CAPÍTULO 12

765 72 11
                                        

Oiee, capítulo novo para vocês!! Talvez eu volte mais tarde. Espero que gostem e me desculpem qualquer erro.

Boa Leitura!!
----------------------------------------------------------------------

POV SHEILLA CASTRO

Acordei já estava de noite e eu estava sozinha na cama. Da última vez que isso aconteceu, nessas três semanas, Gabriela alegou ter ido resolver um problema na casa dos Guimarães. Espreguicei-me na cama e decidi levantar. Andei pela casa, que não estava totalmente iluminada, mas aquela pouca iluminação a deixava ainda mais linda. Ela tinha tons escuros de cinza com branco, piso de madeira e algumas paredes de vidro, que davam uma bela visão do lado de fora da casa. Quando cheguei na sala, Gabriela estava com um fone de ouvido e um controle nas mãos.

- Você é muito ruim, chama sua mulher, talvez ela jogue melhor que você. - Ela falou divertida. Olhei para o relógio e já passavam das seis da tarde. Andei até ela e retirei seus fones. - Ei!! - Ela parecia brava.

- Estou com fome e você me deixou dormindo sozinha.

- Valeu pessoal preciso ir. - Ela desligou o vídeo game e colocou o controle em cima da mesa. - O bebezão não pode ir até a geladeira e pegar algo para comer?

- Eu quero sair. - Me sentei no sofá no seu lado.

- O que?

- Eu quero sair, hoje é sexta e eu não quero ficar em casa.

- Claro Rainha Sheilla, seu desejo é uma ordem.

- Então vá se arrumar serva. - Fiz um gesto com a mão.

- Eu vou te mostrar quem é a serva. - Ela me prendeu em baixo dela e começou a fazer cócegas em mim. Eu estava ficando sem ar e quase fazendo xixi nas calças.

- Para! Por favor.... - Eu já estava chorando de tanto rir. - Eu... faço...qualquer coisa.

- Hummm... qualquer coisa? - Gabriela falou maliciosa. Eu sabia da sexualidade dela, mas isso não interferia na nossa amizade. - Vai ser minha escrava pelo resto da noite.

- Não mesmo.

- O que? - Ela voltou a fazer cócegas.

- Ta, eu... viro... sua escrava.

- Ótimo. Escrava! Vamos, eu estou cansada demais para me vestir. - Gabriela saiu gargalhando para o quarto.

- Eu odeio você! - Me levantei do sofá e fui em direção ao quarto.

Eu tive um trabalhão para vestir Gabriela, principalmente sua calça, era muito apertada. E ela ainda fala da minha bunda, será que ela já reparou na dela?

Eu me vinguei quando fui vestir sua blusa e arranhei sua barriga, deixando cinco marcas de unha na sua barriga branca. Gabriela ficou reclamando muito e eu não conseguia parar de rir. Depois que nós duas estávamos prontas, saímos de casa.

- Está faltando um detalhe, para onde nós vamos? - Minha barriga já estava roncando.

- Primeiro vou fazer o que qualquer adulto normal faria, vou alimentar minha criança.

- Há Há - Ri sem humor.

- Depois vou fazer a segunda coisa que um adulto normal faria, vou entreter minha criança, levando-a no parque.

- Eu amo parques. - Fiquei animada.

- Algo em mim sabia que você amava parques. - Gabriela falou convencida.

Gabriela parou numa pizzaria e quando desci eu não conseguia conter minha animação. Gabriela ria de mim, por um momento eu achei que ela ficaria envergonhada, porque no início Mari parecia gostar, mas depois ela ficava envergonhada e dizia para parar de agir como uma criança.

Masks (sheibi)Onde histórias criam vida. Descubra agora