Os beijos e carícias continuavam sendo trocados entre os dois até que, de repente, Bakugo parou.
- Fica comigo essa noite, por favor. - o olhar do maior era receoso ele estava morrendo de medo do que Eijiro responderia.
Seria mentira dizer que Kirishima nao ficou em choque com aquele pedido, ele obviamente queria passar a noite com o loiro mas jamais pensou que ele tomaria a inciativa.
- Claro, ficamos em sua casa? - o sorriso de Eiji se fez presente.
- Ahm, melhor não, ta tudo bagunçado, outro dia vamos lá, melhor ficar em sua casa, se não tiver problema óbviamente. - a voz do professor de história saiu meio atrapalhada, facto que desconfiou Kiri mas decidiu deixar pra lá.
- Ta bom então, vamos? - disse o ruivo estendendo a mão ao colega.
- Vamos.
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Assim que chegaram em casa Kirishima foi direto para o banho deixando o loiro se acomodar.
Já era meio óbvio que os dois dormiriam na mesma cama, mas ainda assim o maior se sentia envergonhado.
Se sentou na cama do avermelhado enquanto tirava a camisa pra botar o pijama.
Assim que retirou a peça de roupa, Eiji entrou no quarto, só de toalha. O corpo definido ainda escorria gotas de agua até se fazerem desaparecer na toalha que adornava sua cintura fina. O cabelo amarrado num coque baixo e com duas mechas de cabelo na frente deixavam o menor ainda mais lindo do que já era.
Bakugo pensou que poderia facilmente se apaixonar por aquele anjo que estava contemplando, mas afastou esses pensamentos. Por mais que olhar para o professor de português fosse um deleite, ele não queria parecer um pervertido o encarando tanto tempo.
- Você pode me olhar se quiser, mas eu preferia que você me tocasse... - o avermelhado se aproximou se sentado no colo do loiro. - Me toca, por favor... - sussurou ao ouvido do maior.
Katsuki se arrepiou ao ouvir a voz manhosa do colega.
- Porra, como você consegue? - enquanto falava suas mãos se dirigiam para a bunda do menor.
- Consigo o quê? Te deixar duro? - aquela suposição era verdadeira, algo que fez o maior corar - É eu reparei que algo estava bem rijo aqui embaixo, não se envergonhe, não há motivos para tal, se há uma coisa que eu quero nesse momento é você e seu pau bem fundo dentro de mim me fodendo como se nao houvesse amanhã...
Aquilo foi demais para Bakugo aguentar.
- Caralho, o que você tá fazendo comigo... - o loiro inverteu as posições deixando Kirishima deitado sobre a cama o atirando de forma mais bruta, algo que agradou o avermelhado. - É isso que você quer, ahm? - Bakugo posicionou a mão de Eiji sobre seu pau. - Você é uma puta, implorando pelo meu pau, o que os pais dos seus queridos alunos achariam de uma putinha como você estar dando aulas aos filhos deles? Você é um duas caras Eijiro, e que duas facetas maravilhosas, puta que pariu. Eu vou te dar o que você quer, vou te foder com tanta força que nao vai poder mais andar, vou foder essa sua garganta gostosa até você ficar sem voz, eu só quero te ouvir gemendo e gritando o meu nome de prazer. Vai fazer isso pra mim minha putinha, vai?
Aquele discurso tinha deixado Kirishima completamente fraco, que homem era aquele. O loiro sabia exatamente aquilo que Kirishima gostava, os palavrões, as descrições eróticas, os insultos devassos os pedidos roucos.
- Sim senhor. Você gosta quando eu te chamo de senhor? - o pau de Katsuki enrijeceu ainda mais após o apelido ser proferido. - Acho que sim, eu lembro da noite do bar... Você me pediu pra parar de te chamar de senhor porquê? Isso te excitava demais? Pode me contar eu ia amar saber. - Bakugo estava sem palavras. - Sabe que naquela noite, se você tivesse pedido, eu teria abaixado as calças e te deixado me foder ali mesmo? É verdade, você estava gostoso pra caralho aquele dia, eu teria sentado em você loucamente... foi uma pena como tudo acabou... Acho que agora posso realizar meu desejo. - com isto Eijiro trocou as posições novamente deixando o maior deitado e se colocando em seu colo começando a se mexer.
