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Cheryl

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Cheryl

Saímos dali e fomos pra cozinha. Caroline ficou se acabando de rir da cara da tal Maria, e eu só na minha.

Tava eu, Betty e Caroline conversando até que Pepe. boy dela chegou.

Pepe: eae meninas - deu um selinho nela.

Betty: não nasci pra ficar de vela. - disse saindo.

Cheryl: diz a Verônica que depois vou lá falar com ela. - ela assentiu e foi até onde a mesma estava.

Pepe: como tu tá?

Cheryl: na medida do possível bem e vejo que tu tá bem também. - ele assentiu sorrindo.

Toni: eai cunhado. - fez um toque com Pepe, assim que eu ouvi a voz dela meu corpo tremeu

Eu amo essa filha da puta.

Pepe: fala Toni. - pegou na mão da mesma.

Toni: quero bater um papo contigo. - falou pra mim. - pode ser? - apenas assenti.

Pepe: bora comer. - puxou Caroline pela mão.

Cheryl: pode falar. - falei assim que os dois saíram.

Toni: cara é o seguinte, sei que vacilei contigo pra caralho, tô ligada nisso, mais porra tenta me entender, e se fosse ao contrário? Tô ligada que essa criança não tem culpa de nada, eu disse besteira. mais foi na hora da raiva pô. - falou me encarando. -não me leva a mal por favor, mais eu quero fazer o teste de DNA, se não tiver nenhum problema pra tu... - coçou a cabeça.

Cheryl: tá bom Toni, assim que meu filho nascer iremos fazer o teste sim, e eu posso até te perdoar mais nunca vou esquecer.

Toni: tô ligada, mais não tô pedindo pra me perdoar, mais vamo ficar de boa, por favor, como eu falei, sei que vacilei feio contigo, mais eu quero paz Cheryl.

Cheryl: tá bom então. - sorri sem mostrar os dentes.

Eu não quero ficar de mal com ela, até por que ela é a mãe do meu filho, sei que ela vacilou, disse coisas que não devia, mais eu ainda amo ela.

Nesse tempo fora daqui eu me senti tão sozinha, sem ter ninguém pra conversar.

Assim que ela saiu me deu uma puta vontade de ir no banheiro, fiz meu xixi, e me limpei.

Assim que sai do banheiro senti um puxão no meu cabelo que me fez olhar pra trás.

Maria: fica longe da minha mulher, entendeu?

Cheryl: ih mona, se liga, sua mulher e eu temos um laço que nos une pra sempre. - ela olhou pra minha barriga e em seguida pra mim.

Maria: se você tirar ela de mim, eu juro que tiro da sua vida a pessoa que mais ama, e não tô falando da Toni e nem da Betty, mais sim desse pirralho.  -como eu tava de costa na mesma hora eu virei.

Cheryl: tenta a sorte queridinha, aí sim você vai me conhecer de verdade, pelo meu filho eu sou capaz até de te matar. - quando eu ia saindo senti o puxão de novo.

Ela veio dando tapa no meu rosto, e eu fui logo no murro, passei minhas unhas em seu rosto e ouvi ela gritar.

Cheryl: solta meu cabeloo. - gritel e dei uma sequência de soco na cara dela.

Tô grávida mais não to morta.

Senti alguém puxar nós duas, olhei e era Verônica me segurando e Toni segurando a outra.

Toni: tá doida porra? - gritou com ela fazendo geral se assustar.

Maria: essa desgraçada me ameaçou.

Caroline: sério? - me olhou. -continua amiga. - Toni olhou pra ela que se calou mais segurando o riso.

Toni: vamo pra casa. - saiu puxando ela.

Maria: você vai me pagar desgraçada, lembra do que eu falei. - saiu sendo arrastada por Toni.

Cheryl: desculpa por ter estragado tua festa. - falei meio envergonhada.

Caroline: relaxa mana, melhor aniversário da minha vida. - disse fazendo todo mundo rir.

Logo tudo voltou ao normal, e eu não vi mais Toni. acho que nem volta mais.

 acho que nem volta mais

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𝚖𝚞𝚕𝚑𝚎𝚛 𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚐𝚊𝚋𝚞𝚗𝚍𝚊 • 𝚌𝚑𝚘𝚗𝚒Onde histórias criam vida. Descubra agora