| APENAS SEXO E NADA MAIS | •Kim Taehyung• Livro/01

Capítulo: (12)

P.O.V. Min Yoon-gi.

Ao chegar em Paris, os meninos e eu fomos para o hotel e chegando lá fomos cada um para seus quartos. Deixo as malas ao lado da cama, retiro a minha roupa e vou diretamente para o banho, depois já de roupa e deitado na cama decido pegar em meu celular e enviar uma mensagem para Nari avisando da mesma de que eu estava em uma viagem a trabalho.

Mensagem para: senhorita Nari.

- Oi Nari, como estão as coisas por aí? Eu deveria ter lhe avisado no momento em que eu soube mas não tive tempo o suficiente, estou em Paris juntamente com os meninos. Vinhemos para um evento super importante, me dê notícias e me ligue quando puder. - mensagem enviada às 20:00 da noite.

Mensagem enviada para: senhorita Nari.

Após a mensagem veio rapidamente em minha mente que lá já eram três horas da manhã e provavelmente ela estaria dormindo. Paris estava frio e chuva muito. Largo o celular em cima da cama e levanto-me a caminho da janela para fechá-la mas a torre eiffel me surpreendeu.

Estava linda e muito iluminada tirando-me um riso feliz.

Decido fechar a janela e em seguida a cortina, tranco a porta do quarto e vou para a cama aconchegando-me e dormindo rapidamente.

Eu estava morto de cansaço.

P.O.V. Ana Lacerta.

Havíamos finalmente chegado na cidade que eu sempre sonhei em ir desde os meus quatorze anos de idade. Nari e eu tínhamos ido ao hotel que para a nossa sorte iríamos dividir o mesmo quarto.

Deixamos as nossas malas no canto da porta, tomamos um banho e nos deitamos.

- Creio eu que você não tenha problemas com ronco. - digo.

- Meus pais dizem que eu ronco igual um trator, Ana.

- Sério? - ela acentiu com a cabeça. - Puta merda! - ouço ela rir.

Já devem imaginar como foi a minha noite, certo? Pois bem, eu não sabia que a minha amiga era pior que o próprio trator.

Dia seguinte...

Deitamos era as oito da noite Nari dormiu as nove e eu as uma da manhã, já devem imaginar o quão cansada eu estou.

- Acorde Ana. - Nari me chama na tentativa de me acordar mas falhou. - Acorda Ana! - dessa vez ela me acordou sacudindo-me e com o seu tom de voz mais alto. Abro os meus olhos lentamente. - Bom dia bela adormecida.

Sem pensar duas ve,ze rapidamente sentome na cama pegando o meu travesseiro e batendo nela fortemente, eu ainda estava morrendo de raiva dela por seus roncos.

- Tá doida?! - perguntou protegendo-se com os seus braços.

Paro o movimento violento. - Se eu tô doida? Doida o caramba seu trator dos infernos! Porra, na próxim eu vou jogar um balde de água gelada na sua cara para vê se esse teu problema melhora. - dito isso eu volto a me deitar, ouço ela rir.

- Ronquei foi? - diz sarcástica rindo mais ainda. - Eu vou procurar um tratamento para esse problema, tenho isso desde os sete anos de idade.