A energia em volta deles era quente, os toques que trocavam era incessantes, precisavam sempre de mais, por muito que se tocassem ainda faltava mais, eles ainda queriam mais um do outro, queriam aquilo que não tinham coragem de falar. O sexo era a forma de eles mostrarem aquilo que já era implícito, mas que se fosse dito poderia mudar o rumo de suas vidas. Os dois ficavam apreensivos quando pensavam nisso, mas aí se juntavam, se beijavam, se abraçavam, se tocavam, se amavam. Tudo isso valia mais do que tudo o que poderia vir.
Parecia mau a única maneira de conseguirem viver seu amor secreto era transando, ambos queriam mais que isso, mas era tudo tão complicados, e aquilo era tao bom e simples, bastava aos dois, por enquanto.
Kirishima despiu o colega por completo, retirou a toalha que tinha em sua cintura. Colocou dois de seus próprios dedos na boca os lambuzando de saliva, depois, quando achou que já estava bom o suficiente, dirigiu seus dedos até à sua entradinha começando a se preparar para o pau maior.
O avermelhado gemia com a autopenetração, aquilo, obviamente, não era tão bom quanto o pau do loiro, mas ainda assim era incrível.
O professor de História olhava aquela cena completamente pornográfica com a maior atenção do mundo, observando cada detalhe, cada expressão que o menor fazia.
- Você me deixa louco... Para com graça e senta logo no meu pau, ele tá tão duro por você, se fode nele por favor minha putinha. - Bakugo suplicou com desejo inflamado no olhar.
- Como quiser senhor, eu estou ao seu dispor, sua putinha que servirá todos os seus caprichos.
Com isto, o menor sentou de uma vez só no caralho do loiro. Logo começou a movimentar-se quicando com maestria.
- Porra, você é tão bom Eiji, rebola um pouquinho em mim vai - o menor atendeu o pedido - isso, sim, ah que cuzinho delicioso.
- Ahn... Me fode Katsuki preciso de você me fodendo forte e gostoso, vai...
- Com todo o prazer meu amor...
Kirishima saiu de cima do maior e logo inverteram as posições.
Bakugo não perdeu nem um segundo e logo penetrou o professor de português o fodendo até o talo.
- É isso que você gosta ne, de meu pau te fodendo forte como só eu consigo, você adora não é? Uma vadia desesperada por sexo... Vai geme pra mim mais alto, geme, quero que esse bairro inteiro ouça o quanto você gosta de ser fodido por mim...
O ruivo gemia alto e manhoso, que pena para os vizinhos, naquela noite ninguém dormiria com aquele barulho todo.
- Me fode forte Tsuki... Isso mais rápido, mais rápido...
O pau do louro saia de dentro do menor e se empurrava de volta com força.
Bakugo parecia um animal faminto, devorando sua presa com o maior prazer do mundo.
Quando um gemido ainda mais alto foi soltado por Kirishima, o maior entendeu que havia encontrado o ponto doce do menor e começou a fode-lo diretamente ali.
- Encontrei seu pontinho doce foi? Me pede pra te foder lá, pede.
- Me fode lá senhor por favor, é tão bom...
- Caralho eu estou vindo, a gente tá sem camisinha, eu...
- Goza dentro por favor... - a expressão pidona de Kirishima desarmou completamente o maior
- Ah caralho, você é tão gostoso... Ahn...
E com isto o maior derramou sua porra dentro do professor de português.
- Ahn!!! Katsuki!!
Kirishima acabo por vir também, aquilo era tudo bom demais, nao conseguira evitar.
Após o alvoroso, Bakugo saiu de dentro de Kirishima se deitando ao seu lado.
Ambos somos ficaram se encarando, Katsuki mexia no cabelo do menor e o outro afagava sua face de maneira delicada.
Tudo estava certo naquele momento, aquele era o "te amo" deles, porque mesmo que nao soubessem ao certo que se amavam, aquilo já demonstrava tudo o que era o seu destino.
Amarem um ao outro.
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"Stop being so rude..."
FanfictionEijiro Kirishima é um professor de Português que adora sua profissão e seus alunos, porém se há outra coisa que o faz levantar todos os dias e ir para a escola é o seu colega de profissão, Katsuki Bakugo, um professor de História que sempre fora rud...