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Ｂｅｔｔｙ
Sinceramente, decepção total, nunca em minha vida pensei que poderia passar por essa situação, não sei se e ódio ou é nojo, mais não quero ver a cara dele por um bom tempo.
Os meninos me tiraram dali, por que a Caroline mandou.
Jughead: ai parceira vou lá em casa, patroa me chamando pra almoçar. - fez um toque com Verônica.
Verônica: vai irmão, fé ai.
Me sentei na calçada que tinha ali, e chorei, era a única coisa que eu sabia fazer, por mais que ele não merecia, mais ele brincou com meus sentimentos.
Ninguém merece isso não.
V.L sentou do meu lado.
Verônica: quer desabafar?
Betty: não sei, não sei nem por onde começar... Minha irmã me avisou, até mesmo a Toni, e eu não ouvi, sou uma filha da mãe mesmo. - coloquei as mãos no rosto.
Verônica; relaxa cara, isso vai passar, talvez demore um pouco, se passar rápido é por que não era amor de verdade, é apenas uma paixão.
Betty: como você sabe?
Verônica: o caso de eu ser traficante e sub do morro, não quer dizer que eu não tenho sentimentos, já amei sim, mais a mina só ficou comigo por interesse, e mandei meter o pé.
Betty: entendo, desculpa por ter perguntado.
Verônica: relaxa pô. A.A não presta porra, com ele sim é só pente e rala, não é passando na cara não, mais geral te avisou pô, tem certos amores, que não é pra da certo, mais tem que acontecer, entende? - assenti.
Betty: obrigada. - limpei minhas lágrimas. -pode me levar pra casa? Por favor.
Ela assentiu e fomos de moto, ela me deixou em casa e eu entreguei o capacete.
Verônica: fica bem tá? - assenti e ela beijou minha testa.
Betty: obrigada mais uma vez. - sorri e entrei em casa.
Subi em direção ao meu quarto.
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