| APENAS SEXO E NADA MAIS | •Kim Taehyung• Livro/01 [EM REVISÃO]

Capítulo - 1

P.O.V -Ana-

Acordei com o despertador tocando, era 7h15 da manhã. Levantei, tomei um bom banho e, após isso, vesti o meu uniforme para o trabalho. Tomei um café preto sem açúcar e corri para a delegacia.

Assim que cheguei, meus colegas e eu fomos para a sala do delegado, Sr. Shim.

— Hoje não teremos tempo, temos um mandado de prisão para todos vocês resolverem. — Sr. Shim diz.

Eu já imaginava.

O Sr Shim joga nove fotos na mesa, uma delas era dos sete mafiosos e a outra de um dos corpos que eles provavelmente mataram.

— Vocês foram mandados para prender os sete mafiosos mais perigosos da Coreia do Sul, estes aqui. – o senhor Shim diz apontando para a foto que estava todo o grupo. — Matem todos mas apenas um deve ficar vivo, este aqui. – Sr. Shim aponta para um dos rapazes.

— E quem seria este senhor? – perguntei olhando para a foto do rapaz a cima da mesa.

— Esse é o chefe. Kim Taehyung, ele é o dono de umas das maiores empresas da Coreia do Sul, então não deixem que eles vos peguem. -pediu. — Disparem se os outros tentarem correr, mas não atirem neste ou isso irá dificultar o nosso trabalho. Todos entenderam?

— Entendo, senhor! — todos nós gritamos.

— Ótimo, agora voltem ao trabalho. — ordenou.

Ao sair da minha sala, vou para a área externa da delegacia. Pego meu isqueiro e meu cigarro, acendo-o e, em seguida, levo-o à boca, soltando a fumaça.

Observando as pessoas que passavam pela calçada, ouço Nari me chamar.

Nari é minha melhor amiga; nos conhecemos na faculdade e atualmente trabalhamos juntas.

— Fumando a essa hora, Ana? — falou Nari.

— Existe hora para fumar? — encarei-a, levando o cigarro novamente à boca. Vejo-a revirar os olhos.

— Estou indo comer algo antes de começar os trabalhos, quer ir comigo?

— Tá, pode ser.

Fomos a um pequeno restaurante que ficava em frente à delegacia. Sentamos em uma mesa e pedimos um bom kimchi e um suco de laranja. Enquanto nossos pedidos não chegavam, Nari e eu conversávamos até que meu celular tocou.

Era minha mãe. Pedi licença a Nari e me afastei da mesa para atendê-la.

Ligação on:

Ana: — Oi mãe!

S/M: — Querida que bom ouvir tua voz. - dava para sentir sua felicidade enquanto falava comigo.  — Como tudo está indo?

Ana: — Tudo tranquilo, como estão as coisas por aí?

S/m: — Nada de novo a mesma coisa de sempre como você mesma sabe. E o seu trabalho, como está?

Ana: — Está muito bem não se preocupe.

S/m: — Não está sendo cansativo?

Ana: — Não, não se preocupe com isso. Cadê o pai?

S/m: — No trabalho, era para ele ter chegado a algumas horas mas até agora nada. Mas mudando de assunto, você sabe quando nos  virá visitar? Estamos morrendo de saudades de você.

Ana: — Infelizmente, não sei quando os visitarei. Meu trabalho está complicado no momento, e não posso ir agora, mas quando puder, irei. Fique tranquila.

S/m: — Tudo bem.

Olho para o relógio no meu pulso.

Ana: — Estou no horário do lanche depois nós falamos.

S/m: — Tudo bem. Se cuide Ana, eu te amo.

Ana: —Eu também te amo mãe, se cuide e até mais.

Ligação off:

Após desligar a chamada, vou até Nari. Sento-me ao seu lado, coloco meu celular no bolso do uniforme e olho para a mesa, que já estava servida com kimchi e nosso suco.

— Está muito bom, coma! — disse Nari, comendo em seguida.

Continua...

                                                                                                                                                                        Usagi(˃ᆺ˂)