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Cheryl

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Cheryl

1 semana depois...

Sabadou né bebê, e hoje tem baile gatas, a casa tava um brinco. Betty me ajudou, olhei pro relógio quase 18:00, coloquei a comida no fogo e assim que ficou pronta fui comer com Betty na sala.

Ficamos assistindo Raul Gil. depois me levantei e fui e lavar os pratos que eu e Betty sujamos

Deixei Betty tomar banho primeiro já que eu demoro muito pra me arrumar, assim que ela saiu separei logo meu look e coloquei em cima na cama.

Peguei a toalha e entrei no banheiro, tomei aquele banho, lavei e hidratei meu cabelo e coloquei minha depilação em dia.

Assim que acabei me enrolei na toalha, e fui pro quarto, coloquei minha roupa, arrumei meu cabelo deixando ele solto, claro, coloquei um salto e fiz aquela make.

Coloquei uns anéis e pulseiras, minhas argolas e perfume, peguei minha bolsa e coloquei o celular dentro.

Betty: já? - apareceu no quarto.

Cheryl: bora. - sai do quarto.

As meninas falaram que vinham buscar nois, esperamos uns 5 minutos.

Chegamos no baile e ela entrelaçou a mão na minha, todos olhando, as mina tudo com cara feia, eu hein!

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Chegamos no baile e ela entrelaçou a mão na minha, todos olhando, as mina tudo com cara feia, eu hein!

Betty e Verônica bem atrás de nois. com as mãos entrelaçadas também, subimos pro camarote, e o babaca do A.A Tava lá.

Fiquei com Toni e Betty com Verônica, vi Caroline se aproximar da gente, muito diferente por sinal.

Caroline: eae cunhada. - sorriu e me deu um abraço.

Cheryl: eae. - sorri também.

Caroline: o que ela tá fazendo aqui? - apontou pra Betty, mais a mesma não viu.

Chery: minha irma pô. - ela assentiu e sorriu sem graça.

É, eu fiquei sabendo do b.o dela com Betty por causa do babaca de Archie.

Caroline: bora dançar. chama tua irmã. - chamei Betty e fomos acompanhando Caroline até a pista

"Deixa eu te lembra que eu não sou obrigada a nada, ninguém manda nessa raba"

Cantei e dancei ao som da música, muito contagiante por sinal. Toni só me olhando do camarote. cara fechada me encarando.

Coisa linda meu Deus.

Dancei pra caralho até que resolvi voltar pro camarote, tava morta já

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Dancei pra caralho até que resolvi voltar pro camarote, tava morta já.

Caroline e Betty ficaram lá ainda, subi e não vi mais A.A, bom que não incomoda mais, fiquei ali chamego com minha morena.

Rolava alguns beijinhos, tão bom tá assim com ela.

Pedi pra ela tirar uma foto e postei.

Caroline subiu pro camarote.

Cheryl: cadê Betty?

Caroline: ela disse que ia no banheiro e que depois vinha pra cá. - apenas assenti.

Passou 10, 20, 30 minutos e cadê Betty?

Toni: qual foi ruiva?

Cheryl: Betty que foi no banheiro e não voltou ainda.

Verônica: ai Cara, A.A também sumiu faz uma cota ai menor.

Caroline tava lá embaixo na pista e logo subiu
ofegante.

Caroline: disseram que viram um homem levando Betty a força e colocando dentro de um carro.

Pronto, foi a única coisa que eu consegui ouvir. minha cabeça doeu, girou e eu fiquei tonta, me senti leve e minha visão escureceu.

2 dias depois...

Já se passou dois dias e nada da minha irmã, os meninos estão tentando descobrir onde ela tá, desde o sumiço dela, A.A nem deu mais as caras por aqui.

Não sinto vontade de nada, não como, nada mesmo.

Caroline tá comigo nesses dois dias.

Me ajuda na limpeza da casa, até comida ela faz, mais eu não como, a casa fica tão vazia e sem graça sem Betty.

Nunca, em toda a minha vida achei que ia passar por um momento como esse.

A porta se abriu e vi Toni.

Toni: ela comeu Caroline?

Caroline: não cara, eu falei pra ela que se ela não comer vai ser pior, e ela vai ficar doente.

Toni: tu tem que comer ruiva, quero tu doente não pô, faz esse esforço por mim, por favor.

Cheryl: foi mal amor, mais não tenho vontade. desculpa. - senti uma lágrima descer pelo meu rosto.

Subi pro meu quarto e fechei a porta, chorei, chorei e chorei.

Escutei a porta se abrir, e como eu tava de costas eu não vi quem era.

Senti a cama afundando do meu lado, e senti braços na minha cintura, era ela, o amor da minha vida,

Ela me abraçou, me sentia segura ali, era o que eu tava precisando agora, do abraço dela.

Ela me abraçou, me sentia segura ali, era o que eu tava precisando agora, do abraço dela

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𝚖𝚞𝚕𝚑𝚎𝚛 𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚐𝚊𝚋𝚞𝚗𝚍𝚊 • 𝚌𝚑𝚘𝚗𝚒Onde histórias criam vida. Descubra agora