Chris Evans
4 de fevereiro 2022
Massachusetts, BostonObservo a ruivinha comer lindamente e logo largar o pote sob a mesa e virar para mim.
- Preciso ir!
- Você nem comeu direito! Deu duas garfadas que eu vi. - Ela fecha a cara e me olha entediada.
- Noah tá com a Lívia, preciso de ir. - A olho tristemente pois o estrago que havia em minha calça a poucos minutos achou que teria um alívio logo depois dessa comida.
- Fica! - Me curvo bicando seus lábios mas ela sorri quando me afasto e nega com a cabeça.
Ela se levanta e puxa o casaco de volta para seu corpo e sorri simpática.
- Boa noite, professor. - Sorri. - Obrigada pelo jantar.
- Boa noite, Sra. Grando. - Encosto no batente da porta e vejo ela entrar em seu carro e dar partida sumindo dali. - Agora somos eu e você, amigão! - Afago a cabeça do cão que me olha curioso.
Sofia Grando
4 de fevereiro 2022
Massachusetts, Boston.Quando a rua do café a duas quadras da minha casa aparece eu sorrio aliviada ao saber que estava perto de casa.
Entro na garagem e desligo meu carro, pulo do automóvel e abro a porta branca escutando o silêncio da casa.
tomo uma ducha rápida e saio do banheiro indo até o quarto do meu filho no qual ele dormia com a Lívia toda torta junto a ele.
- Psiu! - Toco o ombro da garota que abre os olhos automaticamente. - Vai dormir na cama, vai te dar dor de costa dormir aqui na dele toda apertada.
- Vou pra casa!
- Pode ficar aqui se quiser.
- Não... tenho que trocar a areia do banguela. - Ela beija meu rosto quando passa para o corredor e desce as escadas.
Fecho a porta do quarto do meu filho e volto para o meu me jogando na cama após colocar um pijama.
Durmo rapidamente.
...
Desço as escadas acompanhada de Noah e começamos a colocar a mesa para o café da manhã.
- Vou fazer o café, pega bolacha na dispensa.
- É biscoito!
- Bolacha!
Gargalho ao escutar ele dizer biscoito novamente e coloco a água fervida no suporte com pó de café.
alguns minutinhos depois eu fecho a garrafa e me sento na mesa ao lado do meu filho que espalha algo em seu pão e fecha sorridente.
Mordo um pedaço do pão que Noah estica para mim.
- Tá bom, né? - Me olha animado e eu custo a engolir a mistureba que ele fez em seu pão de forma.
- O que tu botou aí? - Digo com o pedaço de pão ainda em minha boca.
- Requeijão, maionese, pasta de amendoim, Nutella e um pouco de geleia. - Me levanto correndo da cadeira e cuspo o pedaço agridoce com gosto de morte na pia.- Não come isso, capetinha! Vai te dar dor de barriga. - Ele gargalha enquanto da uma mordida no pão.
Volto pra cadeira e bebo meu café e como um pedaço de bolo de chocolate.
- Eu sonhei que tinha pé de pato e tava nadando em lava. - meu filho diz, e eu olho curiosa.
- Conseguiu nadar pelo menos?
- Nah! eu acordei quando mergulhei.
Rio levemente e ele se concentra em comer seu pão horripilante.
...
— Dr. Burke pediu a sala de cirurgia pronta em 10 minutos. — Aviso a moça no balcão onde pegamos os prontuários. — A Dra. Shepherd já se foi?
— Foi sim, a uns 20 minutos
— Ah tudo bem, precisava falar com ela sobre a garotinha do quarto 174.
— A cardíaca? — Concordo com a cabeça.
— Teve duas paradas hoje, vou ficar de plantão por hoje, o Burke tá ocupado, não vou arriscar deixar ela sozinha. Peça pro Karev ficar de olho no bebê do 984.
Me descolo do balcão quando o bipe preso em minha cintura toma minha atenção.
— Convulsões, doutora. — A enfermeira de cabelos cacheados corre até mim ofegante.
Meus saltos ecoam no corredor quando digo a enfermeira.
— Adicione 6ml de Diazepam. — Informo aos residentes. — Segure os membros inferiores, Diaz. — Mando enquanto pego os braços tentando segurar o corpo da criança de 4 anos que se debatia.
Observo o medicamento ser posto no corpo do garotinho e relaxo meus ombros quando os pulos se cessam.
Respiro fundo e sorrio levemente para a enfermeira.
— Se caso comece a ficar com temperatura alta vocês me chamam.
Saio da sala e coloco a mão sob meu estetoscópio no bolso do jaleco com bichinhos da fauna desenhados.
Pego meu celular abrindo o chat de mensagens e meu nariz colide com uma pessoa.
— Boa tarde, Dra. Grando. — Levanto meu olhar antes mesmo de pedir desculpas e sorrio nervosa quando o par de olhos azuis sorri de volta para mim.
— Chris?! — Meus ombros se soltam confuso ao ver o homem que levanta a sacolinha de papel pardo no nível dos meus olhos.
— Trouxe donuts! — Coço meu nariz confusa e o puxo pela mão até o quarto que quem fica de plantão dorme.
— Voc... Você não pode aparecer no meu trabalho assim! Tem mães de outros alunos por aqui!
— Ué... somos amigos! Não somos? — Vejo ele começar a abrir a a sacola do doce e do nada puxar meu nariz. — Você fica fofa com essa carinha de brava, suas bochechas ficam até vermelhinhas!
— Cara...
....
Olha quem tomou vergonha na cara e voltoooou
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my son's teacher - Chris Evans
FanfictionQuando Noah da uma de cupido entre sua mãe e seu professor de história. #1 em chrisevans