I Can't Get Angry With You

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Chou Tzuyu

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Chou Tzuyu

Oh! Graças ao bom Deus você está viva! — era Jeongyeon, que agarrou Sana e a envolveu num abraço quando chegamos na sua casa. Yoo disse ao telefone que havia ligado à polícia, mas eles apenas investigam esse tipo de situação depois de vinte e quatro horas.

A mais velha decidiu checar se a garota dormia bem, mas só encontrou uma pilha de travesseiros embaixo da coberta e uma janela escancarada. Como diria a Nayeon que perdeu a menina?

Era óbvio que eu estava irritada, afinal, o que deu na cabeça dessa garota pra agir dessa forma? Fiquei quieta durante todo o trajeto até a casa da senhora Yoo, Sana me olhava de vez em quando ameaçando abrir a boca, mas ao ver minha expressão, desistia.

— Tudo bem, então... Eu já vou indo.

Dei meia volta e fui pro carro. Momo e Mina estavam apagadas no banco traseiro, e foi nessa hora que veio a minha consciência lembrar do porquê eu nunca mais fui a festas. Por que diabos ela sempre está certa?

— Sana. — disse firme, não precisei olhar pra ela para saber que estava com medo. — Entra no carro.

— Mas-

— Agora. — não movi um músculo até ela afivelar o cinto de segurança do banco do passageiro. Quando fui falar com Jeongyeon, ela me olhava confusa. Até eu não sabia o que estava fazendo. — É melhor ela ficar lá em casa. Ela foi porque queria ficar comigo então é melhor ela-

— Eu entendi, fica tranquila. Boa sorte, tá? — a mais velha não refutou, apenas apertou meu braço de forma reconfortante. Eu também resolvi não questionar.

— Tzuyu, eu...

— Vamos conversar quando chegarmos em casa, sim? — ela estava tensa, me culpei por deixá-la assim, afinal, ela quase apanhou por minha causa. Coloquei minha mão sobre a sua em sinal de paz a fazendo saltar. — Calma, eu não vou te morder. — soltei uma risada nasal, ótimo quebra-gelo.

— Desculpa.

— Tá tudo bem. Me desculpa também. — Um minuto de silêncio. Ela estava chorando. Perfeito, agora fiz a garota chorar. — Ei, ei. Já disse que está tudo bem.

— Por que você está pedindo desculpas se a culpa foi minha?

— A culpa foi nossa. Podemos conversar sobre em casa? — Ela apenas acenou com a cabeça.

Para deixar Momo e Mina em casa foi um parto. Tive que praticamente arrastar elas para dentro, já que não estavam nem um pouco afim de colaborar comigo. Já estava fedendo a bebida e vômito e agora estava suada de carregar as garotas. Como eu tenho sorte.

— Onde estão Dahyun e Chaeyoung? — Sana falou pela primeira vez depois de um tempo, assim que entramos em casa. Estava tudo apagado, o que indicava que as gêmeas não voltariam tão cedo daquela festa.

Like a baby | SatzuOnde histórias criam vida. Descubra agora