"Don't say no anymore..."

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Oi pessoal, me desculpem pela demora, acho que devo uma explicação para tanta demora.
Primeiro, muito obrigada a todos aqueles que estão votando e apoiando a fic, isso significa muito para mim <3.
Eu compreendo que tenham ficado bravos por ter desaparecido sem postar capítulos novos. Eu não vou entrar em detalhes porque nao pretendo sair do anonimato mas a minha vida tem sido muito atribulada, e esse capítulo foi algo com o qual eu tenho estado nervosa por postar porque nao sei bem a reação que vocês podem ter, as únicas vezes que escrevi histórias chamadas hots foram histórias que levaram meses pois sou muito insegure ao escrever este tipo de cenas em específico.
Peço a compreensão de todos vocês e espero que ainda queiram acompanhar a fic.

Obrigada e boa leitura <3

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As mãos de Bakugo desceram pelos quadris de Kirishima. Suas bocas se chocavam com vontade, com urgência, eles queriam mais.

- Bakugo, por favor. - Eijiro não sabia pelo quê implorava, ou talvez soubesse, mas naquele momentos tudo estava enevoado pela luxúria que sentia.

- Eijiro eu... Porra... te quero tanto... Mas você tem certeza... vai tudo mu- Kirishima colocou o dedo sobre a boca de Katsuki fazendo-o calar-se.

- Eu tenho toda a certeza, eu quero isso, e tou pouco me importando para a mudança, por favor, não me nega mais, não diga não como da última vez... - a expressão necessitada do avermelhado deixava a tarefa de se concentrar em suas palavras muito difícil para o loiro

- Caralho, você é tão... Porra... - Katsuki estava hipnotizado pelo menor.

- Cala boca idiota, me beija...

E os dois voltaram a se beijar. Tudo era quente, gostoso, ambos queriam mais, mais de si, mais de seus corpos.

Bakugo estava de costas para o sofá, Kirishima lhe deu o leve empurrão que fez o outro se sentar sem fôlego.

O professor de português logo se sentou no colo do colega voltando a unir as suas bocas.

O ambiente era fervoroso. Eiji queria mostrar que sabia seduzir, queria deixar Katsuki louco, então começou a simular que cavalgava no membro já duro do maior.

- Ahn... Porra, tão gostoso, rebola pra mim vai... - o professor de história gemeu colocando suas mãos na bunda do menor ajudando-o nos movimentos.

O pau de Kirishima soltava imenso pré-gozo e o de Bakugo igualmente.

- Tira essa camiseta, deixa eu ver seu corpo - Suki pediu logo tendo seu pedido atendido - Gostoso de mais, que corpo, parece que foi esculpido por deuses... - o maior dirigiu sua boca até aos mamilos durinhos de Eiji começando a lambelos e a dar pequenas mordidas.

- Contínua não para! - o menor aumentou os movimentos que fazia sobre o colega. - Suki eu vou gozar...

- Puta que pariu, goza pra mim... isso se mexe mais rápido... Eu... eu... estou vindo, caralho!

E ambos vieram em suas roupas, nao se tocaram, não fuderam de facto mas haviam vindo apenas por se sentirem por cima das roupas.

- Ah! Eu nunca vim tao rápido, porra, o que você fez comigo? - Bakugo ofegava.

- Pra ser sincero também nunca tinha gozado tão rápido, que vergonha. - a face de Kirishima começou a ficar vermelha de vergonha.

- Não pense que já terminei com você. - o sorriso ladino e malicioso do outro se mostrava presente.

- Não pensei nisso nem um segundo, eu não esperei tanto tempo para ficarmos só por isso. - Kirishima flertava de volta.

- Anda vamos, quero te foder na cama.

Os dois foram até o quarto do avermelhado.

Aquilo era tudo tão estranho para Eijiro, ainda há pouquíssimo tempo atrás não falava com Bakugo, depois ele começara a nega-lo e agora... Agora eles iam... Era tudo muito diferente do que imaginava.

Bakugo empurrou Kirishima contra a parede, os dois trocavam beijos quentes e mãos bobas por todo corpo um do outro.

- Eijiro, me chupa... caralho... - o loiro estava ofegante, desejoso e Kirishima não ficava atrás.

- Como eu poderia negar esse pedido? - o avermelhados logo atendeu ao pedido do colega, ele nunca diria que nao, ele era doido para fazer aquilo.

O professor de português trocou as posições ficando em frente a Bakugo que agora estava encostado na parede.

Assim que abaixou as roupas de baixo do loiro a luxúria tomou ainda mais conta de Kirishima.

O membro de Katsuki era grande e estava pedindo por uma enorme atenção. Assim que o colocou na boca logo ouviu gemidos roucos vindo do maior.

Eiji nem teve tempo para se movimentar já que as mãos do professor de história logo se prenderam no seu cabelo tratando de fazer os movimentos.

- Caralho você... porra, é tao bom fuder sua garganta. - o loiro ja perdera a noção total de seus sentidos sendo apenas movido pelo prazer.

Kirishima mentiria se dissesse que não estava amando aquela dominância. Era, de facto, muito bom ter sua garganta fodida por Bakugo.

Até que parou, num instante as mãos de Katsuki se soltaram do cabelo do avermelhado o afastando levemente.

- O que está fazen- assim que o menor ia começar a falar se sentiu ser puxado para cima e empurrado sobre a cama.

- Cala a boca, já deu de calmarias, eu quero fuder você agora, não espere que eu tenha calma, eu não quero pegar leve. - o professor de História subiu em cima do colega tirando-lhe as roupas que restavam

- Não pega leve, me fode como você quiser, eu vou amar de todo o jeito.

- Você vai ser a minha ruina.

Com isso voltaram a juntar suas bocas enquanto Bakugo se ajustava para entrar dentro de Kirishima.
Num só movimento o loiro adentrou o de cabelos escarlates.

As estocadas logo começaram, elas eram rápidas, desesperadas até. Ambos estavam banhados pela luxúria e prazer daquilo tudo.

Quando Katsuki atingiu o ponto mágico do menor, o avermelhado gemeu alto e assim continuou sempre que era atingido naquele lugar.

Os dois estavam cada vez mais próximos de gozar, ambos suados, ofegantes mas querendo sempre mais.

Quando chegaram ao ápice algo estranho aconteceu.

- Porra, eu te amo caralho. - as palavras sairam da boca de Bakugo da forma mais natural do mundo.

Kiri não se tocou na hora.

Quando se levantou para se limpar no banheiro é que notou.

"OH MEU DEUS, ELE DISSE QUE ME AMA? O QUE É ISSO?
Ele deve ter dito pelo calor do momento. MAS E SE NÃO DISSE?!COMO É QUE EU NÃO FUI FALAR NADA, AGORA TAMBÉM NÃO VOU DIZER NADA, melhor deixar quieto, é isso."

Em contra partida do outro lado das paredes lá estava Katsuki se debatendo também.

" MERDA, MERDA, SEU MERDA, EU SOU UM MERDA. QUEM CARALHOS DIZ EU TE AMO ENQUANTO GOZA? O QUE EU FUI FAZER. Bem ele não disse nada, eu não digo nada, se ele perguntar eu me finjo de louco. É isso! "

Seja como seja, amando ou não, a forma como os dois adormeceram depois poderia gerar dúvidas.
Estavam em conchinha agarrados como se se amassem desde que o mundo foi inventado.

Talvez não interesse o que vem amanhã, essa noite eles se amaram, nem que seja por uma noite de sono.

&quot;Stop being so rude...&quot;Onde histórias criam vida. Descubra agora