IX

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Oi gente 😘

Espero encontrar todos bem.

Desculpem os possíveis erros.

Vamos ao que interessa?!

Boa leitura 🫶🏽



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Marília Pov's

Tenho plena certeza de que a única intenção da Maiara, era me enlouquecer.

Tudo começou com a porra de um biquíni minúsculo que ela vestiu.

Quase tive uma síncope,  quando a vi vestida daquele jeito, primeiro fiquei admirando seu corpo como uma bela idiota , mas depois a minha mente maligna me fez entender que não seria só eu que ia ficar admirando aquela obra de arte.

Já estávamos prontas e a vi caminhar em direção a porta.

— Você vai descer assim? — Tentei não ser rude. Mas nessas horas e esse tipo de pergunta, é quase impossível.

— Por que? Tá feio? — ela me perguntou, e voltou alguns passos, parando na frente do enorme espelho.

— Claro que não Maiara, você está perfeita, é só que tá cheio de gente ai, e eu pensei que…— estava dizendo com um certo receio, pois como explicar a ela que eu estava morrendo de ciúme.

— Você tá com ciúme? — me olhou com uma expressão acusatória. 

— E se eu tiver? — a pergunta foi retórica, o que eu queria mesmo era deixar claro que eu estava morrendo de ciúme. Mas mesmo assim ela me respondeu, caminhou até onde eu estava e passou os braços em volta do meu pescoço.

— Não precisa ficar assim, eu só tenho olhos para você, não quero mais ninguém. — Ao final da frase ela passou a língua nos meus lábios e logo depois puxou o inferior deixando uma leve mordida. Eu quase me derreti. A pose que eu estava tentando fazer de bandida e durona, foi por água abaixo.

Antes de chegarmos à área externa, passamos pela cozinha. Ela encheu um copo com água e pegou um remédio que estava sobre o armário.

Engoliu um, bebendo a metade do líquido no copo, depois me entregou o copo colocando um comprimido na minha boca também.

Era o remédio para evitar ressaca.

Seguimos para fora e encontramos o restante do pessoal. Maraisa, Hugo e a Luísa estavam dentro da piscina e o restante do povo tava espalhando nas espreguiçadeiras.

Olhei rapidinho em todas as direções na procura do Guilherme, ele era o único ali que me deixava incomodada.

Fiquei aliviada quando percebi ele deitado em uma das espreguiçadeiras, com o braço sobre o rosto, bem alheio ao que estava acontecendo ao redor.

Fui tirada dos meus devaneios, quando a Mai parou na minha frente, ela estava com um prato na mão, e me oferecia algo espetado no garfo, que eu logo notei que era ovo mexido.

— Come um pouco, eu sei que Jajá você vai querer beber . — ela disse, esperando eu abrir a boca.

— Hoje eu vou pegar leve, amanhã eu viajo cedo, esqueceu? — ela meneou negativo, enquanto levava mais uma garfada na minha boca.

Dividimos o café da manhã e eu ainda comi alguns pedacinhos de melancia, que estavam ali.

Como não pretendia beber muito, abri uma garrafa de vinho rose que já estava guardada na casa das meninas há um tempo.

A Mai estava conversando com a Maraisa e a Luísa num canto mais afastado e de vez em quando nós trocávamos alguns olhares.

Me distrai numa conversa animada com o Tchula e o Pepato, sobre alguns projetos futuros e assim se seguiu o dia.

UMA NOVA CHANCE PARA AMAR -MaililaOnde histórias criam vida. Descubra agora