4. Não os deseje, Esmeralda

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- Domingo, 21:25 -

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- Domingo, 21:25 -

Afastei Michael de minha boca, Deus! Aquilo era tão errado. Estávamos excitados pela nossa nora.

- Michael, não... - Digo sensível aos toques de meu marido em meu pescoço, o filho da puta sabe que é meu ponto fraco.

- Por favor, preta... - Ele implorou sem beijar meu pescoço com vontade e me provocando sua língua. Me fazendo imaginar ele fazendo os movimentos circulares em meu clitóris. - Faz amor comigo...

Ele me olhou novamente, mordo meus lábios com o seu olhar tão sexy. E quem poderia negar um pedido de um homem desse?

Sem me importar com mais nada, o beijo mais uma vez. Dessa vez, mostrei o quão o queria. Sem me importar... Se queria Esmeralda também ou não. Ele guiou suas mãos até minha cintura, me pressionando contra ele agora.

- Quero te comer aqui. - Ele falou em meu ouvido em tom arrastado. Mordo o lubudo de sua orelha, o vendo se arrepiar.

- Faça um bom apetite, Senhor Greco. - O provoquei, e ele me olhou como um leão prestes a comer sua presa. Deus! Como esse homem me deixa encharcada.

- Se vira. - Ele Ordenou, e antes que eu pudesse fazer isso. Ele me virou com agilidade, colocando nossos corpos novamente logo em seguida. Arfo ao senti-lo tão duro em sua calça justa. - Vai ser sem preliminares hoje.

Ele disse em meu ouvido, dando um lambida em meu pescoço logo em seguida, Aquilo me excitava ainda mais. Sinto ele abrir o zíper da sua calça ainda com minha bunda colada em seu membro ereto.

Sinto ele subir meu vestido, e arrastar minha calcinha de lado. Sorrio maldosa quando o sinto torturar meu clitóris extramamente inchado.

- Queria fazer isso com ela, não é? - Falei com a voz arrastada. Que se foda! Nós dois sabemos muito bem qual é o motivo da nossa extrema excitação. Tem nome e sobrenome: Esmeralda Beranrdi.

- Com vocês duas. - Ele disse escorregando seus dedos por toda minha extensão. Desgraçado... - Ao mesmo tempo.

E sem ao menos esperar, sinto seu pau grande e grosso que estava com várias veias saltadas invadir minha intimidade molhada. Gemi abafado pela mão de Michael. Pois, se não fosse isso, eu teria gemido alto.

- Michael, avisa desgraçado! - Falei alto em seu ouvido, e ele riu nasalmente, começando a se movimentar fortemente dentro de mim. Gemia gostoso em seu ouvido, enquanto seu pau me preenchia completamente. Gostoso... Meu gostoso!

Ele pegou em minha cintura firme, enquanto me fodia em pé mesmo. O desgraçado do meu marido me fodia tão bem. E sem falar, ele aumentou os movimentos metendo mais fundo e forte.

- Aaah Porra! - Gemi contra a porta, tentando abafar meus gritos de prazer. O prazer que Michael me proporcionava era demais para meu ser...

- Safada! - ele deu um tapa estralado em minha nádega esquerda. Mesmo com o vestido, sei que ficará marcas. Michael é bem bruto quando quer no sexo.

Nossa Pequena ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora