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Caroline

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Caroline

Mano na moral, não sei o que exatamente Cheryl Tá sentindo, mais sinceramente eu não quero passar por um momento desses não.

Tipo, minha irmã é minha única família, e ela entrou pra essa vida sabendo como era o esquema, e cara. tenho muito medo.

Tô na casa de Cheryl, fazendo o máximo pra ajudar ela, Betty é uma pessoa legal, meia doida mais é gente boa demais.

Deixei Toni com Cheryl, pra ver se ela come, por que tá difícil viu nega, até eu tô ficando preocupada.

Sai de lá e olhei umas mensagens no meu celular, mais não respondi não, olhei meu insta.

Tava quase chegando em casa, senti uma coisa ruim no peito, uma presença, mais não tinha ninguém.

Só senti uma queimação na minha perna, que logo ficou dormente, me sentei em um batente ali, já senti meu corpo todo queimar por dentro.

Comecei a suar, tava molhada de suor, era como se eu estivesse com febre.

Até que senti uma dor na minha perna, e foi ai que eu vi, foi um tiro.

Não tinha ninguém na rua. e fiquei com a perna doendo, tentei pegar meu celular que estava do meu lado mais estava totalmente sem forças.

Senti minha visão escurecer.

Senti minha visão escurecer

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Betty

Dois dias... Dois dias que eu tô nesse buraco, e mesmo não vendo nada lá fora, eu sei que não estou no alemão.

Não como, não bebo, vejo pessoas estranhas, pessoas frias e cruéis.

Estou em uma cadeira amarrada, nas pernas e braços, e com um pano na boca.

Escutei a porta abrir e levantei a cabeça que estava baixa.

Xxx: olha só, a cunhadinha da T.T acordou. - ele e mais dois caras riram.

Xxx2: quero me divertir com ela chefe. - sorriu malicioso me olhando.

Que nojo cara.

𝚖𝚞𝚕𝚑𝚎𝚛 𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚐𝚊𝚋𝚞𝚗𝚍𝚊 • 𝚌𝚑𝚘𝚗𝚒Onde histórias criam vida. Descubra agora