Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ 25

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➪ Nᴀ̃ᴏ ᴄᴏɴsᴇɢᴜɪ ᴛᴇʀᴍɪɴᴀʀ ᴏ ʟɪᴠʀᴏ,ʜᴀᴠᴇʀᴀ́ ᴍᴀɪs ᴀʟɢᴜɴs ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏs.
Nᴀ̃ᴏ ᴛᴇɴʜᴏ ᴜᴍᴀ ᴍᴇ́ᴅɪᴀ,ᴍᴀs ɴᴀ̃ᴏ ᴘᴀssᴀʀᴀ́ ᴅᴇ 30. Esᴛᴀ̃ᴏ ᴛᴏᴅᴏs ᴘʀᴏɴᴛᴏs,ᴛᴇɴᴛᴀʀᴇɪ ᴘᴜʙʟɪᴄᴀ́-ʟᴏs ᴀᴛᴇ́ ᴏ sᴀʙᴀᴅᴏ.
➪𝕊𝕖𝕞 𝕣𝕖𝕧𝕚𝕤𝕒̃𝕠(𝕓𝕖𝕥𝕒𝕘𝕖𝕞)

   𝕽𝖊𝖎𝖓𝖔 𝖉𝖊 𝕻𝖆𝖓𝖉𝖔𝖗𝖆13 𝒅𝒆 𝒐𝒖𝒕𝒖𝒃𝒓𝒐

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   𝕽𝖊𝖎𝖓𝖔 𝖉𝖊 𝕻𝖆𝖓𝖉𝖔𝖗𝖆
13 𝒅𝒆 𝒐𝒖𝒕𝒖𝒃𝒓𝒐

    Por mais que aquele homem  já não fosse tão respeitado quanto quando era o Rei,todo o Reino se encontrava de luto pela imagem de Jeon Jun-seo,esse que havia dado seu último suspiro na madrugada do dia 12 de outubro. E como esperado, Jungkook sequer cogitou a ideia de se lamentar pelo homem que mais odiava, não sentiu pela morte de alguém que nunca lhe ofereceu refúgio,ou sequer foi um pai. No entanto,era perceptível através dos olhos pequeno e marejados de Jimin,notória a forma na qual aquela morte havia lhe afetado de alguma forma,como se houvesse perdido alguém que fizera parte de sua vida. Era compressível,afinal,Park conheceu um lado de Jun-seo,uma parte na qual ninguém soubera da existência,o teve lhe aconselhando e lhe apoiando de maneira distante,mais que sempre lhe ajudava a assimilar as escolhas que havia feito. Aquele homem que muitos desprezavam,havia sido alguém que recebera o carinho daquela pequena criança.
    Enquanto ouvia as palavras do conselho sobre como tudo se sucedería, Jungkook acariciava a cintura fina de Jimin,o acolhia contra seu peito sem ao menos cogitar a ideia de levar em consideração a opinião daquelas pessoas que se encontravam no salão real,eram tão insignificante quanto a vida de qualquer um que ousasse a se aproximar. Então,no momento em que pôde deixar aquele local, Jeon Jungkook sustentou o corpo pequeno e tomara seus passos ,seguindo em direção ao escritório . Um lugar onde poderiam conversar e se soltarem de forma mais liberal entre sí.
    Em tantos pensamentos desde que se vira obrigado a morar naquele castelo,a se submeter fazer coisas que jamais imaginara, Jimin nunca pensara que sentiria pela morte de um homem odiado por muitos,mas que fora completamente incompreendido, ignorado feito aquele entulho que não lhe afeta em nada; não faz diferença se existe ou não. Park sabia que começou errando, havia quebrado muitas regras de Jungkook e sofrido com as consequências,mas naquele momento,estando sob a companhia de vossa majestade e sentindo as carícias em seus fios negros e cedosos,ele soube da grande necessidade de se abrir,de confessar algo que poderia vir a atrapalhar toda aquela convivência harmônica.
     Jeon nunca fora um homem fácil de se enganar, então, era obvio que imaginava as próximas palavras de seu companheiro,sabia qual o teor da confissão e o que aquilo tudo,dito em voz alta,poderia lhe causar. Mas ele prometia,jurava não encostar um dedo sequer em seu menino, não ousaria sequer o apertar pelas madeixas como sempre fazia em um momento de estravazar sua raiva. Jeon Jungkook,Rei de Pandora,estava disposto apenas á ouvir o que seu garoto tinha a dizer.
     Então,em uma fisionomia dominante e um ar intenso de quem gostava de se destacar, com o medo que causava nos próximos a si, o rei sentou-se sobre o sofá no canto daquela sala,acenou para que Jimin se aproximasse e o puxou para seu colo. Com atos delicados e seus dedos percorrendo a pele leitosa e aveludada, pouco exposta, Jungkook contornou os lábios avermelhados e cheinhos enquanto encarava aqueles pequenos olhos,banhados por emoções renegadas: Jimin não queria ser transparente,ao menos, não antes de confessar aquela sua rebeldia.

O poder da Coroa [Jikook/Fanfic] ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora