Capítulo: (14)

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P.O.V. Ana Lacerda.

Eu estava ao lado da porta onde ali eu tinha toda a vista do evento. Os mafiosos estavam reunidos em uma mesma mesa, as vezes eu  percebia Kim Taehyung me secando inúmeras vezes, seus olhos carregavam ódio e eu sempre dizia entre lábios para ele.

— O que foi?.

Kim sorriu de canto e continuou a me olhar.

— Ana, nós precisamos de você lá no banheiro feminino. – diz Yna.

Desvio os meus olhos do de Taehyung e encaro a mulher a minha frente. — O que houve?

— Peguei uma das convidadas deste evento fumando no banheiro tentei impedi-la mas ela não me obedeceu. Você é a mais séria de todos nós, vê se consegue por medo na mimadinha.

— Não é sobre ser a mais séria, acontece que eu levo o trabalho a sério. É totalmente diferente. – retiro a arma do meu bolso. — Ela ainda está lá?

— Sim, ela está de vestido vermelho e o cabelo está preto. Você deve encontra-la de cara já que somente ela está de vermelho no evento.

— Eu vou cuidar disso, e então enquanto a isso fique vigiando tudo por aqui, acho que eu não preciso dizer quem né? – ela sabe que eu estava me referindo ao mafiosos e então acentiu com a cabeça.

Com a arma na mão em andei rapidamente até o banheiro feminino. Adentro no local, fecho imediatamente a porta do banheiro e para a minha sorte ela estava lá mas não tinha cigarro em sua boca.

— Cadê o cigarro? – em voz séria eu digo, eu não apontava a arma para ela não se espantar. O objetivo das polícias não são por medo nas pessoas e sim por ordem, mas para isso nós temos de ter voz ativa, grave e seria para mostrar-mos que temos o controle da situação. Nosso objetivo é passar confiança neles em nós e não medo.

Aproximo-me mais da mulher, ela me olha de cima a baixo e diz.

— Não sei do que está falando, que cigarro?

— O que você fumava senhorita, cadê?

— Eu não sei mesmo do que está falando.

— A não sabe? – disse eu sarcástica, ela balança sua cabeça em forma de negação. — Olha moça, eu... – fecho os meus olhos e suspiro mantendo a calma, abro os olhos e termino de dizer. — Eu não quero parecer bruta então não me faça fazer aquilo do que sou capaz. Quero ser gentil com você mas parece que não está querendo colaborar, ou me diz onde tá a merda do cigarro eu eu faço você mostrar na frente de todos os convidados. – levanto a minha arma e aponto para ela, no mesmo instante ela se assusta levantando suas mãos para o alto.

— Em meus seios, a cartela está dentro do sutiã pode pegá-los mas não faça nada comigo por favor!

Ainda com a arma apontada para a moça eu digo.

— Levanta devagar e com a mão a cima da cabeça. – suas mãos tremiam, ela me olha assustada ainda parada. — Eu mandei levantar merda! – digo em alta voz fazendo-a levantar-se rapidamente ainda com as suas mãos para o alto.

Caminho mais até ela, baixo a arma mas apontando agora para os seus seios, enfio a minha mão em seu seio esquerdo mas não acho nada então enfio no seio direito retirando dali a cartela de cigarro e o isqueiro de seu seio. Com eles em minhas mãos, olho para eles e depois para ela que ainda estava nervosa e suando muito.

|  APENAS SEXO E NADA MAIS  | •Kim Taehyung• Livro/01Onde histórias criam vida. Descubra agora