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Betty

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Betty

Assim que chegamos no alemão, descemos todos da van, Verônica mandou os meninos guardarem as mesmas em algum lugar que não entendi direito.

Verônica: fala ai, tu ta bem? - assenti. -certeza?

Betty: tô sim meu bem, não se preocupa.

Verônica: tá, mais vamo no postinho fazer alguns exames

Betty: se eu falar que não tu vai me levar a força ne? - ela assentiu rindo. -vamo lá então.

Depois de alguns minutos chegamos no postinho, fiz alguns exames e o médico disse que eu tava bem.

Na verdade ninguém me machucou, só me amarraram mesmo, eles queriam me machucar, mais Archie não deixou.

Enquanto saimos do postinho. Verônica me falou sobre minha irmã e Caroline.

Tô morrendo de saudades da Cheryl, e senti um aperto quando fiquei sabendo que Caroline tinha levado um tiro, mais logo senti um alivio, por saber que ela estava bem melhor agora.

Verônica: tava morrendo de saudades de tu loira. - falou assim que chegamos na porta da minha casa e eu sorri.

Entramos e minha irmã estava na sala.

Cheryl: Betty. - veio correndo até mim. -meu Deus, tu tá bem? Como cê tá? Te machucaram? - neguei.

Betty: eu tô bem mana. - lhe abracei forte.

Ela logo me soltou e deu um abraço em Verônica.

Cheryl: obrigada de coração, obrigada mesmo por ter tirado minha irmã de lá

Verônica: relaxa, só fiz isso por que eu gosto dela. - olhei pra ela sem reação alguma.

Fomos até meu quarto, eu e Verônica, pra conversar um pouco fechei a porta, antes tomei um banho no banheiro que tinha no meu quarto, e vesti uma roupa qualquer.

Betty: o que tu sente por mim? - ela ficou meia sem graça.

Verônica: porra... Não era pra acontecer, mais com o tempo fui criando sentimentos por você loira. - ela abaixou a cabeça.

Passei minha mão pelo seu rosto, e levantei fazendo ela olhar pra mim, e sem nem pensar a beijei.

Rapidamente ela retribuiu, colocou a mão na minha cintura apertando de leve a mesma, depois desceu pra minha bunda fazendo o mesmo.

Que pegada meu pai, cada vez mais ficava mais molhada do que já estava.

Ela me deitou na cama e ficou por cima, sem parar o beijo, passei as mãos entre seus cabelo, tirei sua camisa, e passei a mão pela seu pau por cima da bermuda dela, sentindo ele já duro.

𝚖𝚞𝚕𝚑𝚎𝚛 𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚐𝚊𝚋𝚞𝚗𝚍𝚊 • 𝚌𝚑𝚘𝚗𝚒Onde histórias criam vida. Descubra agora