22. Sentimentos ocultos

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A química do nosso trisal neste capítulo está simplesmente — ❤️‍🔥

Espero que gostem.

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Boa leitura.

— Domingo, 25 de dezembro, Rio de Janeiro, 01:15 —

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— Domingo, 25 de dezembro, Rio de Janeiro, 01:15 —

Ela está machucada.

Esmeralda seja a ser tão insolente, que não consegue ficar sozinha e cuidar de si mesma por algumas horas. E por mais que eu tente não me importar ou ao menos fingir que não me importo,  eu simplesmente não consigo nem parar de pensar nela.

Antes que Esmeralda pudesse falar mais alguma coisa, meu marido foi mais rápido a pegando no colo e a guiando até o banheiro aonde estava o kit de primeiros socorros. Por Michael ser delegado, algumas vezes meu marido chega com algumas feridas pequenas ou até mesmo causamos pequenos acidentes em casa, então é super importante termos isso.

O mais alto colocou a loira encima da pia, que estava tão confusa com todo aquele tratamento. Realmente até tentamos ficarmos bravo e extremamente chateados com a pequena garota, mas isso se tornava uma missão impossível quando sua boca se encontrava jorrando sangue.

Me abaixo para pegar o kit de primeiros socorros, e logo depois lavo muito bem minhas mãos para não infectar o local e piorar à situação que não se encontrava muito boa.

— É sério... não precisa, olha, eu tô... — Quanto mais Esmeralda falava, mais sangue caía. E infelizmente ou felizmente, a conheço o suficiente para saber que é um sacrifício para a mesma ficar calada.

Contudo, neste momento ela precisava.

Sem pensar duas vezes, em um puro ato de desespero, coloquei minha mão ao redor de sua cabeça e me aproximei para encara-la bem no fundo dos seus olhos.

— Shiu... fique quentinha, garotinha. — Apesar de querer muitíssimo lhe dar um sermão por ter sido tão insolente consigo mesma, não conseguia tratá-la mal em um momento desses.

Sua pele branquinha era tão delicada, tão macia que chegava à ser cruel ver aquele corte. Sua pele deveria ser admirada e apreciada com os melhores e mais caros hidrantes.

A vejo assentir lentamente com sua cabeça, me fazendo dar um suspiro de alívio quando a vejo ficar calada e concordar em ser cuidada. Encaixo meu corpo ao redor de suas pernas, e começo a fazer meu trabalho com atenção.

— Ai! — A pobre garota reclamou quando passei o álcool para limpar a ferida, imediatamente soprei devagar o cantinho da sua boca que se encontrava mais vermelha do que nunca.

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⏰ Última atualização: May 28 ⏰

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