para trás. Levantei do chão e comecei a chutar ele, num determinado momento ele segurou minha perna e me jogou no chão, eu não esperava que ele estivesse com uma faca e acertasse ela na minha barriga. Gritei com a dor cortante, ele então se afastou e levantou molenga do chão, estava rindo, se sentindo vitorioso.

Masks (sheibi)Onde histórias criam vida. Descubra agora